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Em 1917 conclui o curso de bacharel em Ciências e Letras no mesmo Colégio Gilreath, indo depois para os Estados Unidos, onde estudaria na Baylor University. Obtém o bacharelado em Artes em 1920, quando vai para a Columbia University, em New York, onde conclui o mestrado em Ciências Sociais dois anos depois, com a tese '''Social life in Brazil in the middle of the 19th Century''', publicada logo depois pela '''Hispanic American Historical Review'''. | Em 1917 conclui o curso de bacharel em Ciências e Letras no mesmo Colégio Gilreath, indo depois para os Estados Unidos, onde estudaria na Baylor University. Obtém o bacharelado em Artes em 1920, quando vai para a Columbia University, em New York, onde conclui o mestrado em Ciências Sociais dois anos depois, com a tese '''Social life in Brazil in the middle of the 19th Century''', publicada logo depois pela '''Hispanic American Historical Review'''. | ||
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[[Arquivo:Freyre.png|500px|left|Capa de Social life in Brazil]] | [[Arquivo:Freyre.png|500px|left|Capa de Social life in Brazil]] |
Nascido em 15 de março de 1900, Gilberto Freyre era de uma prestigiosa família pernambucana, filho de Alfredo Freyre, Juiz de direito e catedrático de Economia Política na Faculdade de Direito do Recife, e de Francisca de Mello Freyre. Ingressou em 1908 no Colégio Americano Batista Gilreath. Sua dificuldade em alfabetizar-se na língua portuguesa dá espaço para a formação artística. Em paralelo, inicia sua alfabetização na língua inglesa e, logo depois, de latim, que aprende com seu pai. Passa por uma fase de ardor religioso e se torna Batista, atuando em missões na periferia de Recife.
Em 1917 conclui o curso de bacharel em Ciências e Letras no mesmo Colégio Gilreath, indo depois para os Estados Unidos, onde estudaria na Baylor University. Obtém o bacharelado em Artes em 1920, quando vai para a Columbia University, em New York, onde conclui o mestrado em Ciências Sociais dois anos depois, com a tese Social life in Brazil in the middle of the 19th Century, publicada logo depois pela Hispanic American Historical Review.