Guarûjaĩ (de Cima)
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►Mapa PE-C [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ: Gerogao', na [[m.e.]] do rio sem nome, reconhecível como o Rio Gurjaú; afluente [[m.e.]] do 'Rº. Piripama'. | ►Mapa PE-C [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ: Gerogao', na [[m.e.]] do rio sem nome, reconhecível como o Rio Gurjaú; afluente [[m.e.]] do 'Rº. Piripama'. | ||
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Edição atual tal como 15h09min de 19 de outubro de 2015
[editar] [Guarûjaĩ de Cima]
Engenho de roda d'água com igreja, sem nome, plotado somente com símbolo no mapa de Margrave, na m.d. do 'Guarûjaĩ' (Rio Gurjaú).
Natureza: engenho de bois com igreja.
Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ.
Capitania: PARANAMBVCA.
Jurisdição: Cidade de Olinda, Freguesia de Santo Amaro do Jaboatão
Nomes históricos: Gurjaú (Gorjaú; Grojaú; Gerogao).
Nome atual: Engenho Gurjaú de Cima - vide mapa IBGE Geocódigo 2602902 - Cabo de Santo Agostinho-PE.
[editar] Citações:
►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ: Gerogao', na m.e. do rio sem nome, reconhecível como o Rio Gurjaú; afluente m.e. do 'Rº. Piripama'.
►(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg.85:
"29. Engenho Gorjaú, pertencente a André Soares, que ficou conosco; é d'água e moente. ".
►(Dussen, 1640), pg. 146:
"31) Engenho Grojaú, pertencente a André Soares, é engenho d'água e mói. São lavradores:
Diogo Soares 25 tarefas
Filipe Gomes 20
Gaspar Dias Becelos (?) 15
Antônio Rodrigues da Costa 15
João do Rêgo 15
Fernando Velho Araújo 4
______________
94 tarefas".
►(Relação dos Engenhos, 1655), pg.237, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:
"Engenhos da freguesia de Santo Amaro do Jaboatão
...
- E o do capitão Fernão Soares da Cunha, de Gurjaú, a quatro por cento.".
@ pg. 94, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, I - Capitania de Pernambuco, Jaboatão:
«1) GURJAÚ. Sem indicação de orago. Sito à margem esquerda do riacho homônimo. Engenho d'água. Pagava 4% de pensão. Em 1636, seu proprietário era André Soares, que permaneceu sob o domínio holandês. Moía em 1637 e 1639, dispondo de seis partidos de lavradores, no total de 94 tarefas (4,7 mil arrobas), sem partido da fazenda. Em 1645 e 1663, André era devedor de 22562 florins à WIC. Moía em 1655, sendo Fernão Soares da Cunha seu proprietário. Em 1645, Fernão devia 2073 florins à WIC.(48)».
@ pg. 180, Notas:
«(48) FHBH, I, pp. 85, 146, 237; RCCB, pp. 38, 151; VWIC, IV, p. 240; DN, 3.X.1640; "Generale staet", ARA, OWIC, n. 62; NP, I, pp. 345-6.».
| Citação deste verbete |
| Autor do verbete: Levy Pereira |
| Como citar: PEREIRA, Levy. "Guarûjaĩ (de Cima)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Guar%C3%BBja%C4%A9_(de_Cima). Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025. |
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