por Mariana Barcelos |
A capitania das Minas Gerais foi fundada em 1720 e permaneceu até o final do período colonial com essa configuração. Antes de tornar-se capitania independente, a área passou por diversas mudanças na sua jurisdição. No início dos setecentos a região mineradora fez parte da Repartição Sul, que era composta também pelo Rio de Janeiro e São Paulo. Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas do Ouro [1]. Por ser uma área de ocupação recente no início dos setecentos, a região recebeu múltiplas designações, tais como: minas de Ouro Preto, minas do Ribeirão do Carmo, minas gerais do nascente e do Poente do Rio das Velhas. Todavia, a denominação Minas Gerais prevaleceu no vocabulário coetâneo com o passar do tempo [2]. A origem da capitania remonta ao século XVI quando os paulistas empreenderam diversas expedições pela região com o intuito de fazer descobertas minerais e combater o gentio. No final dos seiscentos, foram oficializadas os primeiros achados de minerais na área, o que provocou um grande afluxo de pessoas para a região [3].
Vila de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Minas Novas do Araçuí, 1730.
Vila de São Bento do Tamanduá, 1789.
Vila de Queluz, 1790.
Vila de Barbacena, 1791.
Vila de Campanha da Princesa, 1798.
Vila de Paracatu do Príncipe, 1798.
Citação deste verbete |
Autor do verbete: Mariana Barcelos |
Como citar: BARCELOS, Mariana. "Capitania de Minas Gerais". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: https://lhs.unb.br/atlas/index.php?title=Capitania_de_Minas_Gerais. Data de acesso: 24 de fevereiro de 2025.
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