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De Atlas Digital da América Lusa

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'''N o t í c i a s'''   (atualizado em 10/12/2014)
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* [[Curso do Atlas - Jornadas de In(formação) II – Produção de Cartografia Histórica, Universidade de Évora]]
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Disponível para compra o ATLAS HISTÓRICO DA AMÉRICA LUSA.
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[https://www.estantevirtual.com.br/busca?ano_min=1990&q=atlas+hist%C3%B3rico+da+am%C3%A9rica+lusa&produto=0&b_order=rel&agrupar=1&f=1 No site da Ladeira Livros]
  
* [[Alunos do projeto apresentam trabalhos na Mostra de Pesquisa do APERS]]
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Apresentamos o "Atlas Histórico da América Lusa", a versão impressa do "Atlas Digital da América Lusa". É uma leitura possível do conjunto de dados presentes na edição virtual, juntando mapas relevantes para o ensino e para a pesquisa em história com algumas propostas inovadoras de visualização de dados. É um trabalho coletivo, que usou uma grande quantidade de dados produzidos pela nossa equipe e por outros, particularmente, aqueles disponibilizados online pelo Voyages, The Trans-Atlantic Slave Trade Database, pelo projeto "Fortalezas.org", e pelo "Impressões Rebeldes". Todos esses projetos, assim como o nosso, se amparam em vastas quantidades de fontes e bibliografias para produzir conhecimento.
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O nosso atlas se dividem em duas partes: a primeira, cronológica, observar o processo de ocupação territorial através da fundação de vilas e cidades, assim como a defesa deste movimento com a edificação de fortalezas. Para observar o processo, optamos por recortes de tempo de 50 anos, que são apresentados de forma comparativa. A segunda parte, temática, procura tomar diferentes aspectos da vida na época de modo serial, "de longe", observando tendências. A passagem entre as temáticas é gradual e enfatiza a inter-relação entre os processos históricos da época.
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A parte inicial de cronologia utilizou dados produzidos pelo próprio Núcleo de Experimentação da UnB, com uma revisão exaustiva das vilas e cidades fundadas no período. Os dados sobre fortalezas foram todos obtidos no projeto "Fortalezas.org" e reordenados cartograficamente para permitir a comparação dos processos. As informações sobre capitanias, ordens religiosas, economia, caminhos, bispados, e uma parte de "viajantes" foram igualmente produzidas pela equipe da UnB, usando vasta bibliografia. A parte sobre indígenas foi baseada na clássica obra de Kurt Nimuendaju, o "Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes", de 1944, que utilizou-se de mais de 900 obras, entre relatos de época e produção acadêmica. Contudo, acrescentamos dados de diversas outras obras mais recentes que se faziam necessários. Dentre estas, o clássico "Negros da Terra" de John Monteiro foi a mais utilizada. Os dados sobre o tráfico atlântico foram todos retirados do Voyages. As informações sobre as revoltas resultam de um convênio com o projeto "Impressões rebeldes", da Universidade Federal Fluminense e aquelas sobre as comarcas, de uma parceria com Mafalda Soares e António Castro Nunes, que produziram os dados.
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Esperamos que o Atlas possa ser útil tanto para a comunidade acadêmica quanto para professores de ensino médio e fundamental.
  
* [[Lançamento da versão 3.0 no 5º EIHC]]
 
  
* [[o ATLAS em Luxemburgo - Apresentação no Evento "Digital Humanities Symposium"]]
 
 
* [[o ATLAS em Portugal - Apresentação no Arquivo Histórico Ultramarino e na Universidade de Évora]]
 
 
* [[o ATLAS na França - Apresentação na EHESS]]
 
 
* [[Evento: Seminário de Pesquisa - Afogando em nomes e em relações sociais]]
 
 
* [[Evento: Seminário do modo o mais fácil e o mais exacto de fazer as cartas geográficas]]
 
  
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[[Arquivo:Capa_ahal.jpg|450px|link=https://www.estantevirtual.com.br/busca?ano_min=1990&q=atlas+hist%C3%B3rico+da+am%C3%A9rica+lusa&produto=0&b_order=rel&agrupar=1&f=1]]
  
 
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'''[[Notícias anteriores]]'''
 
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Edição atual tal como 16h19min de 30 de outubro de 2017

N o t í c i a s

Disponível para compra o ATLAS HISTÓRICO DA AMÉRICA LUSA. No site da Ladeira Livros

Apresentamos o "Atlas Histórico da América Lusa", a versão impressa do "Atlas Digital da América Lusa". É uma leitura possível do conjunto de dados presentes na edição virtual, juntando mapas relevantes para o ensino e para a pesquisa em história com algumas propostas inovadoras de visualização de dados. É um trabalho coletivo, que usou uma grande quantidade de dados produzidos pela nossa equipe e por outros, particularmente, aqueles disponibilizados online pelo Voyages, The Trans-Atlantic Slave Trade Database, pelo projeto "Fortalezas.org", e pelo "Impressões Rebeldes". Todos esses projetos, assim como o nosso, se amparam em vastas quantidades de fontes e bibliografias para produzir conhecimento. O nosso atlas se dividem em duas partes: a primeira, cronológica, observar o processo de ocupação territorial através da fundação de vilas e cidades, assim como a defesa deste movimento com a edificação de fortalezas. Para observar o processo, optamos por recortes de tempo de 50 anos, que são apresentados de forma comparativa. A segunda parte, temática, procura tomar diferentes aspectos da vida na época de modo serial, "de longe", observando tendências. A passagem entre as temáticas é gradual e enfatiza a inter-relação entre os processos históricos da época. A parte inicial de cronologia utilizou dados produzidos pelo próprio Núcleo de Experimentação da UnB, com uma revisão exaustiva das vilas e cidades fundadas no período. Os dados sobre fortalezas foram todos obtidos no projeto "Fortalezas.org" e reordenados cartograficamente para permitir a comparação dos processos. As informações sobre capitanias, ordens religiosas, economia, caminhos, bispados, e uma parte de "viajantes" foram igualmente produzidas pela equipe da UnB, usando vasta bibliografia. A parte sobre indígenas foi baseada na clássica obra de Kurt Nimuendaju, o "Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes", de 1944, que utilizou-se de mais de 900 obras, entre relatos de época e produção acadêmica. Contudo, acrescentamos dados de diversas outras obras mais recentes que se faziam necessários. Dentre estas, o clássico "Negros da Terra" de John Monteiro foi a mais utilizada. Os dados sobre o tráfico atlântico foram todos retirados do Voyages. As informações sobre as revoltas resultam de um convênio com o projeto "Impressões rebeldes", da Universidade Federal Fluminense e aquelas sobre as comarcas, de uma parceria com Mafalda Soares e António Castro Nunes, que produziram os dados. Esperamos que o Atlas possa ser útil tanto para a comunidade acadêmica quanto para professores de ensino médio e fundamental.


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