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por Vinicius Maluly |
A Vila de Ega foi originalmente uma missão carmelita denominada de aldeia de Tefé ou Santa Tereza de Tapé. Em carta régia de 1694, os missionários carmelitas obtiveram licença para estabelecer-se ao longo do rio Negro e do Solimões para poder atrair e catequizar as tribos indígenas locais. [1] No ano de 1758, uma série de aldeamentos jesuíticos espanhóis foram refundados e, em 1759, a aldeia de Santa Tereza de Tapé foi elevada a vila e rebatizada de Vila de Ega por Joaquim de Melo e Povoas.[2] Tal acontecimento está registrado nas cartas do primeiro governador da Capitania de São José do Rio Negro. [3]
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Vinicius Maluly |
Como citar: MALULY, Vinicius. "Ega". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Ega. Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025.
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