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Edição atual tal como 13h58min de 12 de abril de 2016

por Vinicius Maluly


A Vila de Ega foi originalmente uma missão carmelita denominada de aldeia de Tefé ou Santa Tereza de Tapé. Em carta régia de 1694, os missionários carmelitas obtiveram licença para estabelecer-se ao longo do rio Negro e do Solimões para poder atrair e catequizar as tribos indígenas locais. [1] No ano de 1758, uma série de aldeamentos jesuíticos espanhóis foram refundados e, em 1759, a aldeia de Santa Tereza de Tapé foi elevada a vila e rebatizada de Vila de Ega por Joaquim de Melo e Povoas.[2] Tal acontecimento está registrado nas cartas do primeiro governador da Capitania de São José do Rio Negro. [3]


[editar] Referências

  1. LOUREIRO, A. J. S. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978.
  2. REZENDE, T. V. F. A conquista e ocupação da Amazônia brasileira no período colonial: a definição das fronteiras. 2006. Tese de Doutoramento em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2006. p. 258.
  3. POVOAS, Joaquim de Mello E; BENCHIMOL, Samuel. Cartas do primeiro governador da capitania de sao jose do rio negro. Manaus: Univ Amazonas, 1983. 398 p



Citação deste verbete
Autor do verbete: Vinicius Maluly
Como citar: MALULY, Vinicius. "Ega". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Ega. Data de acesso: 29 de março de 2024.



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