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Đ Guerra (Guarujaĩ)

De Atlas Digital da América Lusa

Edição feita às 12h00min de 15 de dezembro de 2014 por Levypereira (disc | contribs)

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Đ Guerra (Guarujaĩ)

Geometria

Coleção Levy Pereira


đ Guerra


Natureza: engenho de bois sem igreja.


Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ


Capitania: PARANAMBVCA

Engenho de bois, sem igreja, na m.e. do 'Guarujaĩ' (Rio Gurjaú).


Nomes históricos: Engenho da (de) Guerra (Gverra), Engenho Guerra.

Jurisdição: Cidade de Olinda, Freguesia do Cabo de Santo Agostinho.


Nome atual: ...

Citações

►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ ∂a GԐrra', na m.e. do rio sem nome, afluente m.e. do 'Rº. Piripama'.

►Mapa PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, na m.e. do 'Guarujat' (Rio Gurjaú).

(Schott, 1636), pg. 53:

"2 - Engenho da Guerra, pertencente ao citado João Paes Barreto, fica a menos de meia milha ao sudoeste do seu mencionado engenho Velho; este engenho mói com bois, tem duas moendas que anualmente moem 6.000 a 8.000 arrobas de açúcar; as canas crescem nos vales em redor do engenho, tendo a terra destinada para isto a extensão de uma milha; a casa de purgar tem paredes de taipa, como também um lado da casa das caldeiras, nas quais foram encontradas as caixas, fôrmas de açúcar e caldeiras abaixo mencionadas. Aqui não havia casa de morada para o senhor do engenho. Paga de recognição 30 arrobas de açúcar encaixado.".

(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg.85:

"24. Engenho Guerra, também de João Paes, igualmente confiscado e vendido a de Ridder; é de bois e moente.".

(Dussen, 1640), pg. 145:

"26) Engenho da Guerra, pertencente ao Sr. Wilhelm Doncker, é engenho de bois e mói. São lavradores: (não indica) . ".

(Relação dos Engenhos, 1655), pg. 238-239, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:

"Engenhos da freguesia de Santo Antônio do Cabo

...

- E o engenho da Guerra, trinta arrobas de branco encaixado e posto no passo.".

(Gonsalves de Mello, 1947), na Nota 44, pg. 147:

"(44) Dag. Notulem de 16, 17 e 18 de abril de 1641. Descreve-se aí a visita feita a alguns engenhos pelos altos conselheiros. Partindo do Recife, a 16 ... no dia seguinte (17) foram a cavalo ao engenho da Guerra, de Wilhelm Doncker, "onde, após um excelente jantar, passaram a noite", ...".

(Pereira da Costa, 1903), Volume 2, Ano 1620, pg. 377:

"O marquês de Basto diz, em suas Memórias, que João Pais Barreto era um dos proprietários mais ricos do Brasil, e um dos moradores de distinção de Pernambuco.

Em 1637 foram os seus bens, que deixara em Pernambuco, confiscados pelos holandeses, e vendidos os seus engenhos Velho e Guerra por 70.000 florins, quantia elevadíssima nessa época, e que demonstra, portanto, a importância e valor de tais propriedades.".






Citação deste verbete
Autor do verbete: Levy Pereira
Como citar: PEREIRA, Levy. "Đ Guerra (Guarujaĩ)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/%C4%90_Guerra_(Guaruja%C4%A9). Data de acesso: 11 de maio de 2024.


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