As mais antigas referências que se conhecem vêm do ano de 1746, quando Inácio Moreira Barros e André Moreira de Moura fizeram uma petição ao Capitão-mor Governador da Capitania do Ceará Grande, João de Teive Barreto de Meneses, para que lhes fosse concedida uma sesmaria entre o rio Choró e a serra de Baturité [1]. A 17 de junho de 1776, pela Secretaria dos Domínios Ultramarinos foi expedido Aviso autorizando o Governador de Pernambuco - Luiz Diogo da Silva – a confiar ao Ouvidor do Ceará – Vitorino Soares Barbosa – o estabelecimento de novas vilas nesta Capitania, de acordo com a legislação existente e, nessa conformidade em carta de 6 de agosto e portaria de 15 do mesmo mês daquele referido ano, Lobo da Silva ordenou que fossem criadas as vilas de Baturité e Crato. O ouvidor, a 31 de março de 1764, publica edital para instalação de Baturité, que foi inaugurada a 14 de abril do mesmo ano, com o nome de Monte-mor o Novo d’América [2], no lugar da antiga missão de Nossa Senhora da Palma [3], com o orado da mesma [4].
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