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Mirĩĩbára (engenho d'água)

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Outros indícios de que há erro de posicionamento no [[BQPPB]]: os mapas (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 e #43 plotam esse engenho no rio que desemboca na m.d. do rio Capibaribe a montante da povoação de São Lorenço, enquanto que o rio «Mirĩĩbára» (Rio Muribara) tem sua foz a mais de 4 Km a jusante dessa povoação.
  
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►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, «Moriuar», na m.e. de um rio sem nome afluente m.d. do «Rº. Capauiriuÿ».
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►Mapa PE-C [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, «Moriuar», na m.e. de um rio sem nome afluente m.d. do «Rº. Capauiriuÿ».
  
►Mapa IT (IAHGP-Vingboons, 1640) #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado com o símbolo de engenho, «Moriuara Ԑ.», numa ilha no rio sem nome, tributário m.e. do «Rº. Capauiriuÿ».
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*Esse tributário tem foz na altura da povoação «St. LorԐns» e o Rio Muribara .
  
Esse tributário tem foz na altura da povoação «St. LorԐns».
 
  
►Mapa PE ([[Orazi]], 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, «Miribara», na m.d. do rio «Miribara» (assumimos que o rio e o engenho têm o mesmo nome).
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►Mapa IT [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado com o símbolo de engenho, «Moriuara Ԑ.», numa ilha no rio sem nome, tributário m.e. do «Rº. Capauiriuÿ».
  
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- Que o do capitão Fernão Soares da Cunha, da Muribara, pagava trinta arrobas de branco encaixado.".
 
- Que o do capitão Fernão Soares da Cunha, da Muribara, pagava trinta arrobas de branco encaixado.".
  
►(Pereira da Costa, 1951), Volume 1, Ano 1577:
 
  
►(Gonsalves de Mello, 1993), pg. 32:
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[[(Pereira da Costa, 1951)]], Volume 2, Ano 1622, pg. 400, discorrendo sobre o povoado de São Lourenço da Mata, também conhecido como São Lourenço da Moribara:
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"Dos seus engenhos de então temos uma circunstanciada notícia em um documento holandês de 1637, que assim os enumera: Engenho S. Bento, pertencente a Francisco Nunes Barbosa; Moribara, sob a invocação de N. S. das Dores, de Gabriel de Pina, que, ausentando-se com a invasão holandesa, foi a propriedade confiscada e vendida a André Soares; ...".
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►[[(Gonsalves de Mello, 1993)]], pg. 32:
  
 
"12. Engenho de André Gomes Pina, da invocação de Nossa Senhora das Flores, do termo de [[Olinda]], com meia liberdade. É o Engenho Muribara, freguesia de São Lourenço. ".
 
"12. Engenho de André Gomes Pina, da invocação de Nossa Senhora das Flores, do termo de [[Olinda]], com meia liberdade. É o Engenho Muribara, freguesia de São Lourenço. ".
  
►(Pereira da Costa, 1951), Volume 2, Ano 1622, pg. 400, discorrendo sobre o povoado de São Lourenço da Mata, também conhecido como São Lourenço da Moribara:
 
  
"Dos seus engenhos de então temos uma circunstanciada notícia em um documento holandês de 1637, que assim os enumera: Engenho S. Bento, pertencente a Francisco Nunes Barbosa; Moribara, sob a invocação de N. S. das Dores, de Gabriel de Pina, que, ausentando-se com a invasão holandesa, foi a propriedade confiscada e vendida a André Soares; ...".
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►[[(Cabral de Mello, 2012)]]:
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@ pg. 79-80, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, I - Capitania de Pernambuco, São Lourenço:
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«2) MURIBARA. Invocação Nossa das Flores. Sito à margem direita do Capibaribe. Engenho d'água. Fundado por volta de 1589. Pagava de pensão trinta arrobas de açúcar branco encaixado. Pode ser o engenho pertencente em 1593 ao licenciado André Magro de Oliveira, natural de Olivença (Alentejo), fidalgo de linhagem e licenciado em leis e residente em Olinda, o qual achava-se então preso "pela morte de um homem" e era acusado de bigamia. André Magro residia em Olinda pelo menos desde 1588. É provável que se tenha refugiado no Brasil devido à sua participação na resistência de d. Antônio, prior do Crato, ao domínio espanhol, motivo da sua primeira prisão em Olinda em 1589. Em 1598 e 1609, o Muribara pertencia a André Gomes de Pina, que naquele ano exportava açúcar para Lisboa; e em 1623 a Gabriel de Pina, produzindo 6967 arrobas. Com a invasão holandesa e na ausência do dono em Castela, confiscado e vendido por 18 mil florins, em seis prestações anuais (11.VIII.1637), a André Soares, parente dos anteriores proprietários. Não moía em 1637 mas devia fazê-lo em 1639, quando pertencia a Fernão Soares da Cunha, com quatro partidos de lavradores que, com o partido da fazenda (quinze), perfaziam 54 tarefas (2,7 mil arrobas). Moente em 1655 sob o mesmo proprietário. Em 1663, André Soares era devedor de 22572 florins à [[WIC]] e Fernão Soares, de 2073 florins. Após a restauração, a Coroa reivindicou os direitos decorrentes do seqüestro a que havia submetido em 1641 os bens pertencentes a portugueses residentes em Castela, arrendando o Muribara ao herdeiro do falecido proprietário. Ao cabo de oito anos, Diogo Soares da Cunha devia oitocentas arrobas de açúcar a título de arrendamentos vencidos. Executado pela provedoria da Fazenda, não pôde satisfazê-las, mas se beneficiou da legislação que proibia o desmembramento dos engenhos para fins de execução por dívida. Diogo Soares pagou fiança e Muribara lhe foi pela segunda vez arrendado, na dependência de solução definitiva da contenda. Esta certamente o favoreceu, uma vez que descendentes seus ainda o possuíam em fins do século XIX.(33)».
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@ pg. 177-178, Notas:
  
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«(33) "Livro do tombo", p. 310; DP, pp. 85, 95, 97-8; LSUR, pp. 32, 36-7; RPFB, p. 204, FHBH, I, pp. 29, 87, 154, 236; RCCB, pp. 50, 151; "Vercochte engenhos", ARA, OWIC, n. 54; VL, I, p. 338; João Gomes de Melo ao regente d. Pedro, 30.VIII.1671, AHU, PA, Pco., IV; NP, I, p. 346; II, pp. 57, 345-6, 382, 431; Gonsalves de Mello, ''Gente da nação'', p. 20.».
  
 
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Edição atual tal como 08h30min de 20 de outubro de 2015

Coleção Levy Pereira


[editar] Mirĩĩbára

Engenho de roda d'água com igreja no vale do 'Mirĩĩbára' (Rio Muribara).


Natureza: engenho d'água com igreja.


Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ.


Capitania: PARANAMBVCA.


Jurisdição: Cidade de Olinda, Freguesia de São Lourenço.


Nome histórico: Engenho Moribara (Mirĩĩbára; Miribara; Moriuara).


Nome atual: Engenho Muribara - vide mapa IBGE Geocódigo 2613701 - São Lourenço da Mata-PE.


Notas:

Símbolo plotado fora da posição correta. A posição atual do Engenho Muribara, que não está no vale do rio Muribara, induz à conclusão de que este engenho está plotado de forma errada no mapa de Margrave.

Outros indícios de que há erro de posicionamento no BQPPB: os mapas (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 e #43 plotam esse engenho no rio que desemboca na m.d. do rio Capibaribe a montante da povoação de São Lorenço, enquanto que o rio «Mirĩĩbára» (Rio Muribara) tem sua foz a mais de 4 Km a jusante dessa povoação.


[editar] Citações:

►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, «Moriuar», na m.e. de um rio sem nome afluente m.d. do «Rº. Capauiriuÿ».

  • Esse tributário tem foz na altura da povoação «St. LorԐns» e o Rio Muribara .


►Mapa IT (IAHGP-Vingboons, 1640) #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado com o símbolo de engenho, «Moriuara Ԑ.», numa ilha no rio sem nome, tributário m.e. do «Rº. Capauiriuÿ».

  • Esse tributário tem foz na altura da povoação «St. LorԐns».


►Mapa PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, «Miribara», na m.d. do rio «Miribara» (assumimos que o rio e o engenho têm o mesmo nome).


(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg. 87:

"Engenhos da freguesia de São Lourenço

...

61. Engenho Moribara, sob a invocação de Nossa Senhora das Flores. Pertenceu a Gabriel de Pinha, ausente. Confiscado e vendido a André Soares; é d'água, mas não mói.".


(Dussen, 1640), pg. 154:

"Na freguesia de São Lourenço

...

72) Engenho Moribara, pertencente a Fernando Soares da Cunha, é engenho d'água. São lavradores:

Fernando Soares da Cunha 15 tarefas

Francisco Velho Tinoco 13

Maria d' Abreu 8

Maria Antunes 8

Luís Garcez 10

______________

54 tarefas".


(Relação dos Engenhos, 1655), pg. 237, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:

"Engenhos da freguesia de São Lourenço

...

- Que o do capitão Fernão Soares da Cunha, da Muribara, pagava trinta arrobas de branco encaixado.".


(Pereira da Costa, 1951), Volume 2, Ano 1622, pg. 400, discorrendo sobre o povoado de São Lourenço da Mata, também conhecido como São Lourenço da Moribara:

"Dos seus engenhos de então temos uma circunstanciada notícia em um documento holandês de 1637, que assim os enumera: Engenho S. Bento, pertencente a Francisco Nunes Barbosa; Moribara, sob a invocação de N. S. das Dores, de Gabriel de Pina, que, ausentando-se com a invasão holandesa, foi a propriedade confiscada e vendida a André Soares; ...".


(Gonsalves de Mello, 1993), pg. 32:

"12. Engenho de André Gomes Pina, da invocação de Nossa Senhora das Flores, do termo de Olinda, com meia liberdade. É o Engenho Muribara, freguesia de São Lourenço. ".


(Cabral de Mello, 2012):

@ pg. 79-80, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, I - Capitania de Pernambuco, São Lourenço:

«2) MURIBARA. Invocação Nossa das Flores. Sito à margem direita do Capibaribe. Engenho d'água. Fundado por volta de 1589. Pagava de pensão trinta arrobas de açúcar branco encaixado. Pode ser o engenho pertencente em 1593 ao licenciado André Magro de Oliveira, natural de Olivença (Alentejo), fidalgo de linhagem e licenciado em leis e residente em Olinda, o qual achava-se então preso "pela morte de um homem" e era acusado de bigamia. André Magro residia em Olinda pelo menos desde 1588. É provável que se tenha refugiado no Brasil devido à sua participação na resistência de d. Antônio, prior do Crato, ao domínio espanhol, motivo da sua primeira prisão em Olinda em 1589. Em 1598 e 1609, o Muribara pertencia a André Gomes de Pina, que naquele ano exportava açúcar para Lisboa; e em 1623 a Gabriel de Pina, produzindo 6967 arrobas. Com a invasão holandesa e na ausência do dono em Castela, confiscado e vendido por 18 mil florins, em seis prestações anuais (11.VIII.1637), a André Soares, parente dos anteriores proprietários. Não moía em 1637 mas devia fazê-lo em 1639, quando pertencia a Fernão Soares da Cunha, com quatro partidos de lavradores que, com o partido da fazenda (quinze), perfaziam 54 tarefas (2,7 mil arrobas). Moente em 1655 sob o mesmo proprietário. Em 1663, André Soares era devedor de 22572 florins à WIC e Fernão Soares, de 2073 florins. Após a restauração, a Coroa reivindicou os direitos decorrentes do seqüestro a que havia submetido em 1641 os bens pertencentes a portugueses residentes em Castela, arrendando o Muribara ao herdeiro do falecido proprietário. Ao cabo de oito anos, Diogo Soares da Cunha devia oitocentas arrobas de açúcar a título de arrendamentos vencidos. Executado pela provedoria da Fazenda, não pôde satisfazê-las, mas se beneficiou da legislação que proibia o desmembramento dos engenhos para fins de execução por dívida. Diogo Soares pagou fiança e Muribara lhe foi pela segunda vez arrendado, na dependência de solução definitiva da contenda. Esta certamente o favoreceu, uma vez que descendentes seus ainda o possuíam em fins do século XIX.(33)».

@ pg. 177-178, Notas:

«(33) "Livro do tombo", p. 310; DP, pp. 85, 95, 97-8; LSUR, pp. 32, 36-7; RPFB, p. 204, FHBH, I, pp. 29, 87, 154, 236; RCCB, pp. 50, 151; "Vercochte engenhos", ARA, OWIC, n. 54; VL, I, p. 338; João Gomes de Melo ao regente d. Pedro, 30.VIII.1671, AHU, PA, Pco., IV; NP, I, p. 346; II, pp. 57, 345-6, 382, 431; Gonsalves de Mello, Gente da nação, p. 20.».






Citação deste verbete
Autor do verbete: Levy Pereira
Como citar: PEREIRA, Levy. "Mirĩĩbára (engenho d'água)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Mir%C4%A9%C4%A9b%C3%A1ra_(engenho_d%27%C3%A1gua). Data de acesso: 29 de março de 2024.


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