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Belch Aluarez (curral 2)

De Atlas Digital da América Lusa

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"Desagua o Piracaba (Porucaba) vindo do interior bravio para os "posses" de Antônio da Serra. Na parte superior, ainda Belchior Alvares possui currais e há uma lagoa, Ipaba.".
 
"Desagua o Piracaba (Porucaba) vindo do interior bravio para os "posses" de Antônio da Serra. Na parte superior, ainda Belchior Alvares possui currais e há uma lagoa, Ipaba.".
  
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Autor do verbete: [[Levy Pereira]]
 
  
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Edição de 16h54min de 16 de novembro de 2012

Coleção Levy Pereira


Belch Aluarez


Natureza: curral


Mapa: PRÆFECTURA DE CIRÎÎĬ, vel SEREGIPPE DEL REY cum Itâpuáma

PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS MERIDIONALIS


Capitania: PARANAMBVCA

Curral entre a 'Vpaba' (Lagoa Curral do Meio) e o 'Pĭracaba' (Rio Perucaba).


Nomes históricos: Belch Aluarez; Belchior Alvares; AlurԐs; Belquior Álvares.


Nome atual: ...

Citações

►Mapa PE-M (IAHGP-Vingboons, 1640) #39 CAPITANIA DO PHARNAMBOCQVE, plotado como curral, 'AlurԐs', na m.d. do afluente m.d. e sem nome do alto 'R. Piricabo' (Rio Perucaba).

Há mais dois currais próximos com os topônimos 'AluԐrs' e 'AlurԐs' (este na m.e. do 'R. Piricabo').

►(Bullestrat, 1642), pg. 165, relatando suas atividades em dezembro de 1641:

"No dia 31 chegamos ao forte Maurício ...

Examinei a captura de gado por parte de Belquior Álvares e verifiquei que em benefício da Companhia bem pouco tinha sido feito, se bem por ele já dali tivesse sido enviada uma quantidade de reses para o Recife ou para os aquartelamentos."

►(Câmara Cascudo, 1956):

@ pg. 156:

"A zona do S. Francisco possuía seus latifundiários tradicionais. O maior era Belchior Alvares Camelo, primeiro alcaide da vila do Penedo, cujo nome, deformado em Belch Aluarez aparece, várias vezes, nos mapas holandeses da região. Tinha terras desde o Cururipe ao S. Francisco, ganhando as ribas até Penedo e mesmo para o alto, em contra-corrente.".

@ pg. 157-158:

"O domínio holandês se estendeu nas Alagoas com seus processos conhecidos. Nenhuma preocupação de entendimento psicológico, enleamento amistoso, conquista espiritual, compreensão, assimilação. Fechado o parêntese do governo de Nassau começaram as agonias e com elas a fermentação instintiva da libertação. Durante Nassau houve calmaria relativa. Se, no Recife, João Fernandes Vieira caracolava seu cavalo nas quadrilhas hípicas diante do flamengo, nas Alagoas o velho Belchior Alvares Camelo se tornara servidor do Conde, seu homem de confiança, encarregado de conduzir boiadas de propriedade do Governador e entregá-las a Álvaro Gomes, no rio S. Francisco, para que tomasse conta delas (34).

(34) Em 18-2-1639, de Antônio Vaz, escrevia o conde de Nassau ao lavrador e criador Álvaro Gomes, encarregando-o de arrebanhar boiadas e entregá-las a Belchior Alvares, portador da missiva (Rev. Inst. Arq. Pern., 33, 190, Recife, 1887). Belchior Alvares era o dono do boi manso que Nassau tomou emprestado para a burla do Boi Voador na inauguração da ponte do Recife, Frei Manuel Calado, VALEROSO LUCIDENO E TRIUNFO DA LIBERDADE, I, 277. ed. Recife, 1942. Pereira da Costa, FOLK-LORE PERNAMBUCANO, Rev. Inst. Hist. Bras., LXX, 137, registou os versos populares que recordam a festa, a proeza do BOI DE PALHA. José Antônio Gonsalves de Melo, neto, TEMPO DOS FLAMENGOS, 111, informa, entre pormenores, o dia da inauguração, domingo, 28 de fevereiro de 1644. Barléu dá notícia larga também da ponte, justamente chamada Maurício de Nassau.".

@ pg. 163:

"Desagua o Piracaba (Porucaba) vindo do interior bravio para os "posses" de Antônio da Serra. Na parte superior, ainda Belchior Alvares possui currais e há uma lagoa, Ipaba.".


Citação deste verbete

Autor do verbete: Levy Pereira

Como citar: PEREIRA, Levy . "Belch Aluarez (curral 2)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Belch_Aluarez_(curral_2). Data de acesso: 19 de abril de 2024.



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