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Em primeiro lugar, ninguém é obrigado a usar a computação na pesquisa. Ela pode ser útil, mas não é recomendável para todos os trabalhos. Talvez o uso de Editores de texto seja hoje quase obrigatório. O mais importante, assim, é '''não forçar a utilização da informática''' e priorizar os passos previstos para atender ao problema de pesquisa pensado originalmente pelo investigador. Dito de outra maneira, não convém usar "por usar". Convém usar da tecnologia na medida em que ela seja útil ao trabalho e ao caminho pensado para sua realização. Além disso, convém não aceitar passivamente os recursos limitados da computação. Muitas vezes pensamos que um determinado procedimento, as Análises de redes sociais, por exemplo, pode ser útil para alguma etapa da nossa pesquisa. Contudo, os dados que temos ou a especificidade da nossa pergunta não se encaixam perfeitamente com esse método. Nesse caso, convém forçar a tecnologia e não a pesquisa. Convém pensar meios de adaptar a ferramenta ou, talvez, não usá-la. 

Algumas pesquisas, porém, terão outro caráter. Nosso site está dividido em abordagens diferentes, as quais não são necessariamente separáveis. Para criar um Sistema de Informação Geográfica ou uma Análise de Redes Social é conveniente ter dados em Bancos de Dados. Por outro lado, para ter um banco de dados com coordenadas, ou seja, georreferenciado, é preciso ter obtido as latitudes e longitudes através de um Sistema de Informação Geográfica. A mesma pesquisa pode se beneficiar de um estudo sobre as redes de citações endereçadas ao tema principal e saber quais o autores mais citados nesta temática pode ser relevante para ter uma visão panorâmica do assunto.

Abaixo indicamos alguns estudos de caso interessantes e que podem servir de exemplos para o leitor.

=== Alguns casos... ===

[[Arquivo:Chamada.png|320px|link=Um caso da Bahia no século XVI]]