m (Substituindo texto ' {| . | align="center" style="background:#f4d485;"|'''''Citação deste verbete''''' |- |- | '''Autor do verbete:''' Levy Pereira '''Como citar:''' PEREIRA, Levy . "Substituir texto". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do A) |
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"Cerca de três quartos de hora deste engenho (presumivel S. Iago) para o saudoeste (sic), se encontra o engenho d'água chamado Sta. Lúcia (sic). O atual proprietário e possuidor é João de Souto.". | "Cerca de três quartos de hora deste engenho (presumivel S. Iago) para o saudoeste (sic), se encontra o engenho d'água chamado Sta. Lúcia (sic). O atual proprietário e possuidor é João de Souto.". | ||
+ | * Nota: a versão publicada pela RIAHGP em 1886 à pg. 255 também grafa 'S. Lúcia'. | ||
− | + | ►[[(Câmara Cascudo, 1956)]], pg. 220: | |
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"Nas margens do Una moem os velhos engenhos tradicionais, o Santa Luzia, de João de Souto, ...". | "Nas margens do Una moem os velhos engenhos tradicionais, o Santa Luzia, de João de Souto, ...". | ||
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+ | @ pg. 163, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, III - Capitania da Paraíba: | ||
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+ | «10) SANTA LUZIA. Sito à margem direita do riacho Una. Engenho d'água (de bois, segundo outras fontes). Em 1623, pertencia a João do Souto, produzindo 4570 arrobas. Após a conquista da Paraíba (1634), o proprietário ficou à frente do engenho. Moía em 1637 e 1639, com três partidos de lavradores que forneciam, juntamente com o partido da fazenda (quinze), o total de noventa tarefas (4,5 mil arrobas). Em 1638, João do Souto esteve preso sob a acusação de haver participado de alegada conjura contra o domínio holandês. Em 1640, os canaviais foram incendiados por Vidal de Negreiros. Evacuado em 1646.(10)». | ||
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+ | @ pg. 192, Notas: | ||
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+ | «(10) FHBH, I, pp. 32, 94, 173; RCCB, p. 75; MDGB, p. 179; DN, 19.I.1640; NP, I, p. 401; Gonsalves de Mello, ''Tempo dos flamengos'', p. 189; Regina Célia Gonçalves, ''Guerras e açúcares'', p. 246.». | ||
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Engenho de bois com igreja, m.d. do 'Iuna' (Riacho Una).
Natureza: engenho de bois com igreja.
Mapa: PRÆFECTURÆ DE PARAIBA, ET RIO GRANDE.
Capitania: PARAIBA.
Jurisdição: Prefeitura da Paraiba.
Nomes históricos: Engenho Santa Luzia (S. Luzia, St. Lucia).
Nome atual: Fazenda Santa Luzia - vide mapa IBGE Geocódigo 2504900 - Cruz do Espírito Santo-PB.
►Mapa PB (IAHGP-Vingboons, 1640) #49 CAPITANIA DE PARAYBA - plotado como engenho, 'Ԑ St. Lucia', na m.d. 'R. Huna'.
►(Carpentier, 1635), pg. 49-50:
"Ao norte do rio Paraíba há igualmente nove engenhos:
...
O oitavo de João de Souto é movido a água. ".
►(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg. 94:
"11. Engenho Santa Luzia, pertencente a João de Souto, que ficou entre nós; é de bois e mói.".
►(Dussen, 1640), pg. 173:
"154) Engenho Santa Luzia, pertencente a João do Souto, é engenho de bois e mói. São lavradores:
Partido da fazenda 15 tarefas
João de Morais Valcáçar 25
Bento de 30
Manuel de Pina 20
______________
90 tarefas".
►(Herckmans, 1639), pg. 21 :
"Cerca de três quartos de hora deste engenho (presumivel S. Iago) para o saudoeste (sic), se encontra o engenho d'água chamado Sta. Lúcia (sic). O atual proprietário e possuidor é João de Souto.".
►(Câmara Cascudo, 1956), pg. 220:
"Nas margens do Una moem os velhos engenhos tradicionais, o Santa Luzia, de João de Souto, ...".
@ pg. 163, Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, III - Capitania da Paraíba:
«10) SANTA LUZIA. Sito à margem direita do riacho Una. Engenho d'água (de bois, segundo outras fontes). Em 1623, pertencia a João do Souto, produzindo 4570 arrobas. Após a conquista da Paraíba (1634), o proprietário ficou à frente do engenho. Moía em 1637 e 1639, com três partidos de lavradores que forneciam, juntamente com o partido da fazenda (quinze), o total de noventa tarefas (4,5 mil arrobas). Em 1638, João do Souto esteve preso sob a acusação de haver participado de alegada conjura contra o domínio holandês. Em 1640, os canaviais foram incendiados por Vidal de Negreiros. Evacuado em 1646.(10)».
@ pg. 192, Notas:
«(10) FHBH, I, pp. 32, 94, 173; RCCB, p. 75; MDGB, p. 179; DN, 19.I.1640; NP, I, p. 401; Gonsalves de Mello, Tempo dos flamengos, p. 189; Regina Célia Gonçalves, Guerras e açúcares, p. 246.».
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Levy Pereira |
Como citar: PEREIRA, Levy. "S. Luzia (engenho de bois)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=S._Luzia_(engenho_de_bois). Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025. |
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