m (Substituindo texto ' {| . | align="center" style="background:#f4d485;"|'''''Citação deste verbete''''' |- |- | '''Autor do verbete:''' Levy Pereira '''Como citar:''' PEREIRA, Levy . "Substituir texto". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do A) |
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Engenho Veajier Dios [sic] pertencente a Francisco Fernandes Anjo, que recebeu passaporte. Foi pelo mesmo arrendado a Sebastião Vaz e está situado perto do rio Sirinhaém, cerca de meia milha distante da cidade. Mói com água e tem cerca de uma milha de terra, na qual há várzeas. razoáveis; pode anualmente produzir 2.000 a 3.000 arrobas de açúcar e paga de recognição 2 arrobas em cada mil. Neste engenho nada foi encontrado que pudesse ser tomado para a Companhia.". | Engenho Veajier Dios [sic] pertencente a Francisco Fernandes Anjo, que recebeu passaporte. Foi pelo mesmo arrendado a Sebastião Vaz e está situado perto do rio Sirinhaém, cerca de meia milha distante da cidade. Mói com água e tem cerca de uma milha de terra, na qual há várzeas. razoáveis; pode anualmente produzir 2.000 a 3.000 arrobas de açúcar e paga de recognição 2 arrobas em cada mil. Neste engenho nada foi encontrado que pudesse ser tomado para a Companhia.". | ||
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- Que o engenho do Anjo pagava duas arrobas de branco por milhar, depois de dizimado.". | - Que o engenho do Anjo pagava duas arrobas de branco por milhar, depois de dizimado.". | ||
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+ | «10) TODOS os SANTOS. Golijath o denomina Espírito Santo. Sito à margem esquerda do Sirinhaém. Engenho d'água, pagava de pensão duas arrobas de açúcar branco por mil, após dizimar. Tinha "cerca de uma milha de terra, na qual há várzeas razoáveis; pode anualmente produzir 2 mil a 3 mil arrobas de açúcar". Quando da ocupação holandesa, pertencia a Francisco Fernandes Anjo, que fora consignatário de açúcar em Lisboa, estando arrendado a Sebastião Vaz Ferreira. Tendo este falecido antes de 1636, sua viúva devolveu o engenho ao proprietário. Não moeu nem em 1637 nem em 1639, embora no último ano estivesse plantado. Em 1637, Francisco readquiriu à [[WIC]] uma data de terra que lhe havia pertencido, o que leva a supor que inicialmente se tivesse retirado. Moía em 1655. Em 1663, Francisco era devedor à [[WIC]] de 70590 florins.(96)». | ||
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+ | @ pg. 185, Notas: | ||
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+ | «(96) LSUR, p. 52; FHBH, I, pp. 68, 82, 159, 240; RCCB, pp. 57, 153; NP, II, p. 412.». | ||
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Engenho de roda d'água com igreja, na m.e. do 'Çiriânháya' (Rio Sirinhaem).
Natureza: Engenho de roda d'água com igreja.
Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ.
Capitania: PARANAMBVCA.
Jurisdição: Distrito de Serinhaém.
Nomes históricos: de todos ∫antos (Todos os Santos); ∫pirito ∫an (Espírito Santo); Sirinhaém; Veajier Dios.
Nome atual: ...
►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado com o símbolo de engenho, 'Ԑ ∫pirito ∫an', na m.e. do 'R. SԐrinhajs' - 'Rº. SԐrinhain' .
►Mapa PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, 'de todos Santos', na m.e. do 'Cirinhaya' - 'Cirianhaya' - 'Siriânháỹa'.
►(Schott, 1636), pg. 68:
"Engenhos da freguesia de Sirinhaém
Engenho Veajier Dios [sic] pertencente a Francisco Fernandes Anjo, que recebeu passaporte. Foi pelo mesmo arrendado a Sebastião Vaz e está situado perto do rio Sirinhaém, cerca de meia milha distante da cidade. Mói com água e tem cerca de uma milha de terra, na qual há várzeas. razoáveis; pode anualmente produzir 2.000 a 3.000 arrobas de açúcar e paga de recognição 2 arrobas em cada mil. Neste engenho nada foi encontrado que pudesse ser tomado para a Companhia.".
►(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg.83:
"Distrito de Serinhaém
"12. Engenho de Sirinhaém, sob a invocação de Todos os Santos. Possuía-o Sebastião Vaz Ferreira, falecido, e sua mulher o tem de entregar a Francisco Fernandes".
►(Dussen, 1640), pg. 159:
"ENGENHOS DE PERNAMBUCO
Na jurisdição de Siranhaém.
"99) Engenho Todos os Santos, pertencente a Francisco Fernandes Anjo foi plantado mas [não?] moerá. São lavradores: (não indica). ".
►(Relação dos Engenhos, 1655), pg. 240, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:
"Engenhos da Vila Formosa de Serinhaém
...
- Que o engenho do Anjo pagava duas arrobas de branco por milhar, depois de dizimado.".
@ pg. 130, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, I - Capitania de Pernambuco, Sirinhaém-Una:
«10) TODOS os SANTOS. Golijath o denomina Espírito Santo. Sito à margem esquerda do Sirinhaém. Engenho d'água, pagava de pensão duas arrobas de açúcar branco por mil, após dizimar. Tinha "cerca de uma milha de terra, na qual há várzeas razoáveis; pode anualmente produzir 2 mil a 3 mil arrobas de açúcar". Quando da ocupação holandesa, pertencia a Francisco Fernandes Anjo, que fora consignatário de açúcar em Lisboa, estando arrendado a Sebastião Vaz Ferreira. Tendo este falecido antes de 1636, sua viúva devolveu o engenho ao proprietário. Não moeu nem em 1637 nem em 1639, embora no último ano estivesse plantado. Em 1637, Francisco readquiriu à WIC uma data de terra que lhe havia pertencido, o que leva a supor que inicialmente se tivesse retirado. Moía em 1655. Em 1663, Francisco era devedor à WIC de 70590 florins.(96)».
@ pg. 185, Notas:
«(96) LSUR, p. 52; FHBH, I, pp. 68, 82, 159, 240; RCCB, pp. 57, 153; NP, II, p. 412.».
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Levy Pereira |
Como citar: PEREIRA, Levy. "De todos ∫antos". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=De_todos_%E2%88%ABantos. Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025. |
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