{{Verbete|nome=|sobrenome=|verbete=A Vila de Santos foi fundada em 1546 por Brás Cubas, loco-tenente de Martim Afonso de Sousa.
A Vila do Porto de Santos estava localizada na ilha de São Vicente, em uma região denominado pelos índios Guainazes de [[Enguaguaçu] [1]. Essa região, devido a sua geografia favorável a navegação, era utilizada como lugar de desembarque para os marinheiros que estavam indo a vila de São Vicente. Nos primeiros anos de povoamento desta território, Pascoal Fernandes Genovês e Domingos Pires fizeram sociedade e situaram-se em Enguaguaçu na margem do canal, que Martim Afonso de Sousa nomeou como rio de São Francisco na sesmaria de Pedro de Góis. Genovês e [[Domingos Pires|Pires] abriram o caminho da região de Santos a São Vicente [2] . Frei Gaspar da Madre de Deus, em sua obra Memórias para a História da Capitania de São Vicente, diz que essa nova povoação andou a passos largos e que moradores do rio da Bertioga, os da terra firme mais chegada a Enguaguaçu, muitos da ilha de Santo Amaro e vários da outra de São Vicente fizeram casas nesta região. Madre de Deus diz que [3]:
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A povoação da Porto de Santos, em seus primeiros anos, era subordinada a vila de São Vicente. No dia 08 de junho de 1545, Brás Cubas começou a ser capitão-mor e uma de suas primeiras ações foi conceder foro de vila ao Porto de Santos em 1546. A vila de Santos ficou sob a jurisdição da Capitania de São Vicente e posteriormente da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Entre 1714 e 1721 esta vila ficou sob a jurisdição do governador do Rio de Janeiro e apenas com a nomeação de Rodrigo César de Meneses em 1721 como governador da Capitania de São Paulo a Vila de Santos voltou a pertencer a jurisdição de São Paulo.
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