Ações

São Miguel de Barreiros

De Atlas Digital da América Lusa

(Diferença entre revisões)
m (Substituindo texto 'Ponto localizado em [[-' por '[[:Predefinição:Revisao]] category:Necessita revisão Ponto localizado em [[-')
Linha 1: Linha 1:
{{revisao}}
 
 
[[category:Necessita revisão]]
 
Ponto localizado em [[-8.8160860000000003, -35.194285999999998]]
 
 
 
{{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=Foi [[Frequesia]] entre 1786 até 1808 com o nome de [[São Miguel de Barreiros]]. A freguesia está a 23 léguas ao sudoeste de Recife, e em 4 milhas de distância da povoação de Una. Anteriormente foi aldeia habitada por indígenas, cujo chefe afirmava linhagem do grande Camarão, e conservavam grande glória a ascendência. A criação da freguesia é ligado ao crescimento da povoação da localidade, por ato da Mesa da Consciência e Ordens.<ref>GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol</ref> Na localidade, a igreja matriz é dedicada a São Miguel.<ref>HONORATO, Manoel da Costa. Dicionário topográfico, estatístico e histórico da província de pernambuco. 2. ed. Recife: Governo do Estado de Pernambuco, 1976. 150 p. : (Coleção Pernambucana)</ref> A elevação da freguesia à categoria de vila remonta ao ano de 1853.<ref>GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol</ref>. A produção agrícola na localidade era diversificada, feijão, milho, mandioca, batata, porém a cultura de cana-de-açúcar e coqueiros sobressaiam sobre as demais.<ref>GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol</ref>
 
{{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=Foi [[Frequesia]] entre 1786 até 1808 com o nome de [[São Miguel de Barreiros]]. A freguesia está a 23 léguas ao sudoeste de Recife, e em 4 milhas de distância da povoação de Una. Anteriormente foi aldeia habitada por indígenas, cujo chefe afirmava linhagem do grande Camarão, e conservavam grande glória a ascendência. A criação da freguesia é ligado ao crescimento da povoação da localidade, por ato da Mesa da Consciência e Ordens.<ref>GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol</ref> Na localidade, a igreja matriz é dedicada a São Miguel.<ref>HONORATO, Manoel da Costa. Dicionário topográfico, estatístico e histórico da província de pernambuco. 2. ed. Recife: Governo do Estado de Pernambuco, 1976. 150 p. : (Coleção Pernambucana)</ref> A elevação da freguesia à categoria de vila remonta ao ano de 1853.<ref>GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol</ref>. A produção agrícola na localidade era diversificada, feijão, milho, mandioca, batata, porém a cultura de cana-de-açúcar e coqueiros sobressaiam sobre as demais.<ref>GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol</ref>
  

Edição de 12h45min de 22 de janeiro de 2015

por Manoel Rendeiro


Foi Frequesia entre 1786 até 1808 com o nome de São Miguel de Barreiros. A freguesia está a 23 léguas ao sudoeste de Recife, e em 4 milhas de distância da povoação de Una. Anteriormente foi aldeia habitada por indígenas, cujo chefe afirmava linhagem do grande Camarão, e conservavam grande glória a ascendência. A criação da freguesia é ligado ao crescimento da povoação da localidade, por ato da Mesa da Consciência e Ordens.[1] Na localidade, a igreja matriz é dedicada a São Miguel.[2] A elevação da freguesia à categoria de vila remonta ao ano de 1853.[3]. A produção agrícola na localidade era diversificada, feijão, milho, mandioca, batata, porém a cultura de cana-de-açúcar e coqueiros sobressaiam sobre as demais.[4]


Referências

  1. GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol
  2. HONORATO, Manoel da Costa. Dicionário topográfico, estatístico e histórico da província de pernambuco. 2. ed. Recife: Governo do Estado de Pernambuco, 1976. 150 p. : (Coleção Pernambucana)
  3. GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol
  4. GALVÃO, Sebastião de Vasconcelos. Dicionário corográfico, histórico e estatístico de Pernambuco. Recife: Cepe, 2006. 3 vol



Citação deste verbete
Autor do verbete: Manoel Rendeiro
Como citar: RENDEIRO, Manoel. "São Miguel de Barreiros". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/S%C3%A3o_Miguel_de_Barreiros. Data de acesso: 29 de março de 2024.



Baixe a referência bibliográfica deste verbete usando

BiblioAtlas recomenda o ZOTERO

(clique aqui para saber mais)

Informar erro nesta página