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Santidade de Jaguaripe

De Atlas Digital da América Lusa

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Santidade de Jaguaripe

Geometria
por Tiago Gil


Movimento sincrético com elementos da cultura tupinambá, africana e católica ocorrido no recôncavo da Baía de Todos os Santos em finais do século XVI e inícios do século XVII. Acabou se instalando no Engenho de Fernão Cabral de Ataíde, onde foi cultuado durante algum tempo até ser objeto de perseguição por parte da Inquisição, em 1591. Segundo Schwartz, "bolsões de resistência continuaram até o final dos anos 1620".[1]. A santidade foi estudada por diversos autores, tais como Laura de Mello e Souza [2], Ronaldo Vainfas [3] e Stuart Schwartz [4]


Referências

  1. SCHWARTZ, Stuart. Cada um na sua lei. São Paulo: Companhia das Letra, 2011.
  2. SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo E a Terra De Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1999
  3. VAINFAS, Ronaldo. A Heresia dos Índios. Catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995
  4. SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos. Engenhos E Escravos Na Sociedade Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1999



Citação deste verbete
Autor do verbete: Tiago Gil
Como citar: GIL, Tiago. "Santidade de Jaguaripe". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Santidade_de_Jaguaripe. Data de acesso: 19 de abril de 2024.



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