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Modelos conceituais, lógicos e físicos

De Cliomatica - Digital History

{{Verbete|nome=Tiago|sobrenome=Gil|verbete= Tudo começa com uma folha de papel onde vamos anotar uma “lista de desejos”. A base deve tratar de tal assunto, portanto, precisa ter informações sobre x, y e z, campos específicos para essas informações e, talvez, algum relacionamento. Tudo isso deve ser listado. O passo seguinte é, em outra folha de papel (essa é uma recomendação pessoal, dá mais liberdade) desenhar um quadrado (de bom tamanho) para cada tabela, cujo interior contenha uma lista dos campos que vão formar essa entidade. É como se fosse um croquis da futura base, feito por um arquiteto ou estilista. Nesse caso, nosso croquis será feio, quadrado e cheio de riscos. Mas será importante. Bom mesmo seria fazer esse planejamento discutindo com outros colegas, mas nem sempre é o caso. Com todo o esquema diante de nossos olhos, convém pensar possibilidades e limites. Para isso, no caso do conhecimento histórico, é fundamental conhecer as fontes e seus limites e, como salientaram Genet e Luzzati, ter erudição histórica para fazer isso. Convém fazer um exercício mental para checar a viabilidade da base. O desenho abaixo ilustra esse esforço, sem querer propor um modelo para processos-crime, pois seria bem mais complexo. É apenas uma ilustração dessa etapa do desenvolvimento.

Modeloconceitual.png