|
|
Linha 1: |
Linha 1: |
| {{verbete|nome=Tiago|sobrenome=Gil|verbete=Foi [[Capela]] entre 09/01/1758 até depois de 1808 com o nome de [[Nossa Senhora Mãe dos Homens]]. | | {{verbete|nome=Tiago|sobrenome=Gil|verbete=Foi [[Capela]] entre 09/01/1758 até depois de 1808 com o nome de [[Nossa Senhora Mãe dos Homens]]. |
| | | |
− | No [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], a devoção a Nossa Senhora Mãe dos Homens teve início em um modesto oratório, que deu origem a uma das Igrejas de maior valor [[cultural]] do Brasil.
| |
− |
| |
− | Escolheram a localização de um pequeno terreno no Caminho Capueruçu, que já existia no [[século XVII]] e fazia a ligação entre a Várzea (antiga rua Direita, atual [[Primeiro de Março]]) e a Lagoa do Capueruçu, na chamada "boca do sertão", caminho direto para [[Minas Gerais]] até 1716, quando passou a ser chamada de [[Rua da Alfândega]], chamou-se também de rua da Quitanda do Marisco, rua dos Governadores.
| |
− |
| |
− | O local da construção vem, a partir de meados do [[século XVIII]], [[1750]], de onde existia nas proximidades do canto da Quitanda dos Pretos um [[oratório]] com a Imagem da Mãe dos Homens. Na época dos [[Vice-Reis]], os [[oratórios]] de esquinas nas ruas eram sempre de iniciativa dos particulares. Em geral, pertenciam ao proprietário do edifício. E quando possuíam iluminação, azeite, era feito um rateio entre os vizinhos.
| |
− |
| |
− | Para se aumentar o zelo religioso, muitos destes grupos procuravam terrenos para fazer pequenas [[capelas]] para exercer a devoção religiosa. Desta forma, muitas Igrejas acabaram por serem construídas. Foi também o caso da [[Igreja da Mãe dos Homens]], no [[centro]] do Rio de Janeiro.
| |
− |
| |
− | Por provisão do [[bispo diocesano]], [[Dom Antônio do Desterro]], [[Monge]] [[Beneditino]], fundou-se ali no dia [[9 de janeiro]] de [[1758]], o Sodalício de Nossa Senhora Mãe dos Homens.<ref>Nireu Cavalcanti. O Rio de Janeiro setecentista. A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2004</ref>
| |
− |
| |
− | Hoje ela está localizada no endereço Rua da Alfândega, número 54, Centro - Rio de Janeiro. É aberta ao público para missas, casamentos e confissões.
| |
| | | |
| }} | | }} |