Aireré
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►[[(Margrave, 1648)]], pg. 214, descreve duas espécies de MARRECA. | ►[[(Margrave, 1648)]], pg. 214, descreve duas espécies de MARRECA. | ||
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►[[(Câmara Cascudo, 1956)]], pg. 238: | ►[[(Câmara Cascudo, 1956)]], pg. 238: | ||
Edição de 19h44min de 16 de janeiro de 2015
Aireré
Rio afluente m.e. do 'Curemataĩ' (Rio Curimatau).
Natureza: rio.
Mapa: PRÆFECTURÆ DE PARAIBA, ET RIO GRANDE.
Capitania: RIO GRANDE.
Nome atual: Rio Arerê.
Os mapas atuais mostram que essa área sofreu muita intervenção natural (devido ao desmatamento) e antrópica - o curso do Rio Piquiri foi desviado para o leito do 'Aireré', assim , somente o alto curso é chamado de Rio Pequiri.
Após a confluência com o 'Macuçaguĩ' (alto curso do Rio Pituaçu), esse rio é chamado de Rio Pituaçu. A interligação dos leitos desses três rios contribuiu para a confusão nas denominações.
Nome histórico: Aireré, Areré.
Etimologia:
Termo de origem tupi - aireré, ireré, possivelmente designando uma espécie de ave, um pato selvagem, o paturí, também conhecido como marreca.
►(Margrave, 1648), pg. 214, descreve duas espécies de MARRECA.
Citações:
►(Câmara Cascudo, 1956), pg. 238:
"Há, além do insignificante Caremamiri, outro afluente, o Airiré (Areré) que aqui é tributário do Curimataú. ... O Areré deságua no Pituassu e este no Cunhaú no lugar Meral, omissos em Marcgrave. Esse Airiré tem um afluente, o Macucagui (Macacu) que é verdadeiramente afluente do rio Piquiri. No mapa, entre o Macucagui e o Areré há quatro currais.".
►(Câmara Cascudo, 1968), pg. 69:
"ARERÉ: — Riacho afluente do Rio Curimataú em Canguaretama. ... De irerê, voz onomatopaica de certos pernaltas.".
| Citação deste verbete |
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Autor do verbete: Levy Pereira Como citar:PEREIRA, Levy. "Aireré". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Airer%C3%A9. Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025.
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