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− | Erguido por determinação do Governador e Capitão-general do [[Estado do Maranhão e Grão Pará]], [[Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho]] (1685-1690), foi um dos quatro fortes erguidos pelo maranhense Capitão [[Francisco da Mota Falcão]] às próprias expensas nos sítios que lhe fossem indicados, em troca da mercê do governo vitalício de uma delas (Forte do Paru de [[Almeirim]], Forte de São José da Barra do Rio Negro, e Forte dos Tapajós de Santarém). Por motivo de falecimento deste empreiteiro, as obras foram concluídas por seu filho [[Manoel da Mota Sequeira]] em 1698 | + | {{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=Erguido por determinação do Governador e Capitão-general do [[Estado do Maranhão e Grão-Pará]], [[Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho]] (1685-1690), foi um dos quatro fortes erguidos pelo maranhense Capitão [[Francisco da Mota Falcão]] às próprias expensas nos sítios que lhe fossem indicados, em troca da mercê do governo vitalício de uma delas (Forte do Paru de [[Almeirim]], Forte de São José da Barra do Rio Negro, e Forte dos Tapajós de Santarém).<ref>BARRETO, Aníbal (Cel.). Fortificações no Brasil (Resumo Histórico). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1958. 368p.</ref> Por motivo de falecimento deste empreiteiro, as obras foram concluídas por seu filho [[Manoel da Mota Sequeira]] em 1698.<ref>FERREIRA, João Carlos Vicente. Cidades do Pará: origem e significado de seus nomes. Belém. 2003.</ref> |
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por Manoel Rendeiro |
Erguido por determinação do Governador e Capitão-general do Estado do Maranhão e Grão-Pará, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho (1685-1690), foi um dos quatro fortes erguidos pelo maranhense Capitão Francisco da Mota Falcão às próprias expensas nos sítios que lhe fossem indicados, em troca da mercê do governo vitalício de uma delas (Forte do Paru de Almeirim, Forte de São José da Barra do Rio Negro, e Forte dos Tapajós de Santarém).[1] Por motivo de falecimento deste empreiteiro, as obras foram concluídas por seu filho Manoel da Mota Sequeira em 1698.[2]
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Manoel Rendeiro |
Como citar: RENDEIRO, Manoel. "Forte de Pauxis". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Forte_de_Pauxis. Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025.
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