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António Teles da Silva (1590-1650)

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'''António Teles da Silva''' foi o primeiro governador geral nomeado pela dinastia do Bragança para servir no Estado do Brasil. Sua carta patente ANTT-Chancelaria de D.JOÃO IV. Livro 10,f.354-355. e seu regimento são datados de 16 de Junho de 1642 Projeto Resgate - Barão do Rio Branco. Avulsos da Bahia: AHU_ACL_CU_005.Cx.1; D.40. mas só tomou posse do governo em 30 de Agosto de 1642 MIRALES, D. José de. “História Militar do Brazil: Desde o anno de mil quinhentos quarenta e nove, em q’ teve principio a fund.am. da Cid.e. de S. Savl.or. Bahia de todos de todos os Santos até o de 1762”. Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. Vol. XXII, Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger, 1900, p.144 , na cidade de Salvador.
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==Origem Fidalga==
 
==Origem Fidalga==
  
A fidalguia era um traço comum a todos os governadores gerais que passaram pelo Estado do Brasil no século XVII, como podemos verificar nas origens familiares de António Teles da Silva Cf. ARAÚJO, Hugo André Flores Fernandes. “Um império de Serviços: ofícios e trajetórias sociais dos governadores gerais do Estado do Brasil no século XVII”. Anais da XXIX Semana de História da Universidade Federal de Juiz de Fora: Monarquias, Repúblicas e Ditaduras: entre liberdades e igualdades. Juiz de Fora: 2012..
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A fidalguia era um traço comum a todos os governadores gerais que passaram pelo Estado do Brasil no século XVII, como podemos verificar nas origens familiares de António Teles da Silva <ref>Cf. ARAÚJO, Hugo André Flores Fernandes. “Um império de Serviços: ofícios e trajetórias sociais dos governadores gerais do Estado do Brasil no século XVII”. Anais da XXIX Semana de História da Universidade Federal de Juiz de Fora: Monarquias, Repúblicas e Ditaduras: entre liberdades e igualdades. Juiz de Fora: 2012.</ref>.
  
A mãe de António Teles da Silva, D. Mariana de Lencastre era filha do IV Senhor de Vimieiro, D. Francisco Faro e de sua esposa D. Guiomar de Castro SOUSA, D. Antonio Caetano. Historia genealógica da casa real portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa de História/QuidNovi/Publico, 2007. Livro IX, p. 334. , ; já seu pai, Luis da Silva fora “Alcaide mor, e Commendador de Cea na Ordem de Aviz, que foy Governador da Relação do Porto, Veador da Fazenda, e Do Conselho de Estado, e sérvio algum tempo de Mordomo mor” SOUSA, D. Antonio Caetano. Historia genealógica da casa real portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa de História/QuidNovi/Publico, 2007. Livro IX, p. 334. . Segundo Virginia Rau, António Teles da Silva não era primogênito, portanto, não herdaria as posses de seu pai, sendo António Teles da Silva o “irmão mais novo de João Gomes da Silva, Fernão Teles de Menezes e Francisco da Silva, e de mais sete irmãs” RAU, Virgínia. “Fortunas Ultramari nas e a nobreza portuguesa no século XVII” In: GARCIA, José Manuel. (Org.) Estudos sobre história econômica e social do Antigo Regime. Editorial Presença,1985, p. 29 .
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A mãe de António Teles da Silva, D. Mariana de Lencastre era filha do IV Senhor de Vimieiro, D. Francisco Faro e de sua esposa D. Guiomar de Castro <ref>SOUSA, D. Antonio Caetano. Historia genealógica da casa real portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa de História/QuidNovi/Publico, 2007. Livro IX, p. 334. </ref>; já seu pai, Luis da Silva fora “Alcaide mor, e Commendador de Cea na Ordem de Aviz, que foy Governador da Relação do Porto, Veador da Fazenda, e Do Conselho de Estado, e sérvio algum tempo de Mordomo mor” <ref>SOUSA, D. Antonio Caetano. Historia genealógica da casa real portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa de História/QuidNovi/Publico, 2007. Livro IX, p. 334.</ref>. Segundo Virginia Rau, António Teles da Silva não era primogênito, portanto, não herdaria as posses de seu pai, sendo António Teles da Silva o “irmão mais novo de João Gomes da Silva, Fernão Teles de Menezes e Francisco da Silva, e de mais sete irmãs” <ref>RAU, Virgínia. “Fortunas Ultramari nas e a nobreza portuguesa no século XVII” In: GARCIA, José Manuel. (Org.) Estudos sobre história econômica e social do Antigo Regime. Editorial Presença,1985, p. 29 </ref>.
  
 
==Trajetória de Serviços==
 
==Trajetória de Serviços==
  
A “Jornada dos Vassalos” Nome dado a expedição de retomada da Bahia em 1625, pela armada de D. Fadrique de Toledo, para uma análise mais detida sobre esse evento Cf: MAGALHÃES, Pablo Antônio Iglesias. Equus Rusus: A Igreja Católica e as Guerras Neerlandesas na Bahia (1624-1654) Volume 1. Tese de Doutorado. UFBA, Salvador, BA. 2010. , possibilitou a António Teles da Silva a requisição de mercês por sua participação na libertação de Salvador do jugo neerlandês. A participação na Armada de 1625 possibilitou a António Teles da Silva a mercê de capitão-mor das naus da carreira das Índias em 1626 ANTT-Chancelaria de D. Felipe III. Livro 29, f.219V. e em 1634 .
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A “Jornada dos Vassalos” Nome dado a expedição de retomada da Bahia em 1625, pela armada de D. Fadrique de Toledo, para uma análise mais detida sobre esse evento <ref>Cf: MAGALHÃES, Pablo Antônio Iglesias. Equus Rusus: A Igreja Católica e as Guerras Neerlandesas na Bahia (1624-1654) Volume 1. Tese de Doutorado. UFBA, Salvador, BA. 2010. </ref>, possibilitou a António Teles da Silva a requisição de mercês por sua participação na libertação de Salvador do jugo neerlandês. A participação na Armada de 1625 possibilitou a António Teles da Silva a mercê de capitão-mor das naus da carreira das Índias em 1626 <ref>ANTT-Chancelaria de D. Felipe III. Livro 29, f.219V.</ref> e em 1634.
  
António Teles da Silva foi um dos vários fidalgos que participaram do golpe de 1º. De Dezembro de 1640, e segundo os relatos de época, foi o único destes que ficou ferido na ação MENEZES, Luís de (Conde da Ericeira). História de Portugal Restaurado.Porto, Civilização, 1945. Vol. I., p.107-108. . Em decorrência de sua participação foi nomeado em 1641 para servir como mestre de campo general do Alentejo e para o Conselho de Estado e Conselho de Guerra ANTT– Chancelaria de D. João IV. Livro 13,f.122.. Em 1642 D. João IV lhe concedia a patente de governador geral do Estado do Brasil ANTT– Chancelaria de D. João IV. Livro 10,f. 354V-355..
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António Teles da Silva foi um dos vários fidalgos que participaram do golpe de 1º. De Dezembro de 1640, e segundo os relatos de época, foi o único destes que ficou ferido na ação <ref>MENEZES, Luís de (Conde da Ericeira). História de Portugal Restaurado.Porto, Civilização, 1945. Vol. I., p.107-108.</ref>. Em decorrência de sua participação foi nomeado em 1641 para servir como mestre de campo general do Alentejo e para o Conselho de Estado e Conselho de Guerra <ref>ANTT– Chancelaria de D. João IV. Livro 13,f.122.</ref>. Em 1642 D. João IV lhe concedia a patente de governador geral do Estado do Brasil <ref>ANTT– Chancelaria de D. João IV. Livro 10,f. 354V-355.</ref>.
  
 
==Governo no Estado do Brasil (1642-1647)==
 
==Governo no Estado do Brasil (1642-1647)==
  
António Teles da Silva esteve à frente do governo em um período delicado, uma vez que os holandeses controlavam parte do nordeste da América Portuguesa, governando o ''Brasil Holandês'' a partir do [[Recife]].  
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António Teles da Silva esteve à frente do governo em um período delicado, uma vez que os holandeses controlavam parte do nordeste da América Portuguesa, governando o [[''Brasil Holandês'']] a partir do [[Recife]].  
 
Durante seu governo auxiliou os luso-brasileiros de [[Pernambuco]] em sua insurreição contra o domínio holandês.  
 
Durante seu governo auxiliou os luso-brasileiros de [[Pernambuco]] em sua insurreição contra o domínio holandês.  
Seu governo terminou com a chegada O conde de Vila Pouca de Aguiar tomou posse em 26 de Dezembro de 1647. Cf. MIRALES, D. José de. “História Militar do Brazil: Desde o anno de mil quinhentos quarenta e nove, em q’ teve principio a fund.am. da Cid.e. de S. Savl.or. Bahia de todos de todos os Santos até o de 1762”. Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. Vol. XXII, Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger, 1900, p.145-146. de seu sucessor, António Teles de Menezes, Conde de Vila Pouca de Aguiar e General da Armada de Mar Oceano.  
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Seu governo terminou com a chegada O conde de Vila Pouca de Aguiar tomou posse em 26 de Dezembro de 1647. <ref>Cf. MIRALES, D. José de. “História Militar do Brazil: Desde o anno de mil quinhentos quarenta e nove, em q’ teve principio a fund.am. da Cid.e. de S. Savl.or. Bahia de todos de todos os Santos até o de 1762”. Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. Vol. XXII, Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger, 1900, p.145-146.</ref> de seu sucessor, António Teles de Menezes, Conde de Vila Pouca de Aguiar e General da Armada de Mar Oceano.  
  
Contudo, permaneceu no Estado do Brasil até 1650, quando realizou a viagem de retorno ao reino na embarcação Nossa Senhora da Conceição, que naufragou na costa de Buarcos MONTEIRO, Alexandre. “A perda do galeão São Pantaleão (1651): um naufrágio da Companhia Geral do Comércio do Brasil nos Açores”. In: Anais do VI Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas: As ilhas e o Brasil. Ilha da Madeira, 2000. p. 18.. António Teles da Silva morreu neste naufrágio.
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Contudo, permaneceu no Estado do Brasil até 1650, quando realizou a viagem de retorno ao reino na embarcação Nossa Senhora da Conceição, que naufragou na costa de Buarcos <ref>MONTEIRO, Alexandre. “A perda do galeão São Pantaleão (1651): um naufrágio da Companhia Geral do Comércio do Brasil nos Açores”. In: Anais do VI Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas: As ilhas e o Brasil. Ilha da Madeira, 2000. p. 18.</ref>. António Teles da Silva morreu neste naufrágio.
  
 
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Edição de 07h25min de 6 de outubro de 2013

por Hugo André FLORES FERNANDES ARAÚJO


António Teles da Silva (1590-1650)

António Teles da Silva foi o primeiro governador geral nomeado pela dinastia do Bragança para servir no Estado do Brasil. Sua carta patente [1] e seu regimento são datados de 16 de Junho de 1642 [2] mas só tomou posse do governo em 30 de Agosto de 1642 [3] , na cidade de Salvador.

Tabela de conteúdo

Origem Fidalga

A fidalguia era um traço comum a todos os governadores gerais que passaram pelo Estado do Brasil no século XVII, como podemos verificar nas origens familiares de António Teles da Silva [4].

A mãe de António Teles da Silva, D. Mariana de Lencastre era filha do IV Senhor de Vimieiro, D. Francisco Faro e de sua esposa D. Guiomar de Castro [5]; já seu pai, Luis da Silva fora “Alcaide mor, e Commendador de Cea na Ordem de Aviz, que foy Governador da Relação do Porto, Veador da Fazenda, e Do Conselho de Estado, e sérvio algum tempo de Mordomo mor” [6]. Segundo Virginia Rau, António Teles da Silva não era primogênito, portanto, não herdaria as posses de seu pai, sendo António Teles da Silva o “irmão mais novo de João Gomes da Silva, Fernão Teles de Menezes e Francisco da Silva, e de mais sete irmãs” [7].

Trajetória de Serviços

A “Jornada dos Vassalos” Nome dado a expedição de retomada da Bahia em 1625, pela armada de D. Fadrique de Toledo, para uma análise mais detida sobre esse evento [8], possibilitou a António Teles da Silva a requisição de mercês por sua participação na libertação de Salvador do jugo neerlandês. A participação na Armada de 1625 possibilitou a António Teles da Silva a mercê de capitão-mor das naus da carreira das Índias em 1626 [9] e em 1634.

António Teles da Silva foi um dos vários fidalgos que participaram do golpe de 1º. De Dezembro de 1640, e segundo os relatos de época, foi o único destes que ficou ferido na ação [10]. Em decorrência de sua participação foi nomeado em 1641 para servir como mestre de campo general do Alentejo e para o Conselho de Estado e Conselho de Guerra [11]. Em 1642 D. João IV lhe concedia a patente de governador geral do Estado do Brasil [12].

Governo no Estado do Brasil (1642-1647)

António Teles da Silva esteve à frente do governo em um período delicado, uma vez que os holandeses controlavam parte do nordeste da América Portuguesa, governando o ''Brasil Holandês'' a partir do Recife. Durante seu governo auxiliou os luso-brasileiros de Pernambuco em sua insurreição contra o domínio holandês. Seu governo terminou com a chegada O conde de Vila Pouca de Aguiar tomou posse em 26 de Dezembro de 1647. [13] de seu sucessor, António Teles de Menezes, Conde de Vila Pouca de Aguiar e General da Armada de Mar Oceano.

Contudo, permaneceu no Estado do Brasil até 1650, quando realizou a viagem de retorno ao reino na embarcação Nossa Senhora da Conceição, que naufragou na costa de Buarcos [14]. António Teles da Silva morreu neste naufrágio.


Referências

  1. ANTT-Chancelaria de D.JOÃO IV. Livro 10,f.354-355.
  2. Projeto Resgate - Barão do Rio Branco. Avulsos da Bahia: AHU_ACL_CU_005.Cx.1; D.40.
  3. MIRALES, D. José de. “História Militar do Brazil: Desde o anno de mil quinhentos quarenta e nove, em q’ teve principio a fund.am. da Cid.e. de S. Savl.or. Bahia de todos de todos os Santos até o de 1762”. Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. Vol. XXII, Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger, 1900, p.144
  4. Cf. ARAÚJO, Hugo André Flores Fernandes. “Um império de Serviços: ofícios e trajetórias sociais dos governadores gerais do Estado do Brasil no século XVII”. Anais da XXIX Semana de História da Universidade Federal de Juiz de Fora: Monarquias, Repúblicas e Ditaduras: entre liberdades e igualdades. Juiz de Fora: 2012.
  5. SOUSA, D. Antonio Caetano. Historia genealógica da casa real portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa de História/QuidNovi/Publico, 2007. Livro IX, p. 334.
  6. SOUSA, D. Antonio Caetano. Historia genealógica da casa real portuguesa. Lisboa: Academia Portuguesa de História/QuidNovi/Publico, 2007. Livro IX, p. 334.
  7. RAU, Virgínia. “Fortunas Ultramari nas e a nobreza portuguesa no século XVII” In: GARCIA, José Manuel. (Org.) Estudos sobre história econômica e social do Antigo Regime. Editorial Presença,1985, p. 29
  8. Cf: MAGALHÃES, Pablo Antônio Iglesias. Equus Rusus: A Igreja Católica e as Guerras Neerlandesas na Bahia (1624-1654) Volume 1. Tese de Doutorado. UFBA, Salvador, BA. 2010.
  9. ANTT-Chancelaria de D. Felipe III. Livro 29, f.219V.
  10. MENEZES, Luís de (Conde da Ericeira). História de Portugal Restaurado.Porto, Civilização, 1945. Vol. I., p.107-108.
  11. ANTT– Chancelaria de D. João IV. Livro 13,f.122.
  12. ANTT– Chancelaria de D. João IV. Livro 10,f. 354V-355.
  13. Cf. MIRALES, D. José de. “História Militar do Brazil: Desde o anno de mil quinhentos quarenta e nove, em q’ teve principio a fund.am. da Cid.e. de S. Savl.or. Bahia de todos de todos os Santos até o de 1762”. Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. Vol. XXII, Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger, 1900, p.145-146.
  14. MONTEIRO, Alexandre. “A perda do galeão São Pantaleão (1651): um naufrágio da Companhia Geral do Comércio do Brasil nos Açores”. In: Anais do VI Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas: As ilhas e o Brasil. Ilha da Madeira, 2000. p. 18.



Citação deste verbete
Autor do verbete: Hugo André FLORES FERNANDES ARAÚJO
Como citar: FLORES FERNANDES ARAÚJO, Hugo André. "António Teles da Silva (1590-1650)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Ant%C3%B3nio_Teles_da_Silva_(1590-1650). Data de acesso: 19 de abril de 2024.



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