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Neste Capitulo daremos alguns problemas, cujas operações são simples, fáceis, e verdadeiras, para as quais não é necessário depender de instrumentos, e só todo o cuidado se deve por em contar[SIC] bem, e medir justo. | Neste Capitulo daremos alguns problemas, cujas operações são simples, fáceis, e verdadeiras, para as quais não é necessário depender de instrumentos, e só todo o cuidado se deve por em contar[SIC] bem, e medir justo. | ||
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Do modo de fazer as plantas sem instrumentos.
As cartas Geográficas dos reinos, províncias, e Bispados, ou de alguma grande extensão de terreno, não se podem fazer sem instrumentos, e é preciso valer-se o Engenheiro deles, ainda que as suas operações não sejam precisamente exatas: porém para as plantas das praças, Cidades, Vilas, lugares e edifícios é mais certo, e mais seguro não usar de instrumentos, quero dizer, daqueles instrumentos maiores, de que temos tratado, Círculo dimensório, Prancheta, e Bussola, e outros mais, de que já se não usa, e não entendo por instrumento a régua e a
[119] e a cadea[SIC], que servem geralmente para medir no campo, nem o compasso, Pantomatra[SIC], Semicírculo transparente, e outros, que servem para o papel.
Neste Capitulo daremos alguns problemas, cujas operações são simples, fáceis, e verdadeiras, para as quais não é necessário depender de instrumentos, e só todo o cuidado se deve por em contar[SIC] bem, e medir justo.
Ficha técnica da Fonte | |
Autor: Manuel de Azevedo Fortes | |
Data: 1722. | |
Referência: .. | |
Acervo: Biblioteca Nacional de Portugal. | |
Transcrição: Carlos Antonio Pereira de Carvalho. | |
link principal no BiblioAtlas: Tratado do modo o mais facil, e o mais exacto de fazer as cartas geograficas |