Estatística descritiva para historiadores
4 minutos - por Tiago Gil |
A chamada estatística descritiva é formada pelas ferramentas mais conhecidas e usadas deste campo do conhecimento. A forma de calcular a média, ou melhor, as diferentes medidas de centralidade são algumas das principais questões que trataremos neste verbete. Além disso, veremos também formas de dispersão, distribuição e séries temporais.
Nesse verbete vamos apenas discutir o conceito e os modos de empregar essas métricas. O cálculo e as fórmulas ficarão nos verbetes de cada uma das ferramentas, que estarão diretamente lincados aqui. Fazemos isso por entender que a compreensão do significado destes cálculos é mais importante que o modo de resolvê-la, ainda que essas questões não sejam separáveis e nossa abordagem aqui seja apenas didática.
Medidas de centralidade
Antes de tudo, convém lembrar que as medidas sobre as quais vamos falar fazem sempre referência a um conjunto específico de dados. Não existe média geral, ela é sempre a média de algum grupo de informações, ou seja, de uma população ou de uma amostra. E para que serve a média? Trata-se de um cálculo que elimina as diferenças existentes entre os membros de um grupo, salientando um ponto do qual todos estão igualmente distantes. É uma forma simples de apresentar um rosto único para uma série de dados diversos os quais, entendemos, tem alguma razão para estar no mesmo grupo, razão essa que pode ser metodológica, empírica ou teórica.
médias, mediana, moda, desvio padrão, coeficiente de variação, amostragem, dispersão, distribuição e séries temporais
Referências
Citação deste verbete |
Como citar: GIL, Tiago. "Estatística descritiva para historiadores". In: CLIOMATICA - Portal de História Digital e Pesquisa. Disponível em: https://lhs.unb.br/cliomatica/index.php?title=Estat%C3%ADstica_descritiva_para_historiadores. Data de acesso: 6 de fevereiro de 2025. |
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