Por volta de 1728, Antônio Rodrigues Magalhães, procedente do Rio Grande do Norte, instalou-se na [[Fazenda Caiçara]]. Tempos depois ele e sua mulher davam braças quadradas de terras a matriz de Nossa Senhora da Conceição <ref>IBGE – Cidades</ref>. Em obediência a Carta Régia de 22 de julho de 1766, expedida ao governador de [[Pernambuco]] – [[Manuel da Cunha Menezes]], ordenou este ouvidor geral e corregedor da [[comarca do Ceará]], erigisse em vila, com o nome de Vila Distinta e Real de Sobral <ref>O nome que é designado a Vila no Mapa Ceará 1800 de [[Gregório Amaral]] é [[Vila de Caracú]]</ref>, a povoação de Caiçara, o que foi solenemente feito a 5 de julho de 1773, com o levantamento do pelourinho <ref>GIRÃO, Raimundo. Pequena História do Ceará. Fortaleza: Imprensa Universitária, 3ª Ed. (revista), 1971, págs. 125 e 126; GIRÃO, Raimundo. MARTINS FILHO, Antônio. O ceará. Fortaleza: Editora Fortaleza, 1ª Ed, 1939, pág. 139 </ref>.  

Por volta de 1728, Antônio Rodrigues Magalhães, procedente do Rio Grande do Norte, instalou-se na [[Fazenda Caiçara]]. Tempos depois ele e sua mulher davam braças quadradas de terras a matriz de Nossa Senhora da Conceição <ref>IBGE – Cidades</ref>. Em obediência a Carta Régia de 22 de julho de 1766, expedida ao governador de [[Pernambuco]] – [[Manuel da Cunha Menezes]], ordenou este ouvidor geral e corregedor da [[comarca do Ceará]], erigisse em vila, com o nome de Vila Distinta e Real de Sobral <ref>O nome que é designado a Vila no Mapa Ceará 1800 de [[Gregório Amaral]] é [[Vila de Caracú]]</ref>, a povoação de Caiçara, o que foi solenemente feito a 5 de julho de 1773, com o levantamento do pelourinho <ref>GIRÃO, Raimundo. Pequena História do Ceará. Fortaleza: Imprensa Universitária, 3ª Ed. (revista), 1971, págs. 125 e 126; GIRÃO, Raimundo. MARTINS FILHO, Antônio. O ceará. Fortaleza: Editora Fortaleza, 1ª Ed, 1939, pág. 139 </ref>.