Linha 17: | Linha 17: | ||
Uma vez controlada a situação na baía da Guanabara, [[Men de Sá]] retornou para a [[Bahia]], deixando seu sobrinho [[Salvador Correia de Sá]] no governo do [[Rio de Janeiro]].<ref>Frei Vicente de Salvador. [[Livro 3 - DA HISTÓRIA DO BRASIL DO TEMPO QUE O GOVERNOU Tomé de Souza ATÉ A VINDA DO GOVERNADOR Manuel Teles Barreto - Capítulo 12|História do Brazil]]</ref> | Uma vez controlada a situação na baía da Guanabara, [[Men de Sá]] retornou para a [[Bahia]], deixando seu sobrinho [[Salvador Correia de Sá]] no governo do [[Rio de Janeiro]].<ref>Frei Vicente de Salvador. [[Livro 3 - DA HISTÓRIA DO BRASIL DO TEMPO QUE O GOVERNOU Tomé de Souza ATÉ A VINDA DO GOVERNADOR Manuel Teles Barreto - Capítulo 12|História do Brazil]]</ref> | ||
− | Alguns anos mais tarde, | + | Alguns anos mais tarde, foi feita a repartição do [[Estado do Brasil]] em duas partes, a ''[[Repartição Norte]]'', sob governo da Bahia, e a ''[[Repartição Sul]]'', sob cuidado do [[Rio de Janeiro]]. Esta última iniciava-se ''no limite em que partem as duas capitanias dos Ilheos e do Porto Seguro''<ref> |
+ | Em 1576, [[Pero de Magalhães Gândavo]] fez uma breve descrição da [[capitania]] em sua [[História da Província de Santa Cruz]]: | ||
+ | {{trecho|fonte=[[(Gândavo, 1576)|Pero de Magalhães Gândavo]]|texto=Tem hua pouoaçam a que chamam Sam Sebastiam cidade muy nobre & pouoada de muitos vezinhos}} | ||
Foi uma capitania do Estado do Brasil de 1565 até o final do período colonial, instalada em terrenos originalmente ocupados pela Capitania de São Vicente, resgatados para a Coroa por conta da expulsão dos franceses por Estácio de Sá, iniciada em 1565.
Fundada no contexto de embates entre portugueses e franceses na costa americana, a Capitania do Rio de Janeiro se inicia em 1565, como apontou José de Anchieta algumas décadas depois:
José de Anchieta |
O Frei Vicente de Salvador também detalha a conquista da Guanabara pelos portugueses vindos da Bahia:
Frei Vicente de Salvador |
Pizarro e Araújo destaca que a entrada e fixação das tropas portuguesas no baía da Guanabara só teria ocorrido em 1566, e não em 1565, como sugere o texto de José de Anchieta acima indicado.[1]
Uma vez controlada a situação na baía da Guanabara, Men de Sá retornou para a Bahia, deixando seu sobrinho Salvador Correia de Sá no governo do Rio de Janeiro.[2]
Alguns anos mais tarde, foi feita a repartição do Estado do Brasil em duas partes, a Repartição Norte, sob governo da Bahia, e a Repartição Sul, sob cuidado do Rio de Janeiro. Esta última iniciava-se no limite em que partem as duas capitanias dos Ilheos e do Porto Seguro[3]
<ref>
, mas nenhuma marca <references/>
foi encontrada