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N S. đ Ro∫airo (Engenho de roda d'água)

De Atlas Digital da América Lusa

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Edição de 06h51min de 16 de janeiro de 2013

Coleção Levy Pereira


N S. đ Ro∫airo


Natureza: Engenho de roda d'água

com igreja


Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ


Capitania: PARANAMBVCA

Engenho de roda d'água com igreja, na m.e. do 'Tapiiruçú' (Rio Tapiruçu).

Jurisdição: Vila Formosa de Serinhaém.


Nomes históricos: Engenho Nossa Senhora do Rosário (N S. đ Ro∫airo; N S. ᵭ Rosario), Engenho Tapicuru de Baixo (Tapiiruçú, Tapiruçu, Tapicuru), Engenho Trapiche.


Nome atual: Usina Trapiche.

Citações

►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE - plotado como engenho, 'Ԑ Rosaria', na m.e. do 'Rº. Jaguariu' (no baixo curso) - 'Rº. TapԐrusŭ' (alto curso).

►Mapa PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, 'N S. ᵭ Rosario', na m.e. do 'Tapiiruçû'.

►(Schott, 1636), pg. 68:

"Engenhos da freguesia de Sirinhaém

Engenho Nossa Senhora do Rosário, pertencente a Pedro Lopes de Vera, que ficou sob nosso passaporte. Situa-se à margem do rio Sirinhaém, cerca de uma milha e meia distante da cidade; tem cerca de uma milha e meia de terra com uma várzea razoavelmente boa; mói com água e pode anualmente fornecer 5.000 a 6.000 arrobas de açúcar e paga de recognição 2 arrobas em cada mil. ".

►(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg. 83:

"Distrito de Serinhaém

14. Engenho de Sirinhaém, sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário. Pertence a Pero Lopes de Vera, que ficou conosco; não moerá este ano. ".

►(Dussen, 1640), pg. 152:

"ENGENHOS DE PERNAMBUCO

Na jurisdição de Siranhaém

101) Engenho Nossa Senhora do Rosário, pertencente a Pero Lopes de Vera, mói. São lavradores:

Partido da fazenda 40 tarefas

Gaspar Camelo 12

Diogo Lopes Bartolomeu 22

----- 
74 tarefas".

►(Relação dos Engenhos, 1655), pg. 240, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:

"Engenhos da Vila Formosa de Serinhaém

...

- E o engenho do Rosário , a mesma pensão. (*)".

(*) pagava duas arrobas de branco por milhar, depois de dizimado.

►(Pereira da Costa, 1951), Volume 2, Ano 1627, pg. 460-461:

"Coroada a empresa de bom êxito, e vencidos e derrotados os índios, abandonaram todas as terras a partir do litoral, internaram-se pelo país, e não mais inquietando os colonizadores, foram logo as suas terras divididas em grandes sesmarias, sendo uma delas conferida a Jerônimo de Albuquerque em remuneração dos seus serviços de campanha.

Assim divididas as terras de Serinhãem, começaram logo a surgir os seus primitivos engenhos de açúcar, sendo um desses o denominado de Nossa Senhora do Rosário, ainda existente, fundado pelo abastado colono Diogo Martins Pessoa, em terras da legítima de sua mulher D. Filipa de Melo, e o qual faleceu em Olinda, onde nascera, em 1612; ...".

Citação deste verbete

Autor do verbete: Levy Pereira

Como citar: PEREIRA, Levy. "N S. đ Ro∫airo (Engenho de roda d'água)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/N_S._%C4%91_Ro%E2%88%ABairo_(Engenho_de_roda_d%27%C3%A1gua). Data de acesso: 23 de abril de 2024.