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'''Nome atual:''' o forte está destruído, e a povoação atualmente é a cidade de Aracaju-SE. | '''Nome atual:''' o forte está destruído, e a povoação atualmente é a cidade de Aracaju-SE. | ||
− | + | * A povoação foi a primeira fundada em Sergipe, em 1 de janeiro de 1590, com o nome de São Cristóvão, e é o núcleo histórico da cidade de Aracaju-SE. | |
− | + | * O forte está destruído, e, possivelmente, localizava-se onde hoje está o Farol da Praia de Atalaia. | |
− | ====Citações==== | + | ====Citações:==== |
− | ►Mapa SE (Albernaz, | + | ►Mapa SE [[(Albernaz, 1626/1627)]] SIRIGIPE DEL REI, plotado, assinalado com a letra A, 'A - o forte velho' , na [[m.d.]] do 'Rio Sirigipe del Rey', na sua barra no Oceano Atlântico. |
− | ►(Moreno, 1612), discorrendo sobre a CAPITANIA DE SERIGIPE DEL REY: | + | ►[[(Moreno, 1612)]], discorrendo sobre a CAPITANIA DE SERIGIPE DEL REY: |
@ pg. 49: | @ pg. 49: |
Forte e povoação não mapeados no BQPPB.
Natureza: forte e povoação.
Mapa: -
Capitania: Sergipe.
Nome histórico: forte velho.
Nome atual: o forte está destruído, e a povoação atualmente é a cidade de Aracaju-SE.
►Mapa SE (Albernaz, 1626/1627) SIRIGIPE DEL REI, plotado, assinalado com a letra A, 'A - o forte velho' , na m.d. do 'Rio Sirigipe del Rey', na sua barra no Oceano Atlântico.
►(Moreno, 1612), discorrendo sobre a CAPITANIA DE SERIGIPE DEL REY:
@ pg. 49:
"Tem o Rio Sergipe uma povoação de casas de taipa cobertas de palha pequena, a qual chamam a cidade de saõ Cristovaõ; primeiro foi fundada no ponto A que se vê na carta desta capitania, a folha ..., depois a fundaram no ponto C, e logo daí a pouco anos a situaram no ponto D, despovoando-se as demais, e com tudo até hoje não tem tomado por assento por que cada um dos moradores, como que de governança, logo trata de levar a cidade à porta do seu curral; no ponto A já nomeado estão as ruínas de um forte que fez Cristovaõ de Barros para guarda da barra, e como de feito se houvera outros cômodos, aquele (como se vê) é sítio para passagem dos que caminham a Pernambuco, e dos que vêm de mar em fora; o segundo lugar no ponto C, donde a povoação a segunda vez se passou, tinha mais comodidade para a vivenda dos moradores, e vigiando a costa, mas com tudo fica sendo a pior eleição, porquanto estão no Rio de vaza barris, que tem pior barra, e por necessidade se passarão mais pela terra adentro no ponto D, ficando mais perto de suas fazendas, porem no Rio Sergipe no ponto D entrou a nau de grauiel soares e é melhor porto tomado em conjunção todos os desta capitania, que não saem ao presente mais que de barcos.".
@ pg. 50:
"No alarde que se fez à gente desta capitania o ano de 611 (com)pareceram cento e cincoenta homens, os mais deles com suas escopetas, os outros com arcabuses entram em duas companhias com seus Oficiais ainda ao Rústico por lhes faltarem tambores e bandeiras; tem a cargo o Almoxarife seis peças de artilharia de bronze falcões de dado de seis e sete quintais, e uma peça de colher de bronze de quinze quintais, que joga quatro libras; toda esta artilharia está sem serviço e sem reparos, e foi a que trouxe Cristóvaõ de barros quando veio a Conquista, e lhe ficaram as ditas peças no forte da barra já dito do ponto A. Os falcões servem para a fundição de Pernambuco por que não tem serviços.".
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Levy Pereira |
Como citar: PEREIRA, Levy. "Forte velho". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Forte_velho. Data de acesso: 25 de abril de 2025. |
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