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{{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=A Vila de Monfort tem seu registro histórico na obra do Padre José Monteiro de Noronha durante sua viagem ao sertão do Estado do Grão-Pará e Maranhão no ano de 1768.<ref>NORONHA, José Monteiro de. Roteiro de Viagem da Cidade do Pará até as Últimas Colônias do Sertão da Província (1786)/José Monteiro de Noronha; Introdução e Notas de Antonio Porro, - São Paulo : Editora Universidade de São Paulo, 2006.</ref> | {{Verbete|nome=Manoel|sobrenome=Rendeiro|verbete=A Vila de Monfort tem seu registro histórico na obra do Padre José Monteiro de Noronha durante sua viagem ao sertão do Estado do Grão-Pará e Maranhão no ano de 1768.<ref>NORONHA, José Monteiro de. Roteiro de Viagem da Cidade do Pará até as Últimas Colônias do Sertão da Província (1786)/José Monteiro de Noronha; Introdução e Notas de Antonio Porro, - São Paulo : Editora Universidade de São Paulo, 2006.</ref> | ||
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+ | Na documentação do Arquivo Histórico Ultramarino há um ofício, datado em 27/03/1757, do ouvidor geral da Capitania do Grão-Pará para o secretário geral do Ultramar e Marinha a respeito de uma devassa que ocorreu na Ilha Grande de Joanes após a fundação das Vilas de Monsarás, Monfort, Salvaterra e Soure, contra as pessoas que caçavam gado bravo e matavam touros à espingarda, sendo que o documento indica o envolvimento de alguns religiosos Ordens das Mercês e do Carmo.<ref>AHU-Pará. D.3847.</ref> | ||
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+ | Há também um ofício do tesoureiro geral do Comércio dos Índios para o secretário de Estado da Marinha e Ultramar, em 25/10/1768, sobre o envio dos mapas dos gêneros recolhidos na Tesouraria Geral do Comércio dos Índios e autos das suas contas entre os anos de 1762, 1763, 1765 e 1768 correspondente a diversas vilas e lugares do Estado do Pará, e dentre delas há menção a Vila de Monfort.<ref>AHU-Pará. D.5482.</ref> | ||
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por Manoel Rendeiro |
A Vila de Monfort tem seu registro histórico na obra do Padre José Monteiro de Noronha durante sua viagem ao sertão do Estado do Grão-Pará e Maranhão no ano de 1768.[1]
Na documentação do Arquivo Histórico Ultramarino há um ofício, datado em 27/03/1757, do ouvidor geral da Capitania do Grão-Pará para o secretário geral do Ultramar e Marinha a respeito de uma devassa que ocorreu na Ilha Grande de Joanes após a fundação das Vilas de Monsarás, Monfort, Salvaterra e Soure, contra as pessoas que caçavam gado bravo e matavam touros à espingarda, sendo que o documento indica o envolvimento de alguns religiosos Ordens das Mercês e do Carmo.[2]
Há também um ofício do tesoureiro geral do Comércio dos Índios para o secretário de Estado da Marinha e Ultramar, em 25/10/1768, sobre o envio dos mapas dos gêneros recolhidos na Tesouraria Geral do Comércio dos Índios e autos das suas contas entre os anos de 1762, 1763, 1765 e 1768 correspondente a diversas vilas e lugares do Estado do Pará, e dentre delas há menção a Vila de Monfort.[3]
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Manoel Rendeiro |
Como citar: RENDEIRO, Manoel. "Monfort". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Monfort. Data de acesso: 23 de fevereiro de 2025.
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