m (Substituindo texto ' {| . | align="center" style="background:#f4d485;"|'''''Citação deste verbete''''' |- |- | '''Autor do verbete:''' Levy Pereira '''Como citar:''' PEREIRA, Levy . "Substituir texto". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do A) |
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− | ►Mapa RG (IAHGP-Vingboons, 1640) #51 CAPITANIA DE RIO GRANDE, plotado como rio, 'Rº. ∂os Caroataos', desaguando na 'Alagoa ∂Ԑ Matujar'. | + | ►Mapa RG [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #51 CAPITANIA DE RIO GRANDE, plotado como rio, 'Rº. ∂os Caroataos', desaguando na 'Alagoa ∂Ԑ Matujar'. |
− | ► | + | ►[[(Câmara Cascudo, 1956)]], pg. 249: |
"Itijuru, ... é a lagoa de Guagiru ou de Estremoz, ... Apenas, em Marcgrave, há um rio que aí deságua. É o Caraguata, o Caratan das sesmarias, Rio Mudo ou Rio do Jorge, na fala popular. (73). | "Itijuru, ... é a lagoa de Guagiru ou de Estremoz, ... Apenas, em Marcgrave, há um rio que aí deságua. É o Caraguata, o Caratan das sesmarias, Rio Mudo ou Rio do Jorge, na fala popular. (73). | ||
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(73) Esse rio Caratan, rio do Jorge, Rio Mudo, desagua na lagoa de Estremoz, antiga Guagirú, onde havia residência e aldeiamento jesuítico. Para maior informação, P. Serafim Leite, HISTÓRIA DA COMPANHIA DE JESUS NO BRASIL, V, S28, Rio de Janeiro, 1945.". | (73) Esse rio Caratan, rio do Jorge, Rio Mudo, desagua na lagoa de Estremoz, antiga Guagirú, onde havia residência e aldeiamento jesuítico. Para maior informação, P. Serafim Leite, HISTÓRIA DA COMPANHIA DE JESUS NO BRASIL, V, S28, Rio de Janeiro, 1945.". | ||
− | ► | + | ►[[(Câmara Cascudo, 1968)]], pg. 79: |
− | "CARATÃ: — Rio desaguando na lagoa de Extremoz, município de mesmo nome. De acaráatã, o cará resistente, volumoso. É o RIO MUDO ou RIO DO JORGE. ". | + | "CARATÃ: — Rio desaguando na lagoa de Extremoz, município de mesmo nome. De ''acaráatã'', o cará resistente, volumoso. É o RIO MUDO ou RIO DO JORGE. ". |
− | ►(Margrave, 1648) pg. 37-39, descreve a caraguata, aloés, uma planta liliácea chamada pelos portugueses de Erva Babosa; | + | ►[[(Margrave, 1648)]], pg. 37-39, descreve a caraguata, aloés, uma planta liliácea chamada pelos portugueses de Erva Babosa; |
− | ►(Margrave, 1648) pg. 86-87, descreve outro caraguata | + | ►[[(Margrave, 1648)]], pg. 86-87, descreve outro caraguata, planta espinhenta, possivelmente uma bromélia. |
Rio com foz na lagoa 'Itijuru' (Lagoa de Extremoz).
Natureza: riacho.
Mapa: PRÆFECTURÆ DE PARAIBA, ET RIO GRANDE.
Capitania: RIO GRANDE.
Nome atual: Rio do Mudo.
Nomes históricos: Caraguata, Caratã, Rio do Jorge, Rº. ∂os Caroataos.
►Mapa RG (IAHGP-Vingboons, 1640) #51 CAPITANIA DE RIO GRANDE, plotado como rio, 'Rº. ∂os Caroataos', desaguando na 'Alagoa ∂Ԑ Matujar'.
►(Câmara Cascudo, 1956), pg. 249:
"Itijuru, ... é a lagoa de Guagiru ou de Estremoz, ... Apenas, em Marcgrave, há um rio que aí deságua. É o Caraguata, o Caratan das sesmarias, Rio Mudo ou Rio do Jorge, na fala popular. (73).
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(73) Esse rio Caratan, rio do Jorge, Rio Mudo, desagua na lagoa de Estremoz, antiga Guagirú, onde havia residência e aldeiamento jesuítico. Para maior informação, P. Serafim Leite, HISTÓRIA DA COMPANHIA DE JESUS NO BRASIL, V, S28, Rio de Janeiro, 1945.".
►(Câmara Cascudo, 1968), pg. 79:
"CARATÃ: — Rio desaguando na lagoa de Extremoz, município de mesmo nome. De acaráatã, o cará resistente, volumoso. É o RIO MUDO ou RIO DO JORGE. ".
►(Margrave, 1648), pg. 37-39, descreve a caraguata, aloés, uma planta liliácea chamada pelos portugueses de Erva Babosa;
►(Margrave, 1648), pg. 86-87, descreve outro caraguata, planta espinhenta, possivelmente uma bromélia.
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Levy Pereira |
Como citar: PEREIRA, Levy. "Caraguata (RIO GRANDE)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Caraguata_(RIO_GRANDE). Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025. |
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