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Middelburg (Engenho de roda d'água com igreja)

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►Mapa PB (IAHGP-Vingboons, 1640) #49 CAPITANIA DE PARAYBA - plotado como engenho, 'Mi∂Ԑlbourg Ԑngenho', na m.d. do 'R. Hinjouy'.
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"Às sua margens (*) ficam quatro engenhos dos quais o mais inferior (**) se chama Engenho do Meio e também São Gabriel; mas atualmente tem o nome de Middelburgo, que lhe foi dado pelo seu possuidor (13).
 
"Às sua margens (*) ficam quatro engenhos dos quais o mais inferior (**) se chama Engenho do Meio e também São Gabriel; mas atualmente tem o nome de Middelburgo, que lhe foi dado pelo seu possuidor (13).
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Este engenho Inobi, que presentemente também se chama Amstal bem como o do meio Middelburgo, e o do Bayo La Rasiere tinham d'antes por dono a Ambrósio Fernandes Brandaton (Brandão) (15), e depois dele passou aos seus herdeiros até à época da conquista desta capitania; porque, tendo figido os seus proprietários, ficaram pertencendo estes tres engenhos, com suas terras à privilegiada Companhia das Índias Ocidentais, que os vendeu a um negociante de Amsterdam chamado Isaac de Rasiere, que é agora seu senhor e possuidor.".
 
Este engenho Inobi, que presentemente também se chama Amstal bem como o do meio Middelburgo, e o do Bayo La Rasiere tinham d'antes por dono a Ambrósio Fernandes Brandaton (Brandão) (15), e depois dele passou aos seus herdeiros até à época da conquista desta capitania; porque, tendo figido os seus proprietários, ficaram pertencendo estes tres engenhos, com suas terras à privilegiada Companhia das Índias Ocidentais, que os vendeu a um negociante de Amsterdam chamado Isaac de Rasiere, que é agora seu senhor e possuidor.".
  
►Coutinho, Marcus Odilon Ribeiro, "Notas", in (Herckmans, 1639), pg. 49:
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(15) Trata-se do cristão-novo que escreveu o conhecido livro Diálogos das grandezas do Brasil, descrição ufanista das potencialidades de nossas terras.".
 
(15) Trata-se do cristão-novo que escreveu o conhecido livro Diálogos das grandezas do Brasil, descrição ufanista das potencialidades de nossas terras.".
  
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"ENGENHO DO MEIO - Ao norte do rio Paraíba, no atual município de Santa Rita. Antigamente chamava-se São Gabriel, quando pertencia ao cristão novo Ambrósio Fernandes Brandão. Pertence atualmente ao sr. Severino Maroja.".
 
"ENGENHO DO MEIO - Ao norte do rio Paraíba, no atual município de Santa Rita. Antigamente chamava-se São Gabriel, quando pertencia ao cristão novo Ambrósio Fernandes Brandão. Pertence atualmente ao sr. Severino Maroja.".
  
  
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►[[(Gonsalves de Mello, 2000)]], pg. 361-362, arrolando os engenhos que João Fernandes Vieira possuiu:
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"7) Engenho São Gabriel ou do Meio, da Paraíba, confiscado e vendido a Raziere e concedido em administração, na mesma ocasião [1654], a Vieira e por ele comprado na mesma forma do anterior [comprado aos herdeiros do seu proprietário em 28 de Novembro de 1663]. Em 10 de Outubro de 1676 foi-lhe concedida por provisão régia, isenção por dez anos dos impostos sobre o açúcar nele fabricado (12).
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(11) «Sommier Discours», cit., p. 276, VAN DER DUSSEN, ''Relatório'', cit., p. 77, nota 187, MAXIMIANO LOPES MACHADO, ''História'', cit., p. 264, Provisão Régia de 20 de Agosto de 1675, TT, Chancelaria de D. Afonso VI, livro 20, fls. 14 e nota 155 ao capítulo V deste volume.
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(12) Fontes citadas na nota anterior e Provisão de 10 de Outubro de 1676, TT, Chancelaria de D. Afonso VI, livro 35, fls. 216/216v.".
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►[[(Cabral de Mello, 2012)]]:
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@ pg. 166-167, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, III - Capitania da Paraíba:
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«17) SÃO MIGUEL ARCANJO. Também chamado engenho do Meio. Rebatizado de Middelburgo. Sito à margem direita do Inhobi. Engenho d'água. Foi um dos três engenhos fundados na Paraíba pelo autor dos Diálogos das grandezas do Brasil, o cristão-novo Ambrósio Fernandes Brandão, que participara da conquista da capitania e começara a vida como cobrador dos dízimos do açúcar para o contratador Bento Dias Santiago. Anteriormente à sua instalação na Paraíba, Ambrósio fora senhor do engenho São Bento em Pernambuco. O São Miguel Arcanjo já safrejava em 1609. Quando da ocupação holandesa, Ambrósio era falecido e o engenho pertencia a seu neto, Francisco Camelo Brandão, que se retirou com os parentes para a Espanha. Em 1637, confiscado e vendido ao comerciante Isaac de Rasière, juntamente com os dois outros engenhos fundados por Ambrósio na Paraíba, por 110 mil florins. Em 1635, não moía, estando "semiarruinado", mas em 1637 e 1639 já o fazia com quatro partidos de lavradores, no total de 105 tarefas (5250 arrobas), sem partido da fazenda. Rasière deu-lhe a denominação de Middelburgo, cidade da Zelândia onde nascera em 1595. Em 1640, os canaviais foram incendiados por Vidal de Negreiros. Evacuado em 1646. Em 1654, concedido em administração a João Fernandes Vieira, que virá a adquiri-lo a Francisco Camelo ou a seus herdeiros.(17)».
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@ pg. 192-193, Notas:
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«(17) RPFB, p. 194; Vicente do Salvador, História do Brasil, pp. 245, 248; FHBH, I, pp. 31, 94, 174; II, pp. 49, 71, 109-10; RCCB, pp. 77-8, 160; MDGB, p. 164; DN, 19.VI.1637, 19.I.1640; "Vercochte engenhos", ARA, OWIC, n. 54; Francisco Barreto de Menezes a d. João IV, 7.VIII.1654, AHU, Pco., IV; Gonsalves de Mello, "A autoria dos Diálogos das grandezas do Brasil pp. 53-75; e João Fernandes Vieira, II, p. 205; Regina Célia Gonçalves, Guerras e açúcares, p. 245.».
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[[Category: Coleção Levy Pereira]]

Edição atual tal como 14h51min de 15 de outubro de 2015

Coleção Levy Pereira


[editar] Middelburg

Engenho de roda d'água com igreja, na m.e. do 'Nhúobi' (Rio Engenho Novo).

O símbolo no mapa BQPPB indica Engenho de roda d'água sem igreja.


Natureza: Engenho de roda d'água com igreja.


Mapa: PRÆFECTURÆ DE PARAIBA, ET RIO GRANDE.


Capitania: PARAIBA.


Jurisdição: Prefeitura da Paraiba.


Nomes históricos: Engenho do Meio, Engenho Middelburg (Middelburgo), Mi∂Ԑlbourg Ԑngenho; Midelbourg Engenho; Engenho São Gabriel; Engenho São Gabriel Arcanjo, Engenho Miguel Arcanjo.


Nome atual: Engenho do Meio.

[editar] Citações:

►Mapa PB (IAHGP-Vingboons, 1640) #49 CAPITANIA DE PARAYBA - plotado como engenho, 'Mi∂Ԑlbourg Ԑngenho', na m.d. do 'R. Hinjouy'.


►Mapa PB (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PARAIBA, plotado sem símbolo, 'Midelbourg Engenho', na m.e. do 'R. Hiniuis'.


(Carpentier, 1635), pg. 49:

"Ao norte do rio Paraíba há igualmente nove engenhos:

...

O segundo, chamado do Meio, pertencente a um português, foi confiscado; não mói porque está semi-arruinado. ".


(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg. 94:

"17. Engenho do Meio, pertenceu a Francisco Camelo Brandão. Confiscado e vendido ao mesmo Isaac de Rasiere; mói. ".


(Dussen, 1640), pg. 174:

"161) Engenho Miguel Arcanjo, pertencente ao mesmo Rasière, é engenho d'água e mói. São lavradores:

Rafael Carvalho 50 tarefas

Antônio de Matos 20

Samuel Gerardo 20

Joris Margits 15

_____________

115 tarefas".


(Herckmans, 1639), pg. 17-18:

"Às sua margens (*) ficam quatro engenhos dos quais o mais inferior (**) se chama Engenho do Meio e também São Gabriel; mas atualmente tem o nome de Middelburgo, que lhe foi dado pelo seu possuidor (13).

...

Este engenho Inobi, que presentemente também se chama Amstal bem como o do meio Middelburgo, e o do Bayo La Rasiere tinham d'antes por dono a Ambrósio Fernandes Brandaton (Brandão) (15), e depois dele passou aos seus herdeiros até à época da conquista desta capitania; porque, tendo figido os seus proprietários, ficaram pertencendo estes tres engenhos, com suas terras à privilegiada Companhia das Índias Ocidentais, que os vendeu a um negociante de Amsterdam chamado Isaac de Rasiere, que é agora seu senhor e possuidor.".


►Coutinho, Marcus Odilon Ribeiro, "Notas", in (Herckmans, 1639), pg. 49:

"(13) O Engenho do Meio permanece com esta denominação ...

Uma lenda diz que na capela de São Gabriel, no dito engenho, ...

(15) Trata-se do cristão-novo que escreveu o conhecido livro Diálogos das grandezas do Brasil, descrição ufanista das potencialidades de nossas terras.".


(Medeiros, 1997), pg. 176:

"ENGENHO DO MEIO - Ao norte do rio Paraíba, no atual município de Santa Rita. Antigamente chamava-se São Gabriel, quando pertencia ao cristão novo Ambrósio Fernandes Brandão. Pertence atualmente ao sr. Severino Maroja.".


(Gonsalves de Mello, 2000), pg. 361-362, arrolando os engenhos que João Fernandes Vieira possuiu:

"7) Engenho São Gabriel ou do Meio, da Paraíba, confiscado e vendido a Raziere e concedido em administração, na mesma ocasião [1654], a Vieira e por ele comprado na mesma forma do anterior [comprado aos herdeiros do seu proprietário em 28 de Novembro de 1663]. Em 10 de Outubro de 1676 foi-lhe concedida por provisão régia, isenção por dez anos dos impostos sobre o açúcar nele fabricado (12).

...

(11) «Sommier Discours», cit., p. 276, VAN DER DUSSEN, Relatório, cit., p. 77, nota 187, MAXIMIANO LOPES MACHADO, História, cit., p. 264, Provisão Régia de 20 de Agosto de 1675, TT, Chancelaria de D. Afonso VI, livro 20, fls. 14 e nota 155 ao capítulo V deste volume.

(12) Fontes citadas na nota anterior e Provisão de 10 de Outubro de 1676, TT, Chancelaria de D. Afonso VI, livro 35, fls. 216/216v.".


(Cabral de Mello, 2012):

@ pg. 166-167, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, III - Capitania da Paraíba:

«17) SÃO MIGUEL ARCANJO. Também chamado engenho do Meio. Rebatizado de Middelburgo. Sito à margem direita do Inhobi. Engenho d'água. Foi um dos três engenhos fundados na Paraíba pelo autor dos Diálogos das grandezas do Brasil, o cristão-novo Ambrósio Fernandes Brandão, que participara da conquista da capitania e começara a vida como cobrador dos dízimos do açúcar para o contratador Bento Dias Santiago. Anteriormente à sua instalação na Paraíba, Ambrósio fora senhor do engenho São Bento em Pernambuco. O São Miguel Arcanjo já safrejava em 1609. Quando da ocupação holandesa, Ambrósio era falecido e o engenho pertencia a seu neto, Francisco Camelo Brandão, que se retirou com os parentes para a Espanha. Em 1637, confiscado e vendido ao comerciante Isaac de Rasière, juntamente com os dois outros engenhos fundados por Ambrósio na Paraíba, por 110 mil florins. Em 1635, não moía, estando "semiarruinado", mas em 1637 e 1639 já o fazia com quatro partidos de lavradores, no total de 105 tarefas (5250 arrobas), sem partido da fazenda. Rasière deu-lhe a denominação de Middelburgo, cidade da Zelândia onde nascera em 1595. Em 1640, os canaviais foram incendiados por Vidal de Negreiros. Evacuado em 1646. Em 1654, concedido em administração a João Fernandes Vieira, que virá a adquiri-lo a Francisco Camelo ou a seus herdeiros.(17)».

@ pg. 192-193, Notas:

«(17) RPFB, p. 194; Vicente do Salvador, História do Brasil, pp. 245, 248; FHBH, I, pp. 31, 94, 174; II, pp. 49, 71, 109-10; RCCB, pp. 77-8, 160; MDGB, p. 164; DN, 19.VI.1637, 19.I.1640; "Vercochte engenhos", ARA, OWIC, n. 54; Francisco Barreto de Menezes a d. João IV, 7.VIII.1654, AHU, Pco., IV; Gonsalves de Mello, "A autoria dos Diálogos das grandezas do Brasil pp. 53-75; e João Fernandes Vieira, II, p. 205; Regina Célia Gonçalves, Guerras e açúcares, p. 245.».






Citação deste verbete
Autor do verbete: Levy Pereira
Como citar: PEREIRA, Levy. "Middelburg (Engenho de roda d'água com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Middelburg_(Engenho_de_roda_d%27%C3%A1gua_com_igreja). Data de acesso: 28 de março de 2024.


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