http://lhs.unb.br/wikiatlas/api.php?action=feedcontributions&feedformat=atom&user=Joao.pedroAtlas Digital da América Lusa - Contribuições do usuário [pt-br]2024-03-29T06:49:48ZContribuições do usuárioMediaWiki 1.19.0http://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2017-10-04T18:27:25Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=<br />
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A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<br />
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<ref>RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. . Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. <https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0> Data de acesso: 18/05/2015.</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref><br />
<br />
Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.<br />
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[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Grão-Pará]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2017-10-04T18:25:54Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=<br />
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A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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<br />
==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. . Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. <https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0> Data de acesso: 18/05/2015.</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref><br />
<br />
Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.<br />
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[[Category:População e Território ]]<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Fabiana_L%C3%A9o_Pereira_NascimentoFabiana Léo Pereira Nascimento2016-12-03T22:06:36Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Historiador<br />
|nome=Fabiana Léo Pereira Nascimento<br />
|areas=História Moderna, Império Português, Brasil colonial e Minas Gerais<br />
|espacos=Minas Gerais<br />
|lattes=http://lattes.cnpq.br/9342930704072606<br />
|desc=Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), linha de pesquisa História Social da Cultura, sob orientação da Prof. Dr. Luiz Carlos Villalta, com o projeto " Os Capitães-Generais e a resistência quilombola (1711-1722): A construção de um discurso contra a rebelião escrava nas Minas auríferas". Licenciada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010) e em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2005). Tem interesse em História de Minas Gerais, escravismo colonial e História de Portugal no período moderno.<br />
|instituicao=UFMG<br />
|pubs=.<br />
|verbetes=[[Regimento dos Capitães do mato, 17/12/1722]]<br />
[[Regimento para os Capitães do mato, 04/02/1715]]<br />
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[[Homens-do-mato]]<br />
}}</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Fabiana_L%C3%A9o_Pereira_NascimentoFabiana Léo Pereira Nascimento2016-12-03T22:04:32Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Historiador<br />
|nome=Fabiana Léo Pereira Nascimento<br />
|areas=História Moderna, Império Português, Brasil colonial e Minas Gerais<br />
|espacos=Minas Gerais<br />
|lattes=http://lattes.cnpq.br/9342930704072606<br />
|desc=Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), linha de pesquisa História Social da Cultura, sob orientação da Prof.ª Dr.º Luiz Carlos Villalta, com o projeto "'[...]e pareceme de tanta importancia esta materia que della pode depender a conservação ou ruina deste paiz': os governadores e os quilombos na formação da Capitania de Minas Gerais (1699-1732)". Licenciada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010) e em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2005). Tem interesse em História de Minas Gerais, escravismo colonial e História de Portugal no período moderno.<br />
|instituicao=UFMG<br />
|pubs=.<br />
|verbetes=[[Regimento dos Capitães do mato, 17/12/1722]]<br />
[[Regimento para os Capitães do mato, 04/02/1715]]<br />
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[[Homens-do-mato]]<br />
}}</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Filip%C3%A9ia_de_Nossa_Senhora_das_NevesCidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves2016-01-20T15:08:36Z<p>Joao.pedro: Redirecionando para Cidade da Paraíba</p>
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<div>#redirect [[Cidade da Paraíba]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_da_Para%C3%ADbaCidade da Paraíba2016-01-20T15:08:06Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Cidade da Paraíba]] tem sua origem na [[Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves]], porém a nova denominação é posterior a dominação neerlandesa daquela região. Os neerlandeses ao tomarem o controle da cidade, em 24 de dezembro de 1634, mudam o nome para Frederikstadt(Frederica), em homenagem a Majestade holandesa, Príncipe Frederico Henrique. Há uma estimativa de que no período da invasão residiam 1500 pessoas na cidade e que no local estavam situados 18 engenhos. Após os 20 anos de domínio neerlandês a cidade volta para o controle da Coroa Portuguesa, com a denominação de [[Cidade da Paraíba]]. De acordo com um censo do início do século XIX, em 1808 a cidade tinha: 3.000 moradores, cinco ermidas, uma matriz, três conventos, uma igreja misericórdia com seu hospital.<ref>MORAES, Ronei Marcos de. TORRES, Santos Emilia Silvia. MACIEL, Mendes Giovanni Weber. "História de João Pessoa". Disponível em: http://www.de.ufpb.br/~ronei/JoaoPessoa/histor.htm . Data de acesso: 22/01/2015.</ref><br />
<br />
==Histórico==<br />
<br />
A Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves teve sua fundação iniciada, em 4 de novembro de 1585. O local foi primeiro habitado por índios Caeté, que foram expulsos pelos tabajaras. Após anos de conflito com os colonizadores, os tabajaras firmaram acordo com os portugueses, o acordo foi feito entre o chefe tabajara Pirajibe e o escrivão da Câmara de Olinda, João Tavares. Tavares permanece no local do acordo à espera do Ouvidor-Geral Martim Leitão que chegou ao local com 30 famílias, e provimentos suficientes para iniciar a fundação da cidade, a 4 de novembro de 1585. <ref>MEDEIROS, Coriolano de. Dicionário Corográfico do Estado da Paraíba, Departamento de Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1950, 2ª edição, p. 120-121.</ref><br />
<br />
Frederikstadt foi o nome dado a Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves durante o domínio neerlandês. A denominação é uma homenagem ao Príncipe Orange, Frederico Henrique. Com o fim da ocupação holandesa passou a se chamar Cidade da Paraíba. Durou apenas os 20 anos de ocupação.<br />
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{{ParaSaberMais<br />
|links=[[Frederick_Stadt]]<br />
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Cidade da Paraíba]] tem sua origem na [[Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves]], porém a nova denominação é posterior a dominação neerlandesa daquela região. Os neerlandeses ao tomarem o controle da cidade, em 24 de dezembro de 1634, mudam o nome para Frederikstadt(Frederica), em homenagem a Majestade holandesa, Príncipe Frederico Henrique. Há uma estimativa de que no período da invasão residiam 1500 pessoas na cidade e que no local estavam situados 18 engenhos. Após os 20 anos de domínio neerlandês a cidade volta para o controle da Coroa Portuguesa, com a denominação de [[Cidade da Paraíba]]. De acordo com um censo do início do século XIX, em 1808 a cidade tinha: 3.000 moradores, cinco ermidas, uma matriz, três conventos, uma igreja misericórdia com seu hospital.<ref>MORAES, Ronei Marcos de. TORRES, Santos Emilia Silvia. MACIEL, Mendes Giovanni Weber. "História de João Pessoa". Disponível em: http://www.de.ufpb.br/~ronei/JoaoPessoa/histor.htm . Data de acesso: 22/01/2015.</ref><br />
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==Histórico==<br />
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A Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves teve sua fundação iniciada, em 4 de novembro de 1585. O local foi primeiro habitado por índios Caeté, que foram expulsos pelos tabajaras. Após anos de conflito com os colonizadores, os tabajaras firmaram acordo com os portugueses, o acordo foi feito entre o chefe tabajara Pirajibe e o escrivão da Câmara de Olinda, João Tavares. Tavares permanece no local do acordo à espera do Ouvidor-Geral Martim Leitão que chegou ao local com 30 famílias, e provimentos suficientes para iniciar a fundação da cidade, a 4 de novembro de 1585. <ref>MEDEIROS, Coriolano de. Dicionário Corográfico do Estado da Paraíba, Departamento de Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1950, 2ª edição, p. 120-121.</ref><br />
<br />
Frederikstadt foi o nome dado a Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves durante o domínio neerlandês. A denominação é uma homenagem ao Príncipe Orange, Frederico Henrique. Com o fim da ocupação holandesa passou a se chamar Cidade da Paraíba. Durou apenas os 20 anos de ocupação.<br />
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|links=[[Frederick_Stadt]]<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/FrederikstadtFrederikstadt2016-01-20T15:06:11Z<p>Joao.pedro: Redirecionando para Cidade da Paraíba</p>
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<div>#redirect [[Cidade da Paraíba]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_da_Para%C3%ADbaCidade da Paraíba2016-01-20T15:04:26Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Cidade da Paraíba]] tem sua origem na [[Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves]], porém a nova denominação é posterior a dominação neerlandesa daquela região. Os neerlandeses ao tomarem o controle da cidade, em 24 de dezembro de 1634, mudam o nome para Frederikstadt(Frederica), em homenagem a Majestade holandesa, Príncipe Frederico Henrique. Há uma estimativa de que no período da invasão residiam 1500 pessoas na cidade e que no local estavam situados 18 engenhos. Após os 20 anos de domínio neerlandês a cidade volta para o controle da Coroa Portuguesa, com a denominação de [[Cidade da Paraíba]]. De acordo com um censo do início do século XIX, em 1808 a cidade tinha: 3.000 moradores, cinco ermidas, uma matriz, três conventos, uma igreja misericórdia com seu hospital.<ref>MORAES, Ronei Marcos de. TORRES, Santos Emilia Silvia. MACIEL, Mendes Giovanni Weber. "História de João Pessoa". Disponível em: http://www.de.ufpb.br/~ronei/JoaoPessoa/histor.htm . Data de acesso: 22/01/2015.</ref><br />
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==Histórico==<br />
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A Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves teve sua fundação iniciada, em 4 de novembro de 1585. O local foi primeiro habitado por índios Caeté, que foram expulsos pelos tabajaras. Após anos de conflito com os colonizadores, os tabajaras firmaram acordo com os portugueses, o acordo foi feito entre o chefe tabajara Pirajibe e o escrivão da Câmara de Olinda, João Tavares. Tavares permanece no local do acordo à espera do Ouvidor-Geral Martim Leitão que chegou ao local com 30 famílias, e provimentos suficientes para iniciar a fundação da cidade, a 4 de novembro de 1585. <br />
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Frederikstadt foi o nome dado a Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves durante o domínio neerlandês. A denominação é uma homenagem ao Príncipe Orange, Frederico Henrique. Com o fim da ocupação holandesa passou a se chamar Cidade da Paraíba. Durou apenas os 20 anos de ocupação.<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_da_Para%C3%ADbaCidade da Paraíba2016-01-20T15:03:37Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Cidade da Paraíba]] tem sua origem na [[Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves]], porém a nova denominação é posterior a dominação neerlandesa daquela região. Os neerlandeses ao tomarem o controle da cidade, em 24 de dezembro de 1634, mudam o nome para Frederikstadt(Frederica), em homenagem a Majestade holandesa, Príncipe Frederico Henrique. Há uma estimativa de que no período da invasão residiam 1500 pessoas na cidade e que no local estavam situados 18 engenhos. Após os 20 anos de domínio neerlandês a cidade volta para o controle da Coroa Portuguesa, com a denominação de [[Cidade da Paraíba]]. De acordo com um censo do início do século XIX, em 1808 a cidade tinha: 3.000 moradores, cinco ermidas, uma matriz, três conventos, uma igreja misericórdia com seu hospital.<br />
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==Histórico==<br />
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A Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves teve sua fundação iniciada, em 4 de novembro de 1585. O local foi primeiro habitado por índios Caeté, que foram expulsos pelos tabajaras. Após anos de conflito com os colonizadores, os tabajaras firmaram acordo com os portugueses, o acordo foi feito entre o chefe tabajara Pirajibe e o escrivão da Câmara de Olinda, João Tavares. Tavares permanece no local do acordo à espera do Ouvidor-Geral Martim Leitão que chegou ao local com 30 famílias, e provimentos suficientes para iniciar a fundação da cidade, a 4 de novembro de 1585. Frederikstadt foi o nome dado a Cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves durante o domínio neerlandês. A denominação é uma homenagem ao Príncipe Orange, Frederico Henrique. Com o fim da ocupação holandesa passou a se chamar Cidade da Paraíba. Durou apenas os 20 anos de ocupação.<br />
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<ref>MORAES, Ronei Marcos de. TORRES, Santos Emilia Silvia. MACIEL, Mendes Giovanni Weber. "História de João Pessoa". Disponível em: http://www.de.ufpb.br/~ronei/JoaoPessoa/histor.htm . Data de acesso: 22/01/2015.</ref>}}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Paraíba]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T18:34:40Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. . Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. <https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0> Data de acesso: 18/05/2015.</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref><br />
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Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.<br />
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[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Grão-Pará]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T18:34:30Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. . Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. <https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0> Data de acesso: 18/05/2015.</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref><br />
Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T18:33:45Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
<br />
==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>[https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0 RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. Data de acesso: 18/05/2015].</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref>}}<br />
<br />
Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.}}<br />
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
<br />
==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>[https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0 RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. Data de acesso: 18/05/2015].</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref>}}<br />
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Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.<br />
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
<br />
==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>[https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0 RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. Data de acesso: 18/05/2015].</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref>}}<br />
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Ainda no contexto do desenvolvimento dessa urbe à sombra da fortificação, muitas reclamações foram feitas. Primeiro, devido ao local em que o forte foi estabelecido, como as do governador Gomes Freire de Andrade, em 1687, de que a área escolhida era muito alagada e doentia, além de indefensável<ref>Carta de Gomes Freire de Andrade para dom Pedro II’’. Belém, 19 de julho de 1687. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Tais críticas corroboram com o que foi dito pelo ouvidor Francisco Barradas de Mendonça que, ao escrever uma carta ao rei de Portugal, chama o sítio de enfermo e alagadiço, chegando a propor uma mudança daquela estrutura para outro lugar, nesse caso a região da Campina<ref>’Carta de Francisco de Barradas de Mendonça para dom João IV’’. Belém, 4 de março de 1648. AHU-Pará, caixa 1, doc. 72.</ref>. Na mesma carta o ouvidor régio além das críticas já citadas, demonstra seu descontentamento pelo ordenamento urbano, que estava bastante ligado a fortificação, haja visto que as casas eram construídas bem próximas do forte e o traçado das ruas demonstrava que estas tinham suas origens naquele.<br />
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>[https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0 RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. Data de acesso: 18/05/2015].</ref><br />
Após a conquista do forte de São Luís, de imediato, foi formada outra armada. Francisco Caldeira Castelo Branco era o Capitão-mor da [[Conquista do Pará]], uma frota destinada ao domínio da região da Capitania do Grão-Pará. Dita frota aporta na barra do Seperará e nomeia o local de Feliz Lusitânia, onde fundou - se a povoação de Nossa Senhora de Belém e o Forte do Presépio.<ref>LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 32.</ref>}}<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T17:45:47Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
<br />
==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO NETO, M. D. F. . Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. <https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0> Data de acesso: 18/05/2015.</ref><br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T17:42:22Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
Segundo Ramalho e Rendeiro, é possível distinguir dois momentos da presença portuguesa no norte do Brasil, ou melhor, no território do "Maranhão" que, atualmente corresponde ao Ceará, Maranhão, Pará e Piauí. O primeiro momento foi efêmero e ineficaz, realizado ainda no século XVI. Já o segundo momento teve como objetivo a definitiva conquista do território e ocupação do espaço. Para executar esse plano, a "Conquista do Maranhão", foi necessária a expulsão do franceses, chefiados por Daniel De La Touche, em 1616.<ref>RAMALHO, J. P. G; RENDEIRO, M. . Belém 399 anos: embrião da colonização lusa na Amazônia. JORNAL HERÓDOTO, Brasília, ano 1, número 2, 26 de janeiro de 2015. <https://www.dropbox.com/s/fi2ge4ldvrhks7x/herodoto.janeiro.2015.pdf?dl=0> Data de acesso: 18/05/2015.</ref><br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T15:28:55Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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==Conquista e Fundação==<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Cidade_de_Bel%C3%A9mCidade de Belém2015-05-18T15:27:14Z<p>Joao.pedro: Criou página com '{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: B...'</p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome= Galvão Ramalho|verbete=A cidade de Belém foi fundada no ano de 1616<ref>CIDADES do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém: Buriti, 2003. p.36</ref>, mais precisamente a 12 de janeiro de 1616. A fundação do forte que, guardaria a até então chamada [[Feliz Lusitânia]], ocorreu no contexto da conquista do Amazonas e real estabelecimento da capitânia do Grão-Pará. Essa capitânia não era hereditária, pelo contrário, era região administrativa cujos capitães-mores eram nomeados pelo Estado do Brasil.<ref> LOUREIRO, Antônio José. Síntese da história do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1978. p. 31-32.</ref><br />
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[[Category:Grão-Pará]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_de_S%C3%A3o_PauloCapitania de São Paulo2015-05-14T16:26:27Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=Nayara|sobrenome=Rocha|verbete=A [[capitania de São Paulo]] foi formada em 1709, com a união das capitanias de [[capitania de São Vicente|São Vicente]] e de [[capitania de Santo Amaro|Santo Amaro]], existindo enquanto capitania até a independência, em 1822. <br />
<br />
==Histórico==<br />
<br />
A [[capitania de São Paulo]] foi formada com a união das capitanias de [[capitania de São Vicente|São Vicente]] e de [[capitania de Santo Amaro|Santo Amaro]]<ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009.</ref>. Em 1709, os territórios das duas capitanias foram incorporados, por meio de compra, aos territórios da Coroa e a então formada [[capitania de São Paulo]] passou a integrar,juntamente com a região das minas, a [[capitania de São Paulo e Minas de Ouro]].<br />
A partir de 1720, no entanto, [[capitania de São Paulo|São Paulo]] foi sendo gradativamente desligado das regiões de [[capitania de Minas Gerais|Minas Gerais]] (1720), [[Rio Grande de São Pedro]] (1738), [[capitania de Santa Catarina|Santa Catarina]] (1738), [[capitania de Goiás|Goiás]] (1744) e [[capitania de Mato Grosso|Mato Grosso]] (1748) <ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009, pág. 272.</ref>. Entre 1748 e 1765, a região perdeu a autonomia e se tornou subalterna da [[capitania do Rio de Janeiro]]<ref>SILVA, Maria Beatriz Nizza da; BACELLAR, Carlos de Almeida Prado; GOLDSCHMIDT, Eliana Maria Rea; NEVES, Lucia Maria Bastos Pereira Das (Org). História de São Paulo colonial. São Paulo: Editora UNESP, 2009, pág. 90</ref>.<br />
A restauração da [[capitania de São Paulo]], ocorrida em 1765, se deu através de duas Cartas Instrutivas do [[Marquês de Pombal]] dirigidas ao [[Morgado de Mateus]] e ao vice-rei [[conde da Cunha]]. As cartas, datadas de janeiro de 1765, devolviam a autonomia à capitania e instituíam o [[Morgado de Mateus]] como seu governador <ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009, pág 279.</ref>. <br />
[[Capitania de São Paulo|São Paulo]] permaneceu como capitania até a independência, em 1822. <br />
<br />
==Lista dos governadores da capitania de São Paulo==<br />
<br />
[[Rodrigo Cesar de Menezes]]<br />
<br />
[[Antonio da Silva Caldeira Pimentel]]<br />
<br />
[[Antonio Luiz de Tavora, conde de Sarzedas]]<br />
<br />
[[Gomes Freire de Andrada]]<br />
<br />
[[D. Luiz Mascarenhas]]<br />
<br />
[[Gomes Freire de Andrada]], também governador da [[Capitania do Rio de Janeiro]]<br />
<br />
[[D. Antonio Alvares da Cunha]]<br />
<br />
[[D. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão]], [[Morgado de Mateus]]<br />
<br />
[[Martim Lopes Lobo de Saldanha]]<br />
<br />
[[Francisco da Cunha e Menezes]]<br />
<br />
[[Fr. José Raimundo Chiehorro da Gama Lobo]]<br />
<br />
[[Bernardo José de Lorena]]<br />
<br />
[[Antonio Manuel de Mello Castro]]<br />
<br />
[[Antonio José França e Horta]]<br />
<br />
[[Luiz Telles da Silva, marquês de Alegrete]]<br />
<br />
[[D. Francisco de Assis Mascarenhas]]<br />
<br />
[[João Carlos Augusto de Oeynhausem]]<br />
<br />
<br />
==Lista de Vilas da Capitania de São Paulo==<br />
<br />
[[Cidade de São Paulo]]<br />
<br />
[[Vila da Princesa]]<br />
<br />
[[Vila de Antonina]]<br />
<br />
[[Vila de Apiaí]]<br />
<br />
[[Vila de Castro]]<br />
<br />
[[Vila de Cunha]]<br />
<br />
[[Vila de Guaratinguetá]]<br />
<br />
[[Vila de Guaratuba]]<br />
<br />
[[Vila de Itapetininga]]<br />
<br />
[[Vila de Itapeva da Faxina]]<br />
<br />
[[Vila de Jacareí]]<br />
<br />
[[Vila de Lorena]]<br />
<br />
[[Vila de Mogi das Cruzes]]<br />
<br />
[[Vila de Mogi-Mirim]]<br />
<br />
[[Vila de Nova Bragança]]<br />
<br />
[[Vila de Paraitinga]]<br />
<br />
[[Vila de Paraty]]<br />
<br />
[[Vila de Pindamonhangaba]]<br />
<br />
[[Vila de Porto Feliz]]<br />
<br />
[[Vila de Sabaúna]]<br />
<br />
[[Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna]]<br />
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[[Vila de São Carlos]]<br />
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[[Vila de São José do Paraíba]]<br />
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[[Vila de São João do Atibaia]]<br />
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[[Vila de São Sebastião]]<br />
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[[Vila de São Vicente]]<br />
<br />
[[Vila de Taubaté]]<br />
<br />
[[Vila Nova do Príncipe - Capitania de São Paulo]]<br />
<br />
[[Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuyabá]]<br />
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}}<br />
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[[Category:População e Território]]<br />
[[Category:Capitania de São Paulo]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_de_S%C3%A3o_PauloCapitania de São Paulo2015-05-14T16:25:58Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=Nayara|sobrenome=Rocha|verbete=A [[capitania de São Paulo]] foi formada em 1709, com a união das capitanias de [[capitania de São Vicente|São Vicente]] e de [[capitania de Santo Amaro|Santo Amaro]], existindo enquanto capitania até a independência, em 1822. <br />
<br />
==Histórico==<br />
<br />
A [[capitania de São Paulo]] foi formada com a união das capitanias de [[capitania de São Vicente|São Vicente]] e de [[capitania de Santo Amaro|Santo Amaro]]<ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009.</ref>. Em 1709, os territórios das duas capitanias foram incorporados, por meio de compra, aos territórios da Coroa e a então formada [[capitania de São Paulo]] passou a integrar,juntamente com a região das minas, a [[capitania de São Paulo e Minas de Ouro]].<br />
A partir de 1720, no entanto, [[capitania de São Paulo|São Paulo]] foi sendo gradativamente desligado das regiões de [[capitania de Minas Gerais|Minas Gerais]] (1720), [[Rio Grande de São Pedro]] (1738), [[capitania de Santa Catarina|Santa Catarina]] (1738), [[capitania de Goiás|Goiás]] (1744) e [[capitania de Mato Grosso|Mato Grosso]] (1748) <ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009, pág. 272.</ref>. Entre 1748 e 1765, a região perdeu a autonomia e se tornou subalterna da [[capitania do Rio de Janeiro]]<ref>SILVA, Maria Beatriz Nizza da; BACELLAR, Carlos de Almeida Prado; GOLDSCHMIDT, Eliana Maria Rea; NEVES, Lucia Maria Bastos Pereira Das (Org). História de São Paulo colonial. São Paulo: Editora UNESP, 2009, pág. 90</ref>.<br />
A restauração da [[capitania de São Paulo]], ocorrida em 1765, se deu através de duas Cartas Instrutivas do [[Marquês de Pombal]] dirigidas ao [[Morgado de Mateus]] e ao vice-rei [[conde da Cunha]]. As cartas, datadas de janeiro de 1765, devolviam a autonomia à capitania e instituíam o [[Morgado de Mateus]] como seu governador <ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009, pág 279.</ref>. <br />
[[Capitania de São Paulo|São Paulo]] permaneceu como capitania até a independência, em 1822. <br />
<br />
==Lista dos governadores da capitania de São Paulo==<br />
<br />
[[Rodrigo Cesar de Menezes]]<br />
<br />
[[Antonio da Silva Caldeira Pimentel]]<br />
<br />
[[Antonio Luiz de Tavora, conde de Sarzedas]]<br />
<br />
[[Gomes Freire de Andrada]]<br />
<br />
[[D. Luiz Mascarenhas]]<br />
<br />
[[Gomes Freire de Andrada]], também governador da [[Capitania do Rio de Janeiro]]<br />
<br />
[[D. Antonio Alvares da Cunha]]<br />
<br />
[[D. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão]], [[Morgado de Mateus]]<br />
<br />
[[Martim Lopes Lobo de Saldanha]]<br />
<br />
[[Francisco da Cunha e Menezes]]<br />
<br />
[[Fr. José Raimundo Chiehorro da Gama Lobo]]<br />
<br />
[[Bernardo José de Lorena]]<br />
<br />
[[Antonio Manuel de Mello Castro]]<br />
<br />
[[Antonio José França e Horta]]<br />
<br />
[[Luiz Telles da Silva, marquês de Alegrete]]<br />
<br />
[[D. Francisco de Assis Mascarenhas]]<br />
<br />
[[João Carlos Augusto de Oeynhausem]]<br />
<br />
<br />
[[Lista de Vilas da Capitania de São Paulo]]<br />
<br />
[[Cidade de São Paulo]]<br />
<br />
[[Vila da Princesa]]<br />
<br />
[[Vila de Antonina]]<br />
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[[Vila de Apiaí]]<br />
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[[Vila de Castro]]<br />
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[[Vila de Cunha]]<br />
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[[Vila de Guaratinguetá]]<br />
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[[Vila de Guaratuba]]<br />
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[[Vila de Itapetininga]]<br />
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[[Vila de Itapeva da Faxina]]<br />
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[[Vila de Jacareí]]<br />
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[[Vila de Lorena]]<br />
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[[Vila de Mogi das Cruzes]]<br />
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[[Vila de Mogi-Mirim]]<br />
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[[Vila de Nova Bragança]]<br />
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[[Vila de Paraitinga]]<br />
<br />
[[Vila de Paraty]]<br />
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[[Vila de Pindamonhangaba]]<br />
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[[Vila de Porto Feliz]]<br />
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[[Vila de Sabaúna]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna]]<br />
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[[Vila de São Carlos]]<br />
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[[Vila de São José do Paraíba]]<br />
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[[Vila de São João do Atibaia]]<br />
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[[Vila de São Sebastião]]<br />
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[[Vila de São Vicente]]<br />
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[[Vila de Taubaté]]<br />
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[[Vila Nova do Príncipe - Capitania de São Paulo]]<br />
<br />
[[Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuyabá]]<br />
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}}<br />
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[[Category:População e Território]]<br />
[[Category:Capitania de São Paulo]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_de_S%C3%A3o_PauloCapitania de São Paulo2015-05-14T16:25:25Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=Nayara|sobrenome=Rocha|verbete=A [[capitania de São Paulo]] foi formada em 1709, com a união das capitanias de [[capitania de São Vicente|São Vicente]] e de [[capitania de Santo Amaro|Santo Amaro]], existindo enquanto capitania até a independência, em 1822. <br />
<br />
==Histórico==<br />
<br />
A [[capitania de São Paulo]] foi formada com a união das capitanias de [[capitania de São Vicente|São Vicente]] e de [[capitania de Santo Amaro|Santo Amaro]]<ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009.</ref>. Em 1709, os territórios das duas capitanias foram incorporados, por meio de compra, aos territórios da Coroa e a então formada [[capitania de São Paulo]] passou a integrar,juntamente com a região das minas, a [[capitania de São Paulo e Minas de Ouro]].<br />
A partir de 1720, no entanto, [[capitania de São Paulo|São Paulo]] foi sendo gradativamente desligado das regiões de [[capitania de Minas Gerais|Minas Gerais]] (1720), [[Rio Grande de São Pedro]] (1738), [[capitania de Santa Catarina|Santa Catarina]] (1738), [[capitania de Goiás|Goiás]] (1744) e [[capitania de Mato Grosso|Mato Grosso]] (1748) <ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009, pág. 272.</ref>. Entre 1748 e 1765, a região perdeu a autonomia e se tornou subalterna da [[capitania do Rio de Janeiro]]<ref>SILVA, Maria Beatriz Nizza da; BACELLAR, Carlos de Almeida Prado; GOLDSCHMIDT, Eliana Maria Rea; NEVES, Lucia Maria Bastos Pereira Das (Org). História de São Paulo colonial. São Paulo: Editora UNESP, 2009, pág. 90</ref>.<br />
A restauração da [[capitania de São Paulo]], ocorrida em 1765, se deu através de duas Cartas Instrutivas do [[Marquês de Pombal]] dirigidas ao [[Morgado de Mateus]] e ao vice-rei [[conde da Cunha]]. As cartas, datadas de janeiro de 1765, devolviam a autonomia à capitania e instituíam o [[Morgado de Mateus]] como seu governador <ref>BUENO, B. P. S. Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.17. n.2. p. 251-294. jul.- dez. 2009, pág 279.</ref>. <br />
[[Capitania de São Paulo|São Paulo]] permaneceu como capitania até a independência, em 1822. <br />
<br />
==Lista dos governadores da capitania de São Paulo==<br />
<br />
[[Rodrigo Cesar de Menezes]]<br />
<br />
[[Antonio da Silva Caldeira Pimentel]]<br />
<br />
[[Antonio Luiz de Tavora, conde de Sarzedas]]<br />
<br />
[[Gomes Freire de Andrada]]<br />
<br />
[[D. Luiz Mascarenhas]]<br />
<br />
[[Gomes Freire de Andrada]], também governador da [[Capitania do Rio de Janeiro]]<br />
<br />
[[D. Antonio Alvares da Cunha]]<br />
<br />
[[D. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão]], [[Morgado de Mateus]]<br />
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[[Martim Lopes Lobo de Saldanha]]<br />
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[[Francisco da Cunha e Menezes]]<br />
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[[Fr. José Raimundo Chiehorro da Gama Lobo]]<br />
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[[Bernardo José de Lorena]]<br />
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[[Antonio Manuel de Mello Castro]]<br />
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[[Antonio José França e Horta]]<br />
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[[Luiz Telles da Silva, marquês de Alegrete]]<br />
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[[D. Francisco de Assis Mascarenhas]]<br />
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[[João Carlos Augusto de Oeynhausem]]<br />
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[[Lista de Vilas da Capitania de São Paulo]]<br />
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[[Cidade de São Paulo]]<br />
[[Vila da Princesa]]<br />
[[Vila de Antonina]]<br />
[[Vila de Apiaí]]<br />
[[Vila de Castro]]<br />
[[Vila de Cunha]]<br />
[[Vila de Guaratinguetá]]<br />
[[Vila de Guaratuba]]<br />
[[Vila de Itapetininga]]<br />
[[Vila de Itapeva da Faxina]]<br />
[[Vila de Jacareí]]<br />
[[Vila de Lorena]]<br />
[[Vila de Mogi das Cruzes]]<br />
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[[Vila de Paraitinga]]<br />
[[Vila de Paraty]]<br />
[[Vila de Pindamonhangaba]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna]]<br />
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[[Vila de São José do Paraíba]]<br />
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[[Vila de São Sebastião]]<br />
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[[Vila de Taubaté]]<br />
[[Vila Nova do Príncipe - Capitania de São Paulo]]<br />
[[Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuyabá]]<br />
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[[Category:População e Território]]<br />
[[Category:Capitania de São Paulo]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:23:37Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=<br />
==Histórico==<br />
A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
<br />
== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia'''== <br />
A lista de Vilas foi montada a partir do livro do Geógrafo Haroldo de Azevedo. <ref>AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957.</ref><br />
<br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
<br />
[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
<br />
[[Vila de Trancoso]]<br />
<br />
[[Vila de São Mateus]]<br />
<br />
[[Vila de Prado]]<br />
<br />
[[Vila de Maraú]]<br />
<br />
[[Vila de Santo Antônio de Jacobina]]<br />
<br />
[[Vila de Inhambupe]]<br />
<br />
[[Vila Nova do Conde]]<br />
<br />
[[Vila de Belmonte]]<br />
<br />
[[Vila de São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande]]<br />
<br />
[[Vila do Espírito Santo de Nova Abrantes]]<br />
<br />
[[Vila de Santo Antônio do Rio das Caravelas]]<br />
<br />
[[Vila de Alcobaça]]<br />
<br />
[[Vila de Camamú]]<br />
<br />
[[Vila de Cachoeira da Abadia]]<br />
<br />
[[Vila de Santarém (Capitania da Bahia)]]<br />
<br />
[[Vila Verde]]<br />
<br />
[[Vila de São José de Porto Alegre]]<br />
<br />
[[Vila de Viçosa]]<br />
<br />
[[Vila de Nossa Senhora da Pena de Porto Seguro]]<br />
<br />
[[Vila de Urubú]]<br />
<br />
[[Vila de Santa Cruz]]<br />
<br />
[[Vila São Jorge de Ilhéus]]<br />
<br />
[[Salvador]]<br />
<br />
[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Cairú]]<br />
<br />
[[Vila de Nossa Senhora da Ajuda do Jaguaripe]]<br />
<br />
[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira]]<br />
<br />
[[Vila de Nossa Senhora da Purificação de Santo Amaro]]<br />
<br />
[[Vila de São Francisco da Barra do Sergipe do Conde]]<br />
<br />
[[Vila de Livramento das Minas do Rio de Contas]]<br />
<br />
[[Vila de Barra do Rio de Contas]]<br />
<br />
[[Vila de Mina do Rio de Contas]]<br />
<br />
[[Vila de Pombal]]<br />
<br />
[[Vila Nova da Rainha]]<br />
<br />
[[Vila de Boipeba]]<br />
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}}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Bahia]]<br />
[[Category:Capitanias]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:23:26Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=<br />
==Histórico==<br />
A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
<br />
== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia'''== <br />
A lista de Vilas foi montada a partir do livro do Geógrafo Haroldo de Azevedo. <ref>AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957.</ref><br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
<br />
[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
<br />
[[Vila de Trancoso]]<br />
<br />
[[Vila de São Mateus]]<br />
<br />
[[Vila de Prado]]<br />
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[[Vila de Maraú]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio de Jacobina]]<br />
<br />
[[Vila de Inhambupe]]<br />
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[[Vila Nova do Conde]]<br />
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[[Vila de Belmonte]]<br />
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[[Vila de São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande]]<br />
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[[Vila do Espírito Santo de Nova Abrantes]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio do Rio das Caravelas]]<br />
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[[Vila de Alcobaça]]<br />
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[[Vila de Camamú]]<br />
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[[Vila de Cachoeira da Abadia]]<br />
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[[Vila de Santarém (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila Verde]]<br />
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[[Vila de São José de Porto Alegre]]<br />
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[[Vila de Viçosa]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Pena de Porto Seguro]]<br />
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[[Vila de Urubú]]<br />
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[[Vila de Santa Cruz]]<br />
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[[Vila São Jorge de Ilhéus]]<br />
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[[Salvador]]<br />
<br />
[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Cairú]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Ajuda do Jaguaripe]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Purificação de Santo Amaro]]<br />
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[[Vila de São Francisco da Barra do Sergipe do Conde]]<br />
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[[Vila de Livramento das Minas do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Barra do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Pombal]]<br />
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[[Category:Capitanias]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:22:25Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=<br />
==Histórico==<br />
A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
<br />
== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia'''==<ref> A lista de Vilas foi montada a partir do livro do Geógrafo Haroldo de Azevedo, AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957 </ref><br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
<br />
[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila de Trancoso]]<br />
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[[Vila de São Mateus]]<br />
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[[Vila de Prado]]<br />
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[[Vila de Maraú]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio de Jacobina]]<br />
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[[Vila de Inhambupe]]<br />
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[[Vila Nova do Conde]]<br />
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[[Vila de Belmonte]]<br />
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[[Vila de São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio do Rio das Caravelas]]<br />
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[[Vila de Alcobaça]]<br />
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[[Vila de Camamú]]<br />
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[[Vila de Cachoeira da Abadia]]<br />
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[[Vila de Santarém (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila Verde]]<br />
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[[Vila de São José de Porto Alegre]]<br />
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[[Vila de Viçosa]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Pena de Porto Seguro]]<br />
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[[Vila de Urubú]]<br />
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[[Vila de Santa Cruz]]<br />
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[[Vila São Jorge de Ilhéus]]<br />
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[[Salvador]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Cairú]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Ajuda do Jaguaripe]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Purificação de Santo Amaro]]<br />
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[[Vila de São Francisco da Barra do Sergipe do Conde]]<br />
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[[Vila de Livramento das Minas do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Barra do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Mina do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Pombal]]<br />
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[[Vila Nova da Rainha]]<br />
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[[Vila de Boipeba]]<br />
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[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Bahia]]<br />
[[Category:Capitanias]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:21:58Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=<br />
==Histórico==<br />
A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
<br />
== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia'''<ref> A lista de Vilas foi montada a partir do livro do Geógrafo Haroldo de Azevedo, AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957 </ref><br />
==<br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
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[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila de Trancoso]]<br />
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[[Vila de São Mateus]]<br />
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[[Vila de Prado]]<br />
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[[Vila de Maraú]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio de Jacobina]]<br />
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[[Vila de Inhambupe]]<br />
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[[Vila Nova do Conde]]<br />
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[[Vila de Belmonte]]<br />
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[[Vila de São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande]]<br />
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[[Vila do Espírito Santo de Nova Abrantes]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio do Rio das Caravelas]]<br />
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[[Vila de Alcobaça]]<br />
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[[Vila de Cachoeira da Abadia]]<br />
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[[Vila de Santarém (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila Verde]]<br />
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[[Vila de São José de Porto Alegre]]<br />
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[[Vila de Viçosa]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Pena de Porto Seguro]]<br />
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[[Vila de Urubú]]<br />
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[[Vila São Jorge de Ilhéus]]<br />
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[[Salvador]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Cairú]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Ajuda do Jaguaripe]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Purificação de Santo Amaro]]<br />
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[[Vila de São Francisco da Barra do Sergipe do Conde]]<br />
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[[Vila de Livramento das Minas do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Barra do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Mina do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Pombal]]<br />
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[[Vila Nova da Rainha]]<br />
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[[Vila de Boipeba]]<br />
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[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Bahia]]<br />
[[Category:Capitanias]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:15:09Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=<br />
==Histórico==<br />
A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
<br />
== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia''' ==<br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
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[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila de Trancoso]]<br />
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[[Vila de São Mateus]]<br />
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[[Vila de Maraú]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio de Jacobina]]<br />
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[[Vila de Santo Antônio do Rio das Caravelas]]<br />
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[[Vila Verde]]<br />
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[[Vila São Jorge de Ilhéus]]<br />
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[[Salvador]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Cairú]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Ajuda do Jaguaripe]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira]]<br />
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[[Vila de Nossa Senhora da Purificação de Santo Amaro]]<br />
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[[Vila de São Francisco da Barra do Sergipe do Conde]]<br />
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[[Vila de Livramento das Minas do Rio de Contas]]<br />
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[[Vila de Pombal]]<br />
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[[Category:População e Território ]]<br />
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[[Category:Capitanias]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:13:13Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|<br />
==Fundação==<br />
verbete=A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
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== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia''' ==<br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
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[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila de Trancoso]]<br />
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[[Vila de São Mateus]]<br />
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[[Vila de Livramento das Minas do Rio de Contas]]<br />
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[[Category:Capitanias]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Capitania_da_Bahia_de_Todos_os_SantosCapitania da Bahia de Todos os Santos2015-03-05T18:11:14Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete= <br />
==Fundação==<br />
{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Capitania da Bahia]] pode ter sua data de fundação situada no ano de 1534, visto que essa é a data em que foi assinada a carta de doação daquela capitania para [[Francisco Pereira Coutinho]], em Évora. O território que hoje corresponde ao Estado da Bahia era também composto por mais 4 capitanias hereditárias: [[Capitania de Porto Seguro]] fundada também em 1534 e pertencente a [[Pero do Campo Tourinho]]; a [[Capitania de Ilhéus]] que pertenceu a Jorge de Figueiredo; a [[Capitania de Itaparica]] que era de propriedade do 1º Conde de Castanheira, dom Antônio de Athayde, cuja data da carta de fundação é de 15 de março de 1558; a ultima capitania foi doada para Álvaro da Costa, no reinado de dom Sebastião, a 29 de março de 1566.<ref>TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. 10. ed. Salvador: EDUFBA, São Paulo: Editora UNESP, 2001. 542 p. ISBN 9788523202390.</ref><br />
}}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Bahia]]<br />
[[Category:Capitanias]]<br />
<br />
== '''Lista de Vilas da Capitania da Bahia''' ==<br />
[[Vila de São Bartolomeu do Maragogipe]]<br />
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[[Vila de Valença (Capitania da Bahia)]]<br />
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[[Vila de Trancoso]]<br />
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[[Vila de São Mateus]]<br />
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[[Vila de Boipeba]]<br />
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[[Category:População e Território]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/FlorFlor2015-03-03T18:30:09Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro |sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila Flor]] pertenceu a [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 1769.<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref> Quanto a sua fundação existem divergências, visto que Câmara Cascudo afirma ser mais lógico que ocorresse em 1762<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>, como as outras vilas da [[Capitania do Rio Grande]]. Assim como [[Vila Flor]], as outras vilas da Capitania, em sua maioria, foram fundadas no contexto da transformação das antigas missões religiosas em aldeias, o que explicar o vasto percentual indígena em suas populações<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. }}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Rio Grande]]<br />
[[Category:CIdades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/FlorFlor2015-03-03T18:28:56Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro |sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila Flor]] pertenceu a [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 1769.<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref> Quanto a sua fundação existem divergências, visto que Câmara Cascudo afirma ser mais lógico que ocorresse em 1762<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>, como as outras vilas da [[Capitanai de Rio Grande]]. Assim como [[Vila Flor]], as outras vilas da Capitania, em sua maioria, foram fundadas no contexto da transformação das antigas missões religiosas em aldeias, o que explicar o vasto percentual indígena em suas populações<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. }}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Rio Grande]]<br />
[[Category:CIdades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Aldeia_de_MipibuAldeia de Mipibu2015-03-03T16:40:53Z<p>Joao.pedro: Redirecionando para Vila de São José do Rio Grande</p>
<hr />
<div>#redirect [[Vila de São José do Rio Grande]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_GrandeSão José do Rio Grande2015-03-02T19:03:58Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila de São José do Rio Grande]] que, pertenceu à [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 13 de março de 1762<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. A vila foi fundada sobre a [[Aldeia de Mipibu]], muito antiga e populosa<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>. A vila recebeu essa denominação devido a uma tripla homenagem, a São José, ao Rei e ao seu neto<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p</ref>. }}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Capitania do Rio Grande]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_GrandeSão José do Rio Grande2015-03-02T19:02:21Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila de São José do Rio Grande]] que, pertenceu à [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 13 de março de 1762<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. A vila foi fundada sobre o aldeiamento de [Mipibu], muito antigo e populoso<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>. A vila recebeu essa denominação devido a uma tripla homenagem, a São José, ao Rei e ao seu neto<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p</ref>. }}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Capitania do Rio Grande]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_GrandeSão José do Rio Grande2015-03-02T19:01:42Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>A [[Vila de São José do Rio Grande]] que, pertenceu à [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 13 de março de 1762<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. A vila foi fundada sobre a [[Aldeia de Mipibu]], muito antiga e populosa<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>. A vila recebeu essa denominação devido a uma tripla homenagem, a São José, ao Rei e ao seu neto<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p</ref>.</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_GrandeSão José do Rio Grande2015-03-02T18:54:31Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>A [[Vila de São José do Rio Grande]] que, pertenceu à [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 13 de março de 1762<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. A vila foi fundada sobre a [[Aldeia de Mipibu]], muito antigo e populoso<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>. A vila recebeu essa denominação devido a uma tripla homenagem, a São José, ao Rei e ao seu neto<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p</ref>.</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_GrandeSão José do Rio Grande2015-03-02T18:53:33Z<p>Joao.pedro: Criou página com 'A Vila de São José do Rio Grande que, pertenceu à Capitania do Rio Grande, foi fundada em 13 de março de 1762<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de í...'</p>
<hr />
<div>A [[Vila de São José do Rio Grande]] que, pertenceu à [[Capitania do Rio Grande]], foi fundada em 13 de março de 1762<ref>LOPES, F. M. Em nome da liberdade: as vilas de índios do Rio Grande do Norte sob o diretório pombalino no século XVIII. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2005. 699 f.</ref>. A vila foi fundada sobre o aldeiamento de [Mipibu], muito antigo e populoso<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p.</ref>. A vila recebeu essa denominação devido a uma tripla homenagem, a São José, ao Rei e ao seu neto<ref>CASCUDO, L. C.. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Ministério Educação e Cultura, 1955. 524 p</ref>.</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Vila_Nova_de_TomarVila Nova de Tomar2015-02-27T19:12:43Z<p>Joao.pedro: </p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila Nova de Tomar]], pertenceu a [[Capitania de Sergipe d'El Rey]], foi fundada em 1758. Atualmente é conhecida como Lagarto.<ref>AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref>}}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Sergipe]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Vila_Nova_de_TomarVila Nova de Tomar2015-02-27T19:11:45Z<p>Joao.pedro: Criou página com '{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A Vila Nova de Tomar, pertenceu a Capitania de Sergipe d'El Rey, foi fundada em 1758. Atualmente é conhec...'</p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila Nova de Tomar]], pertenceu a [[Capitania de Sergipe d'El Rey]], foi fundada em 1758. Atualmente é conhecida como Lagarto.}}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Sergipe]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Nova_de_Santo_Ant%C3%B4nio_do_Rio_de_S%C3%A3o_FranciscoNova de Santo Antônio do Rio de São Francisco2015-02-27T18:52:19Z<p>Joao.pedro: Criou página com '{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A Vila Nova de Santo Antonio do Rio de São Francisco, pertencente a Capitania de Sergipe d'El Rey, foi fu...'</p>
<hr />
<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A [[Vila Nova de Santo Antonio do Rio de São Francisco]], pertencente a [[Capitania de Sergipe d'El Rey]], foi fundada em 1733. É atualmente conhecida como Neópolis.<Ref> AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref>}}<br />
[[Category:População e Território ]]<br />
[[Category:Sergipe]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Santo_Amaro_das_BrotasSanto Amaro das Brotas2015-02-27T18:45:34Z<p>Joao.pedro: Criou página com '{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de Santo Amaro das Brotas, pertencente a Capitania de Sergipe d'El Rey, foi fundada em 1667<ref>AZE...'</p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de [[Santo Amaro das Brotas]], pertencente a [[Capitania de Sergipe d'El Rey]], foi fundada em 1667<ref>AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref>.}}<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Santo_Ant%C3%B4nio_de_ItabaianaSanto Antônio de Itabaiana2015-02-27T18:42:16Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de [[Santo Antonio de Itabaiana]], pertencente a [[Capitania de Sergipe d'El Rey]], foi fundada em 1675<ref> AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref> pelo Ouvidor Diego Pacheco. <ref>PINTO, Alfredo Moreira. Apontamentos para o diccionario geographico do brasil. Rio de janeiro: Impr Nacional, 1894.</ref>}}<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Santo_Ant%C3%B4nio_de_ItabaianaSanto Antônio de Itabaiana2015-02-27T18:42:00Z<p>Joao.pedro: Criou página com '{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de Santo Antonio de Itabaiana, pertencente a Capitania de Sergipe d'El Rey, foi fundada em 1675<ref...'</p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de [[Santo Antonio de Itabaiana]], pertencente a [[Capitania de Sergipe d'El Rey]], foi fundada em 1675<ref> AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref> pelo Ouvidor Diego Pacheco. <ref>PINTO, Alfredo Moreira. Apontamentos para o diccionario geographico do brasil. Rio de janeiro: Impr Nacional, 1894.</ref>, p}}<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Crist%C3%B3v%C3%A3oSão Cristóvão2015-02-27T18:12:12Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de São Cristovão pertenceu a capitania de [[Capitania de Sergipe d'El Rey]]. Foi fundada em 1590<ref> AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref>.}}<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Crist%C3%B3v%C3%A3oSão Cristóvão2015-02-27T18:02:51Z<p>Joao.pedro: </p>
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<div>{{Verbete|nome=João Pedro|sobrenome=Galvão Ramalho|verbete=A vila de São Cristovão pertenceu a capitania de [[Capitania de Sergipe d'El Rey]]. Foi fundada em 1590<ref> AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil Colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Tomo I (09), 1954-55, São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1957</ref>. A primeira menção a essa vila encontrada nos arquivos do [[Conselho Ultramarino]] data de 1656<ref>AHU-Sergipe. d. 9.</ref>.}}<br />
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[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Vila_de_Santo_Ant%C3%B4nio_dos_Anjos_da_Laguna_-_Capitania_de_S%C3%A3o_PauloVila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna - Capitania de São Paulo2015-02-20T17:04:22Z<p>Joao.pedro: Redirecionando para Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna</p>
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<div>#redirect [[Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Nossa_Senhora_do_Desterro_-_Santa_CatarinaNossa Senhora do Desterro - Santa Catarina2015-02-20T16:49:03Z<p>Joao.pedro: Joao.pedro moveu página Nossa Senhora do Desterro-Santa Catarina para Nossa Senhora do Desterro - Santa Catarina</p>
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<div>{{Verbete|nome=Nayara|sobrenome=Rocha|verbete=A vila de [[Nossa Senhora do Desterro]], localizada na ilha de Santa Catarina, teria origem no povoado formado por volta de 1690 por grupos vindos de [[vila de São Vicente|São Vicente]], [[cidade de São Paulo|São Paulo]] e [[vila de Santos|Santos]] com intenção de se fixarem na região. [[Augusto da Silva]] afirma, no entanto, que teria havido uma primeira fundação por volta de 1675, atribuída a [[Francisco Dias Velho]]. A cidade teria sido, então, destruída por piratas. <ref>[[SILVA, Augusto da. O governo da Ilha de Santa Catarina e sua terra firme: território, administração e sociedade (1738-1807). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013|(Silva, 2013)]]</ref> [[Nossa Senhora do Desterro]] adquiriu o foro de vila em 26 de março de 1726. }}<br />
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[[Category:Capitania de Santa Catarina ]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Nossa_Senhora_do_Desterro-Santa_CatarinaNossa Senhora do Desterro-Santa Catarina2015-02-20T16:49:03Z<p>Joao.pedro: Joao.pedro moveu página Nossa Senhora do Desterro-Santa Catarina para Nossa Senhora do Desterro - Santa Catarina</p>
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<div>#REDIRECIONAMENTO [[Nossa Senhora do Desterro - Santa Catarina]]</div>Joao.pedrohttp://lhs.unb.br/atlas/Nossa_Senhora_do_Desterro_-_Santa_CatarinaNossa Senhora do Desterro - Santa Catarina2015-02-20T16:48:19Z<p>Joao.pedro: Joao.pedro moveu página Nossa Senhora do Desterro para Nossa Senhora do Desterro-Santa Catarina</p>
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<div>{{Verbete|nome=Nayara|sobrenome=Rocha|verbete=A vila de [[Nossa Senhora do Desterro]], localizada na ilha de Santa Catarina, teria origem no povoado formado por volta de 1690 por grupos vindos de [[vila de São Vicente|São Vicente]], [[cidade de São Paulo|São Paulo]] e [[vila de Santos|Santos]] com intenção de se fixarem na região. [[Augusto da Silva]] afirma, no entanto, que teria havido uma primeira fundação por volta de 1675, atribuída a [[Francisco Dias Velho]]. A cidade teria sido, então, destruída por piratas. <ref>[[SILVA, Augusto da. O governo da Ilha de Santa Catarina e sua terra firme: território, administração e sociedade (1738-1807). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013|(Silva, 2013)]]</ref> [[Nossa Senhora do Desterro]] adquiriu o foro de vila em 26 de março de 1726. }}<br />
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[[Category:Capitania de Santa Catarina ]]<br />
[[Category:Cidades e vilas]]</div>Joao.pedro