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De Atlas Digital da América Lusa

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Ao longo de 2011 foram acrescidas centenas de pontos, por uma equipe que agora contavam quase 20 pessoas. Também em 2011 o projeto foi amplamente divulgado pela imprensa, com aparições na "Folha de São Paulo", no "Estado de Minas", no "Correio Brasiliense", na "Globo News", dentre outras.  
 
Ao longo de 2011 foram acrescidas centenas de pontos, por uma equipe que agora contavam quase 20 pessoas. Também em 2011 o projeto foi amplamente divulgado pela imprensa, com aparições na "Folha de São Paulo", no "Estado de Minas", no "Correio Brasiliense", na "Globo News", dentre outras.  
  
O atlas foi lançado oficialmente no dia 22 de agosto de 2011, na Unicamp, durante o evento "História Digital: instrumentos de pesquisa e produção do conhecimento histórico" promovido pelo CECULT/Unicamp, pelo PPGHIS/Unicamp e pelo LHS/UnB.
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O atlas foi lançado oficialmente no dia 22 de agosto de 2011, na Unicamp, durante o evento "[[História Digital: instrumentos de pesquisa e produção do conhecimento históric]]" promovido pelo CECULT/Unicamp, pelo PPGHIS/Unicamp e pelo LHS/UnB.
  
Em outubro, foi lançada a versão 1.1.2, primeira alteração da página, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi durante o evento "Bancos de Dados e geoprocessamento na Análise Histórica", promovido pelo Grupo de Pesquisa CNPq "Antigo Regime nos Trópicos". Em novembro do mesmo ano, o Atlas foi apresentado também na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.  
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Em outubro, foi lançada a versão 1.1.2, primeira alteração da página, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi durante o evento "[[Bancos de Dados e geoprocessamento na Análise Histórica]]", promovido pelo Grupo de Pesquisa CNPq "Antigo Regime nos Trópicos". Em novembro do mesmo ano, o [[Apresentação Oficial do Atlas na UFRGS|Atlas foi apresentado também na Universidade Federal do Rio Grande do Sul]].  
  
Em junho de 2012, apresentamos comunicações e conferências sobre o Atlas na Universidade de São Paulo (Jornada GIS aplicados às pesquisas históricas), na Universidade Federal do Paraná (Jornadas Setecentistas) e na Universidade Federal de Minas Gerais (I Seminário sobre o uso de geoprocessamento na História).  
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Em junho de 2012, apresentamos comunicações e conferências sobre o Atlas na Universidade de São Paulo ([[Jornada GIS aplicados às pesquisas históricas]]), na Universidade Federal do Paraná ([[Jornadas Setecentistas]]) e na Universidade Federal de Minas Gerais ([[I Seminário sobre o uso de geoprocessamento na História]]).  
  
 
Em junho de 2012, foi criado o Programa de Mobilidade do Atlas Digital da América Lusa, com o objetivo de ampliar o número de usuários e incentivar sua construção coletiva.
 
Em junho de 2012, foi criado o Programa de Mobilidade do Atlas Digital da América Lusa, com o objetivo de ampliar o número de usuários e incentivar sua construção coletiva.
  
No dia 31 de agosto, foi a vez da Universidade Federal do Rio Grande do Norte ([[Evento:Encontros Coloniais|Encontros Coloniais]]) e no início de setembro, no Encontro Internacional de História Colonial (EIHC), realizado na Universidade Federal do Pará, onde foi lançada a versão 2.0.
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No dia 31 de agosto, foi a vez da Universidade Federal do Rio Grande do Norte ([[Evento: Encontros Coloniais|Encontros Coloniais]]) e no início de setembro, no [[Encontro Internacional de História Colonial]] (EIHC), realizado na Universidade Federal do Pará, onde foi lançada a versão 2.0.
  
 
Em 24 de julho de 2012, o Atlas foi também apresentado na Universidade Federal do Ceará no "[[I Simpósio de História, arquivos e mídias digitais|I Simpósio de História, arquivos e mídias digitais]]".
 
Em 24 de julho de 2012, o Atlas foi também apresentado na Universidade Federal do Ceará no "[[I Simpósio de História, arquivos e mídias digitais|I Simpósio de História, arquivos e mídias digitais]]".
 
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Edição de 12h16min de 11 de novembro de 2013

O projeto começou em outubro de 2009, com uma listagem preliminar de vilas feita a partir de uma lista de municípios publicada pelo IBGE. O objetivo inicial era mapear o universo de localidades existentes no Brasil colonial, na falta de uma lista de vilas e freguesias da época. Com este levantamento, pudemos estabelecer um número mínimo de vilas e freguesias existentes em 1808. Neste momento, a equipe era integrada pelo coordenador e por uma bolsista.

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Em março de 2010 o projeto foi incrementado com a inclusão de quatro novos bolsistas de iniciação científica, que dinamizaram o trabalho. Foi criado um grande banco de dados de mapas históricos, recolhidos em diferentes arquivos e bibliotecas. Neste momento, mais de 200 mapas foram analizados e indexados. Foi também desenvolvida uma base de dados para coletar informações de localidades coloniais, detalhadas e dotadas de informações geográficas. Foi neste momento também que o historiador e programador Leonardo Barleta entrou para a equipe, o que seria fundamental para o sucesso do projeto.

Em novembro de 2010 foi iniciada uma parceria com o geógrafo Edmar Moretti, que resultou na adaptação do I3geo, ferramenta de cartografia digital, para a publicação dos dados históricos da América Lusa. Lernardo Barleta criou um sistema de coleta online de informações com a publicação digital automatizada. Nascia o Atlas na sua forma atual.

Ao longo de 2011 foram acrescidas centenas de pontos, por uma equipe que agora contavam quase 20 pessoas. Também em 2011 o projeto foi amplamente divulgado pela imprensa, com aparições na "Folha de São Paulo", no "Estado de Minas", no "Correio Brasiliense", na "Globo News", dentre outras.

O atlas foi lançado oficialmente no dia 22 de agosto de 2011, na Unicamp, durante o evento "História Digital: instrumentos de pesquisa e produção do conhecimento históric" promovido pelo CECULT/Unicamp, pelo PPGHIS/Unicamp e pelo LHS/UnB.

Em outubro, foi lançada a versão 1.1.2, primeira alteração da página, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi durante o evento "Bancos de Dados e geoprocessamento na Análise Histórica", promovido pelo Grupo de Pesquisa CNPq "Antigo Regime nos Trópicos". Em novembro do mesmo ano, o Atlas foi apresentado também na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Em junho de 2012, apresentamos comunicações e conferências sobre o Atlas na Universidade de São Paulo (Jornada GIS aplicados às pesquisas históricas), na Universidade Federal do Paraná (Jornadas Setecentistas) e na Universidade Federal de Minas Gerais (I Seminário sobre o uso de geoprocessamento na História).

Em junho de 2012, foi criado o Programa de Mobilidade do Atlas Digital da América Lusa, com o objetivo de ampliar o número de usuários e incentivar sua construção coletiva.

No dia 31 de agosto, foi a vez da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Encontros Coloniais) e no início de setembro, no Encontro Internacional de História Colonial (EIHC), realizado na Universidade Federal do Pará, onde foi lançada a versão 2.0.

Em 24 de julho de 2012, o Atlas foi também apresentado na Universidade Federal do Ceará no "I Simpósio de História, arquivos e mídias digitais".

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