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O. Brandibe

De Atlas Digital da América Lusa

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►Mapa CE (IAHGP-Vingboons, 1640) #53 CAPITANIA DO ZIERA, plotado, 'O ßran∂ibԐ', 'ßran∂ibԐ' (nome grafado duas vezes, em preto e em vermelho), entre 'Soaparÿ' (grafado duas vezes) e 'Caysa.'.
 
►Mapa CE (IAHGP-Vingboons, 1640) #53 CAPITANIA DO ZIERA, plotado, 'O ßran∂ibԐ', 'ßran∂ibԐ' (nome grafado duas vezes, em preto e em vermelho), entre 'Soaparÿ' (grafado duas vezes) e 'Caysa.'.
  
►Mapa Y-54 (4.VEL Y, 1642) De Cust van Brazil tusschen cabo Roques en Bay Cazay, plotado como 'Soaparÿ', entre t' geele lant:" e 'obran∂iba:'.
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►Mapa Y-54 (4.VEL Y, 1642) De Cust van Brazil tusschen cabo Roques en Bay Cazay, plotado como 'Soaparÿ', entre ''t' geele lant:'' e 'obran∂iba:'.
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►Mapa CE-RG (Orazi, 1698) PROVINCIE DI SEARÁ E RIO GRANDE, plotado, 'obrandibe', entre 'Soapary', entre 'Alagoa' e 'Caysa'.
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►(Sousa, 1587), pg. 12:
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''Do cabo de S. Roque à ponta de Goaripari são seis léguas, a qual está em quatro graus e 1/4, onde a costa é limpa e a terra escalvada, de pouco arvoredo e sem gentio. De Goaripari à enseada da Itapitanga são sete léguas, a qual está em quatro graus e 1/4; da ponta desta enseada à ponta de Goaripari são tudo arrecifes, e entre eles e a terra entram naus francesas e surgem nesta enseada à vontade, sobre a qual está um grande médão de areia; a terra por aqui ao longo do mar está despovoada do gentio por ser estéril e fraca.''.
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O livro acima citado também é publicado por outros editores com o título de TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL EM 1587.
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►(Castelo Branco, 1951), pg.  135-136, comentando o Roteiro de Gabriel Soares de Sousa acima citado:
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''Ponta dc Goaripari — Do cabo de São Roque a Goaripari deu o historiador seis léguas e Pompeu Sobrinho identificou como sendo a ponta de Calcanhar, adiantando aquele ser a costa limpa e a terra escalvada, de |pouco arvoredo e sem gentio. De Três Irmãos a Calcanhar são 9 léguas, e desta a ilha de Cima são 4 léguas e a costa é limpa e funda, mas, da ilha de Cima à ponta de Três Irmãos, já não acontece o mesmo, havendo vários escolhos. Os terrenos escalvados estão entre Caiçara e Tubarão (F. Pereira, 57), ao passo que entre ilha de Cima e Calcanhar há vegetação, e dunas apenas, no meio de ilha de Cima e Três Irmãos, Pela latitude de 4°1/4, nada se pode precisar, mesmo porque estaria fora da capitania.''.
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►(Medeiros Filho, 1997, no capítulo ''A costa Potiguar em 1587, descrita por Gabriel Soares Souza'', tratando do texto acima citado, à pg. 18, localiza a ponta de Guaripari correspondendo à Ponta de Santo Cristo. Para se entender nossa interpretação, diferente, vejam nosso comentário no topônimo ''O. Brandibe''.
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►Mapa Y-54 (4.VEL Y, 1642) De Cust van Brazil tusschen cabo Roques en Bay Cazay, plotado como 'obran∂iba:', entre 'Soaparÿ' e 'hier is ∂e merck steenen: ∂at bÿ∂e ∂e kaptanie: van Malcan∂eren scheÿt:' (Marco chantado em 1501 , o primeiro marco padrão de posse no Brasil, em 7 de agosto de 1501, por André Gonçalves, comandante da esquadra da tres caravelas em missão de reconhecimento da Terra de Vera Cruz, na qual vinha como cosmógrafo, Américo Vespúcio.
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►(Laet, 1637), pg. 236, no relatório de Jacob Jansz, piloto do navio Nieuw-Nederland, sobre a ''Costa setentrional do Brasil'':
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''17 (de novembro). ... Estivemos 21 léguas do Rio Grande, na altura de 5 graus e 7 minutos, em frente da Ponta de Ubaranduba, segundo a terminologia dos selvagens ...''. O texto original grafa ''Obrandiba''.
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►(Prevost, 1757), pg. 242:
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''De la Baie de Petitigua, suivant Figueredo, la Côte continue de s'étendre à l'Ouest, tantôt haute, tantôt plus basse, & couverte de Bois en divers endroits, jusqu'à Omerco, qui en est à 25 lieues: il paroît, dit le même Ecrivain, que ce lieu faisoit autrefois la séparation des Portugais & des Castillans. Les Hollandois comptent six lieues de Pequetinga a la Pointe de Chugasu, ou Ugassumha, & font observer que les Ecueils de Saint Roc finissent près de cette Pointe. Elle est suivie, disent-ils d'une autre Pointe, qu'ils nomment Ubaranduba.
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Figueredo compte, d'Omarco à Guamaraé, quinze lieues d'une Côte basse, entremêlée de quelques Collines de sable, derriere lesquelles on découvre sort loin, dans le Continent, de hautes Montagnes que les Indiens, nomment Buturuna. ''.
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Examinando o mapa de Margrave, selecionamos dois locais como candidatos a ser Ubaranduba, ambos pontas notáveis e bastante salientes no litoral nordeste do RN: Praia do Marco e São Miguel do Gostoso. A latitude do primeiro é 5º 4' 32,5'' e a do segundo 5º 7' 00''.
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Prevost, citando Manoel de Figueiredo, autor do 'Arte de Navegar e Roteiro das Viagens e Costa Marítimas', publicado em 1762, estabelece que Ubaranduba e ''Omerco'', ou ''Omarco'', são dois locais distintos. Omerco parece ser grafia corrompida de Omarco, ''o marco'', em suma, a ponta na Praia do Marco.
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A combinação da citação de Prevost com a do relatório citado por Laet estabelecem a ponta do Santo Cristo, situada praticamente em 5º 7', como a melhor localização probabilística para ''O. Brandibe''.
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►(Câmara Cascudo, 1956), pg. 61-62, informa que Ubaranduba foi o porto onde os holandeses desembaracaram em 1531 uma comitiva para negociar a aliança holandesa com Janduí, rei da nação Tarairú:
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''Em 3 de outubro de 1631 apresentou-se ao Conselho Político do Brasil Holandês um indígena chamado Marcial ou Marciliano, fugitivo dos acampamentos portugueses, informando que seus companheiros estavam desejosos de uma aliança com os invasores. Dizia-se enviado pelos soberanos cariris Janduí e Oquenuçu.
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O Conselho deliberou enviar um iate para colher informações nas terras do Rio Grande, onde a dupla governava. Marcial trouxera vários indígenas que tinham ido à Holanda, em 1625, na esquadra de Hendrikszoon.
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Essa expedição consta do iate ''Niew Nederlandt'', do capitão Elbert Smient, comandante das chalupas e um outro navio pequeno, sob a direção de Joost Closter. Embarcaram Marcial e seu séquito além do judeu Samuel Cochin, a quem o Conselho dera instruções reservadas e tinha acomodações especiais no iate.
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Largaram do Recife a 13 de outubro de 1631. No dia seguinte tentaram abordar uma nau portuguesa que para fugir abeirou-se da Baía da Traição, protegida por duas baterias ali existentes. A 15 velejaram por fora do Rio Grande, evitando os canhões do Reis Magos. Foram além, até fundear, 21 léguas ao norte do Potengi, num lugar Ubranduba, Uberanduba para Laet. Desceram aí Marcial, André Tacou, Araroba e Francisco Matauwe, indígenas diplomatas, sequiosos pelo resultado da embaixada. A 10 de novembro, Smient pôs gente em terra apesar do mar revolto e da costa parcelada. Durante a noite, atraídos pelo clarão de uma fogueira, caíram sobre um acampamento. Encontraram o português João Pereira que conduzia, presos para o Rio Grande, destinados a venda, André Tacou e mais oito companheiros, além de 17 mulheres e crianças. Mataram João Pereira, libertando os indígenas. O português levava papéis preciosos como informações para a conquista do Ceará. Elbert Smient, a 18 de novembro, voltou ao Recife, e Joost Closter ficou para prosseguir a jornada. E viajou, perigosamente, entre rochas e cachopos submersos, até o rio Jaguaribe. No litoral cearense, numa ponta chamada Opese, soltou os cariris, plenipotenciários do povo janduí.
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Acometidos por um troço de portugueses armados de escopetas, os indígenas foram vencidos e Joost Colster amedrontado, fez-se de velas para as Antilhas, sendo posteriormente submetido a conselho de guerra e expulso do serviço da Companhia.
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Smient, chegando ao Recife a 25 de novembro; deu conta do recado, apresentando indígenas que recolhera à bordo em Ubranduba e Goana (Goiana, em Pernambuco) ou no litoral norte-rio-grandense onde havia outra Goana, hoje Goianinha.''.
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Edição de 15h25min de 4 de janeiro de 2013

Coleção Levy Pereira

O. Brandibe

Natureza: pontal e enseada

Mapa:

MARITIMA BRASILIÆ UNIVERSÆ

Capitania: Rio Grande

Cabo entre 'Soapary' (Ponta do Calcanhar) e 'Cayse' (Enseada de Caiçara do Norte).

'O. Brandibe' no MBU.

Nomes históricos: Obrandiba; obran∂iba; O ßran∂ibԐ; obrandibe; ßran∂ibԐ; Obranduba; Ubaranduba; Paranduba.

Nome atual: Ponta Santo Cristo

em São Miguel do Gostoso - RN.

Citações:

►Mapa CE (IAHGP-Vingboons, 1640) #53 CAPITANIA DO ZIERA, plotado, 'O ßran∂ibԐ', 'ßran∂ibԐ' (nome grafado duas vezes, em preto e em vermelho), entre 'Soaparÿ' (grafado duas vezes) e 'Caysa.'.

►Mapa Y-54 (4.VEL Y, 1642) De Cust van Brazil tusschen cabo Roques en Bay Cazay, plotado como 'Soaparÿ', entre t' geele lant: e 'obran∂iba:'.

►Mapa CE-RG (Orazi, 1698) PROVINCIE DI SEARÁ E RIO GRANDE, plotado, 'obrandibe', entre 'Soapary', entre 'Alagoa' e 'Caysa'.

►(Sousa, 1587), pg. 12:

Do cabo de S. Roque à ponta de Goaripari são seis léguas, a qual está em quatro graus e 1/4, onde a costa é limpa e a terra escalvada, de pouco arvoredo e sem gentio. De Goaripari à enseada da Itapitanga são sete léguas, a qual está em quatro graus e 1/4; da ponta desta enseada à ponta de Goaripari são tudo arrecifes, e entre eles e a terra entram naus francesas e surgem nesta enseada à vontade, sobre a qual está um grande médão de areia; a terra por aqui ao longo do mar está despovoada do gentio por ser estéril e fraca..

O livro acima citado também é publicado por outros editores com o título de TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL EM 1587.

►(Castelo Branco, 1951), pg. 135-136, comentando o Roteiro de Gabriel Soares de Sousa acima citado:

Ponta dc Goaripari — Do cabo de São Roque a Goaripari deu o historiador seis léguas e Pompeu Sobrinho identificou como sendo a ponta de Calcanhar, adiantando aquele ser a costa limpa e a terra escalvada, de |pouco arvoredo e sem gentio. De Três Irmãos a Calcanhar são 9 léguas, e desta a ilha de Cima são 4 léguas e a costa é limpa e funda, mas, da ilha de Cima à ponta de Três Irmãos, já não acontece o mesmo, havendo vários escolhos. Os terrenos escalvados estão entre Caiçara e Tubarão (F. Pereira, 57), ao passo que entre ilha de Cima e Calcanhar há vegetação, e dunas apenas, no meio de ilha de Cima e Três Irmãos, Pela latitude de 4°1/4, nada se pode precisar, mesmo porque estaria fora da capitania..

►(Medeiros Filho, 1997, no capítulo A costa Potiguar em 1587, descrita por Gabriel Soares Souza, tratando do texto acima citado, à pg. 18, localiza a ponta de Guaripari correspondendo à Ponta de Santo Cristo. Para se entender nossa interpretação, diferente, vejam nosso comentário no topônimo O. Brandibe.

►Mapa Y-54 (4.VEL Y, 1642) De Cust van Brazil tusschen cabo Roques en Bay Cazay, plotado como 'obran∂iba:', entre 'Soaparÿ' e 'hier is ∂e merck steenen: ∂at bÿ∂e ∂e kaptanie: van Malcan∂eren scheÿt:' (Marco chantado em 1501 , o primeiro marco padrão de posse no Brasil, em 7 de agosto de 1501, por André Gonçalves, comandante da esquadra da tres caravelas em missão de reconhecimento da Terra de Vera Cruz, na qual vinha como cosmógrafo, Américo Vespúcio.

►(Laet, 1637), pg. 236, no relatório de Jacob Jansz, piloto do navio Nieuw-Nederland, sobre a Costa setentrional do Brasil:

17 (de novembro). ... Estivemos 21 léguas do Rio Grande, na altura de 5 graus e 7 minutos, em frente da Ponta de Ubaranduba, segundo a terminologia dos selvagens .... O texto original grafa Obrandiba.

►(Prevost, 1757), pg. 242:

De la Baie de Petitigua, suivant Figueredo, la Côte continue de s'étendre à l'Ouest, tantôt haute, tantôt plus basse, & couverte de Bois en divers endroits, jusqu'à Omerco, qui en est à 25 lieues: il paroît, dit le même Ecrivain, que ce lieu faisoit autrefois la séparation des Portugais & des Castillans. Les Hollandois comptent six lieues de Pequetinga a la Pointe de Chugasu, ou Ugassumha, & font observer que les Ecueils de Saint Roc finissent près de cette Pointe. Elle est suivie, disent-ils d'une autre Pointe, qu'ils nomment Ubaranduba.

Figueredo compte, d'Omarco à Guamaraé, quinze lieues d'une Côte basse, entremêlée de quelques Collines de sable, derriere lesquelles on découvre sort loin, dans le Continent, de hautes Montagnes que les Indiens, nomment Buturuna. .

Nota:

Examinando o mapa de Margrave, selecionamos dois locais como candidatos a ser Ubaranduba, ambos pontas notáveis e bastante salientes no litoral nordeste do RN: Praia do Marco e São Miguel do Gostoso. A latitude do primeiro é 5º 4' 32,5 e a do segundo 5º 7' 00.

Prevost, citando Manoel de Figueiredo, autor do 'Arte de Navegar e Roteiro das Viagens e Costa Marítimas', publicado em 1762, estabelece que Ubaranduba e Omerco, ou Omarco, são dois locais distintos. Omerco parece ser grafia corrompida de Omarco, o marco, em suma, a ponta na Praia do Marco.

A combinação da citação de Prevost com a do relatório citado por Laet estabelecem a ponta do Santo Cristo, situada praticamente em 5º 7', como a melhor localização probabilística para O. Brandibe.

►(Câmara Cascudo, 1956), pg. 61-62, informa que Ubaranduba foi o porto onde os holandeses desembaracaram em 1531 uma comitiva para negociar a aliança holandesa com Janduí, rei da nação Tarairú:

Em 3 de outubro de 1631 apresentou-se ao Conselho Político do Brasil Holandês um indígena chamado Marcial ou Marciliano, fugitivo dos acampamentos portugueses, informando que seus companheiros estavam desejosos de uma aliança com os invasores. Dizia-se enviado pelos soberanos cariris Janduí e Oquenuçu.

O Conselho deliberou enviar um iate para colher informações nas terras do Rio Grande, onde a dupla governava. Marcial trouxera vários indígenas que tinham ido à Holanda, em 1625, na esquadra de Hendrikszoon.

Essa expedição consta do iate Niew Nederlandt, do capitão Elbert Smient, comandante das chalupas e um outro navio pequeno, sob a direção de Joost Closter. Embarcaram Marcial e seu séquito além do judeu Samuel Cochin, a quem o Conselho dera instruções reservadas e tinha acomodações especiais no iate.

Largaram do Recife a 13 de outubro de 1631. No dia seguinte tentaram abordar uma nau portuguesa que para fugir abeirou-se da Baía da Traição, protegida por duas baterias ali existentes. A 15 velejaram por fora do Rio Grande, evitando os canhões do Reis Magos. Foram além, até fundear, 21 léguas ao norte do Potengi, num lugar Ubranduba, Uberanduba para Laet. Desceram aí Marcial, André Tacou, Araroba e Francisco Matauwe, indígenas diplomatas, sequiosos pelo resultado da embaixada. A 10 de novembro, Smient pôs gente em terra apesar do mar revolto e da costa parcelada. Durante a noite, atraídos pelo clarão de uma fogueira, caíram sobre um acampamento. Encontraram o português João Pereira que conduzia, presos para o Rio Grande, destinados a venda, André Tacou e mais oito companheiros, além de 17 mulheres e crianças. Mataram João Pereira, libertando os indígenas. O português levava papéis preciosos como informações para a conquista do Ceará. Elbert Smient, a 18 de novembro, voltou ao Recife, e Joost Closter ficou para prosseguir a jornada. E viajou, perigosamente, entre rochas e cachopos submersos, até o rio Jaguaribe. No litoral cearense, numa ponta chamada Opese, soltou os cariris, plenipotenciários do povo janduí.

Acometidos por um troço de portugueses armados de escopetas, os indígenas foram vencidos e Joost Colster amedrontado, fez-se de velas para as Antilhas, sendo posteriormente submetido a conselho de guerra e expulso do serviço da Companhia.

Smient, chegando ao Recife a 25 de novembro; deu conta do recado, apresentando indígenas que recolhera à bordo em Ubranduba e Goana (Goiana, em Pernambuco) ou no litoral norte-rio-grandense onde havia outra Goana, hoje Goianinha..






Citação deste verbete
Autor do verbete: Levy Pereira
Como citar: PEREIRA, Levy. "O. Brandibe". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/O._Brandibe. Data de acesso: 7 de maio de 2024.


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