Vmarĩĩba (lagoa fluvial)

Edição atual tal como 13h41min de 2 de janeiro de 2015

[editar] Vmarĩĩba

Lagoa no curso do 'Ponhangĩá' (Rio Gangorra).

Natureza: lagoa fluvial.

Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ.

Capitania: ITÂMARACÂ.

Nome histórico: Umarĩĩba.

Nome atual: ...

[editar] Citações:

►(Câmara Cascudo, 1956), pg. 186:

"O Capibaribe-mirim, antes da confluência com o Tracunhãem: recebe os afluentes Ponhangiá, Umaruba, Iuquiçipitanga, Guajuna e, pela direita, o Siriji.".

Nota: Camara Cascudo interpretou esse topônimo como sendo um rio.

►(Melo, 1931), pg. 230:

"UMARÍ — (...) — Nome do fruto da umariba, umarizeiro. A árvore é a leguminosa geoffoya spinosa Linn., de cujos olhos verte líquido e a que Fernão Cardim dedicou um capítulo intitulado "Da árvore que tem água". Também é conhecida como mari. Th. Sampaio interpretou i-imbo-ri-i, árvore que faz que verte água — M. M.".

Citação deste verbete

Autor do verbete: Levy Pereira

Como citar: PEREIRA, Levy. "Vmarĩĩba (lagoa fluvial)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Vmar%C4%A9%C4%A9ba_(lagoa_fluvial). Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025.

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-Vmarĩĩba
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+►[[(Câmara Cascudo, 1956)]], pg. 186:
-►([[Câmara Cascudo]], 1956), pg. 186:
 "O Capibaribe-mirim, antes da confluência com o Tracunhãem: recebe os afluentes Ponhangiá, Umaruba, Iuquiçipitanga, Guajuna e, pela direita, o Siriji.".
+* Nota: Camara Cascudo interpretou esse topônimo como sendo um rio.
+►[[(Melo, 1931)]], pg. 230:
-'''Nota:'''
+"UMARÍ — (...) — Nome do fruto da umariba, umarizeiro. A árvore é a leguminosa geoffoya spinosa Linn., de cujos olhos verte líquido e a que Fernão Cardim dedicou um capítulo intitulado "Da árvore que tem água". Também é conhecida como mari. Th. Sampaio interpretou ''i-imbo-ri-i'', árvore que faz que verte água — M. M.".
-Camara Cascudo interpretou esse topônimo como sendo um rio.
-►(Melo, 1931), pg. 230:
-"UMARÍ — (...) — Nome do fruto da umariba, umarizeiro. A árvore é a leguminosa geoffoya spinosa Linn., de cujos olhos verte líquido e a que Fernão Cardim dedicou um capítulo intitulado "Da árvore que tem água". Também é conhecida como mari. Th. Sampaio interpretou i-imbo-ri-i, árvore que faz que verte água — M. M.".
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