Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=A Vila de [[Viana]] tem sua origem histórica na Aldeia de [[Maracu]], habitada por silvícolas e administrada pelos jesuítas.<ref>MEIRELES, Mário Martins. História do Maranhão. 2. ed. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão, 1980. 426 p.</ref> | {{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=A Vila de [[Viana]] tem sua origem histórica na Aldeia de [[Maracu]], habitada por silvícolas e administrada pelos jesuítas.<ref>MEIRELES, Mário Martins. História do Maranhão. 2. ed. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão, 1980. 426 p.</ref> | ||
− | Por execução do decreto real que previa a emancipação do indígena, fim do domínio missionário sobre os silvícolas, a Aldeia de [[Maracu]] é transformada em Vila, por instalação do capitão-mor governador da [[Capitania do Maranhão]], [[Gonçalo Pereira Lobato e Sousa]], em 08 de julho de 1755.<ref>MEIRELES, Mário Martins. História do Maranhão. 2. ed. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão, 1980. 426 p.</ref>. De acordo com a lei de 6 de junho de 1755, aldeias que possuíam mais de 150 moradores deveriam ser elevadas à categoria de Vila.<ref>LIMA, Carlos de. Historia do maranhao. Brasilia: Senado Federal, 1981. 224 p</ref> | + | Por execução do decreto real que previa a emancipação do indígena, fim do domínio missionário sobre os silvícolas, a Aldeia de [[Maracu]] é transformada em Vila de [[Viana]], por instalação do capitão-mor governador da [[Capitania do Maranhão]], [[Gonçalo Pereira Lobato e Sousa]], em 08 de julho de 1755.<ref>MEIRELES, Mário Martins. História do Maranhão. 2. ed. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão, 1980. 426 p.</ref>. De acordo com a lei de 6 de junho de 1755, aldeias que possuíam mais de 150 moradores deveriam ser elevadas à categoria de Vila.<ref>LIMA, Carlos de. Historia do maranhao. Brasilia: Senado Federal, 1981. 224 p</ref> |
Na Vila de [[Viana]], os bens jesuíticos foram arrecadados pelo capitão-mor governador, [[Lobato e Sousa]], e repassados para a Coroa.<ref>LIMA, Carlos de. Historia do maranhao. Brasilia: Senado Federal, 1981. 224 p</ref> | Na Vila de [[Viana]], os bens jesuíticos foram arrecadados pelo capitão-mor governador, [[Lobato e Sousa]], e repassados para a Coroa.<ref>LIMA, Carlos de. Historia do maranhao. Brasilia: Senado Federal, 1981. 224 p</ref> |
por Manoel Rendeiro |
A Vila de Viana tem sua origem histórica na Aldeia de Maracu, habitada por silvícolas e administrada pelos jesuítas.[1]
Por execução do decreto real que previa a emancipação do indígena, fim do domínio missionário sobre os silvícolas, a Aldeia de Maracu é transformada em Vila de Viana, por instalação do capitão-mor governador da Capitania do Maranhão, Gonçalo Pereira Lobato e Sousa, em 08 de julho de 1755.[2]. De acordo com a lei de 6 de junho de 1755, aldeias que possuíam mais de 150 moradores deveriam ser elevadas à categoria de Vila.[3]
Na Vila de Viana, os bens jesuíticos foram arrecadados pelo capitão-mor governador, Lobato e Sousa, e repassados para a Coroa.[4]
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Manoel Rendeiro |
Como citar: RENDEIRO, Manoel. "Viana". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Viana. Data de acesso: 23 de fevereiro de 2025.
|
Informar erro nesta página |