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Vila Nova de Soure

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Edição atual tal como 19h34min de 10 de maio de 2016

por Reginaldo Correia


O núcleo de população de Soure era uma aldeia de índios chamada Caucaia, quando em 1759 foi elevada á vila com o nome de Vila Nova de Soure. Pela Carta Régia de 22 de outubro de 1735 os jesuítas ficaram encarregados da direção de seis aldeias de índios que existiam no Ceará e foram depois reduzidas a quatro – Ibiapaba, Caucaia, Porangaba e Paupina. Em conseqüência da luta entre o Marquês de Pombal e os jesuítas, expediu o Governo português, a 14 de setembro de 1758, ordem ao Ouvidor de Pernambuco – Bernardo Coelho da Gama Casco – para seqüestrar os bens desses religiosos nessa Capitania e suas anexas e para elevar em vilas as aldeias de índios que fossem retiradas á administração desses sacerdotes. Gama Casco sai de Recife a 19 de maio de 1759, vem em sumaca diretamente a Camocim e daí para Ibiapaba e erigi em vilas sucessivamente as aldeias da Ibiapaba (Viçosa), Caucaia (Soure), Porangaba (Arroches) e Paupina (Messejana). Essas ereções e o provimento dos cargos se realizaram de acordo com a Provisão régia de 14 de abril de 1755, Alvará de 8 de maio de 1758 [1].


[editar] Referências

  1. GIRÃO, Raimundo. MARTINS FILHO, Antônio. O ceará. Fortaleza: Editora Fortaleza, 1ª Ed, 1939, pág. 418



Citação deste verbete
Autor do verbete: Reginaldo Correia
Como citar: CORREIA, Reginaldo. "Vila Nova de Soure". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Vila_Nova_de_Soure. Data de acesso: 28 de março de 2024.



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