Ações

Mingau (engenho de bois)

De Atlas Digital da América Lusa

(Diferença entre revisões)
 
Linha 5: Linha 5:
 
====Mingau====
 
====Mingau====
  
Engenho de bois sem igreja na [[m.e.]] do 'Iequea' (Rio Jequiá).
+
Engenho de bois sem igreja na [[m.e.]] do [http://lhs.unb.br/atlas/Iequea_(riacho) 'Iequea'] (Rio Jequiá).
  
  
Linha 25: Linha 25:
 
'''Nome atual:''' o engenho está totalmente destruído e área reocupada.
 
'''Nome atual:''' o engenho está totalmente destruído e área reocupada.
  
Possivelmente situado na área urbana do atual bairro da Mangueira, cidade do Recife-PE.
+
*Possivelmente situado na área urbana do atual bairro da Mangueira, cidade do Recife-PE.
  
====Citações====
+
 
 +
====Citações:====
  
 
►Mapa PE-C [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ: St. Timo teo'.
 
►Mapa PE-C [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ: St. Timo teo'.
 +
  
 
►Mapa IT [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado como engenho, 'Ԑ St. Timo'.
 
►Mapa IT [[(IAHGP-Vingboons, 1640)]] #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado como engenho, 'Ԑ St. Timo'.
 +
  
 
►Mapa PC [[(Golijath, 1648)]] "Perfecte Caerte der gelegentheyt van [[Olinda]] de Pharnambuco MAURIRTS-STADT ende t RECIFFO", plotado com a nota 'Ԑngenho Novo van Antoni Fernando pecoa al. mingao by de Por: tuge∫en getrenceet'.
 
►Mapa PC [[(Golijath, 1648)]] "Perfecte Caerte der gelegentheyt van [[Olinda]] de Pharnambuco MAURIRTS-STADT ende t RECIFFO", plotado com a nota 'Ԑngenho Novo van Antoni Fernando pecoa al. mingao by de Por: tuge∫en getrenceet'.
 +
  
 
►Mapa ASB (Golijath, 1648) "Afbeeldinge van drie Steden in Brasil", plotado e assinalado com a letra W. Na 'Verklaringe deser Caerte.' explicita «W: Engenho Novo, toekomende Antonÿ fernandes peçoa, alias Mingao».
 
►Mapa ASB (Golijath, 1648) "Afbeeldinge van drie Steden in Brasil", plotado e assinalado com a letra W. Na 'Verklaringe deser Caerte.' explicita «W: Engenho Novo, toekomende Antonÿ fernandes peçoa, alias Mingao».
 +
  
 
►Mapa PE [[(Orazi, 1698)]] PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, 'Minguu', na m.d. do rio sem nome, afluente m.e. do 'Tajiibipio' - 'Teubipí'.
 
►Mapa PE [[(Orazi, 1698)]] PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, 'Minguu', na m.d. do rio sem nome, afluente m.e. do 'Tajiibipio' - 'Teubipí'.
 +
  
 
►[[(Gonsalves de Mello, 1981)]], pg. 33, comentando a respeito do mapa de Golijath acima citado:
 
►[[(Gonsalves de Mello, 1981)]], pg. 33, comentando a respeito do mapa de Golijath acima citado:
Linha 52: Linha 58:
  
 
* Nota: nesse mapa, o engenho, apesar do nome Jiquiá, tinha sua casa grande, igreja, etc. na [[m.d.]] do riacho que forma um alagadiço e deságua diretamente no Rio Capibaribe, logo acima do Forte de Afogados. Também indica que o engenho não está à [[m.d.]] do rio Jiquiá, onde hoje está o bairro de Estância.
 
* Nota: nesse mapa, o engenho, apesar do nome Jiquiá, tinha sua casa grande, igreja, etc. na [[m.d.]] do riacho que forma um alagadiço e deságua diretamente no Rio Capibaribe, logo acima do Forte de Afogados. Também indica que o engenho não está à [[m.d.]] do rio Jiquiá, onde hoje está o bairro de Estância.
 +
  
 
►[[(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638)]], pg. 87:
 
►[[(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638)]], pg. 87:
  
 
"50. Engenho de Antônio Fernandes Pessoa, presente; é de bois e não mói.".
 
"50. Engenho de Antônio Fernandes Pessoa, presente; é de bois e não mói.".
 +
  
 
►[[(Dussen, 1640)]], pg. . 151-152:
 
►[[(Dussen, 1640)]], pg. . 151-152:
Linha 70: Linha 78:
  
 
Além de alguns partidos livres que dão cana para moer aí.".
 
Além de alguns partidos livres que dão cana para moer aí.".
 +
  
 
►[[(Relação dos Engenhos, 1655)]], pg. 237-238, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:
 
►[[(Relação dos Engenhos, 1655)]], pg. 237-238, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:
Linha 82: Linha 91:
  
 
- E o engenho que foi de Antônio Fernandes Pessoa, a um e meio por cento.".
 
- E o engenho que foi de Antônio Fernandes Pessoa, a um e meio por cento.".
 +
  
 
►[[(Nieuhof, 1682)]], citando o relatório do Capitão Klaes Klaenz, de 15 de novembro de 1645, com a estimativa dos efetivos luso-brasileiros acantonados na Várzea, pg. 265:
 
►[[(Nieuhof, 1682)]], citando o relatório do Capitão Klaes Klaenz, de 15 de novembro de 1645, com a estimativa dos efetivos luso-brasileiros acantonados na Várzea, pg. 265:
  
 
"Próximo ao engenho de João de Mendonça (330), estavam aquarteladas três Companhias; sendo duas outras na casa de Sebastião Carvalho e mais duas no engenho do Mengao.".
 
"Próximo ao engenho de João de Mendonça (330), estavam aquarteladas três Companhias; sendo duas outras na casa de Sebastião Carvalho e mais duas no engenho do Mengao.".
 +
  
 
►[[(Pereira da Costa, 1951)]]:
 
►[[(Pereira da Costa, 1951)]]:
Linha 105: Linha 116:
 
"Jequiá — Sob a invocação de S. Timóteo, e pertencente a Antônio Fernandes Pessoa. Era de animais, já estava levantado em 1598, e em 1637 estava arruinado, de fogo morto.".
 
"Jequiá — Sob a invocação de S. Timóteo, e pertencente a Antônio Fernandes Pessoa. Era de animais, já estava levantado em 1598, e em 1637 estava arruinado, de fogo morto.".
  
 +
 +
►[[(Cabral de Mello, 2012)]], Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, I - Capitania de Pernambuco, Várzea do Capíbaribe:
 +
 +
@ pg. 59-60:
 +
 +
"5) SÃO TIMÓTEO. Sito à margem esquerda do Jiquiá. Engenho de bois. Pagava 1,5% de pensão. Deve tratar-se do engenho fundado por Gregório Lopes de Abreu, o qual, em 1593, pertencia a Ambrósio de Abreu, que ainda o possuía em 1609. Em 1623, é listado como pertencente a Francisco Berenguer de Andrade, produzindo 2690 arrobas. Berenguer o vendeu a Antônio Fernandes Pessoa, o Mingau, senhor do engenho Tegipió. Antônio Fernandes anexou ao São Timóteo alguns partidos de cana que herdara do pai, Pedro Afonso Duro, ou que comprara a Jerônimo Pais d'Altro e a João Gonçalves Carpinteiro. Quando da invasão holandesa, o proprietário retirou-se para o engenho Sibiró (Ipojuca), que arrendara, aí falecendo em 1633. Em 1637 e 1639, o São Timóteo ainda era listado em seu nome, pertencendo provavelmente à viúva, Maria de Aguiar. Não moeu em 1637 mas fê-lo em 1639, com dois partidos de lavradores, num total de sessenta tarefas, e de alguns partidos livres, sem partido da fazenda, equivalentes a 2,1 mil arrobas. Maria de Aguiar faleceu no engenho em 1647, o qual passou à filha, Ana de Lira Pessoa, casada com Luís da Silva. Durante a guerra de restauração, situou-se no São Timóteo uma das estâncias ou redutos que sitiavam o Recife. Em 1655, estava a monte. Vendido em 1657 a Antônio Borges Uchoa.(5)".
 +
 +
@ pg. 173-174:
 +
 +
"(5) DP, pp. 272-3; IL, 8475; FHBH, I, pp. 28, 87, 151-2, 238; RCCB, p. 45; VL, II, p. 107; NP, I, pp. 152-3, 183, 243, 253, 479; II, p. 451; F. A. Pereira da Costa, "Origens históricas da indústria açucareira em Pernambuco", Arquivos da Prefeitura Municipal do Recife, VI-X (1951) p. 311.".
  
 
{{Citar|nome=Levy|sobrenome=Pereira}}
 
{{Citar|nome=Levy|sobrenome=Pereira}}

Edição atual tal como 08h24min de 20 de outubro de 2015

Coleção Levy Pereira


[editar] Mingau

Engenho de bois sem igreja na m.e. do 'Iequea' (Rio Jequiá).


Natureza: engenho de bois.


Mapa: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS, una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ.


Capitania: PARANAMBVCA.


Jurisdição: Cidade de Olinda, Freguesia da Várzea.


Nomes históricos: Engenho Novo, Engenho São Timóteo (St. Timoteo), Engenho Jiquiá, Engenho Mingau (Minguu; Mengao).


Nome atual: o engenho está totalmente destruído e área reocupada.

  • Possivelmente situado na área urbana do atual bairro da Mangueira, cidade do Recife-PE.


[editar] Citações:

►Mapa PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'Ԑ: St. Timo teo'.


►Mapa IT (IAHGP-Vingboons, 1640) #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado como engenho, 'Ԑ St. Timo'.


►Mapa PC (Golijath, 1648) "Perfecte Caerte der gelegentheyt van Olinda de Pharnambuco MAURIRTS-STADT ende t RECIFFO", plotado com a nota 'Ԑngenho Novo van Antoni Fernando pecoa al. mingao by de Por: tuge∫en getrenceet'.


►Mapa ASB (Golijath, 1648) "Afbeeldinge van drie Steden in Brasil", plotado e assinalado com a letra W. Na 'Verklaringe deser Caerte.' explicita «W: Engenho Novo, toekomende Antonÿ fernandes peçoa, alias Mingao».


►Mapa PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, 'Minguu', na m.d. do rio sem nome, afluente m.e. do 'Tajiibipio' - 'Teubipí'.


(Gonsalves de Mello, 1981), pg. 33, comentando a respeito do mapa de Golijath acima citado:

"11) «Engenho Novo, toekomende Antonio Fernandes Peçoa, alias Mingao», texto a que o mapa gravado acrescenta «by de Portugesen getrenceet» (sic), isto é, Engenho Novo, pertencente a Antônio Fernandes Pessoa, aliás o Mingau, entrincheirado pelos portuguêses. Vê-se que o mapa original era anterior ao início da Insurreição Pernambucana, e, portanto, que foram acréscimos feitos posteriormente os elementos relacionados com os sucessos de 1645 em diante. O Engenho Novo era conhecido também como Engenho Jiquiá, sendo a sua capela da invocação de São Timóteo. O seu proprietário possuía também o Engenho Tijipió, em ruínas em 1639. (50) Antônio Fernandes Pessoa, de alcunha o Mingau, tem larga menção na Nobiliarquia Pernambucana, onde consta que um irmão seu, Diogo, teve a mesma alcunha. (51) O entrincheiramento defendia uma das mais importantes «estâncias» (pôsto militar de assédio ao Recife holandês) da guerra da Restauração, a Estância de João de Aguiar ou do Aguiar, importância que estava em relação à sua proximidade do Forte das Cinco Pontas. (52)

...

(50) Adriaen van der Dussen, Relatório cit., pp. 45 e 49 e respectivas notas; Pereira da Costa, «O Passo do Fidalgo», Rev. do Instituto Arqueológico Pernambucano nº 56 (Recife, 1902), p. 58 e, do mesmo autor, «Arredores do Recife», Revista cit., nº 119 a 122 (Recife, 1923) p. 86.

(51) Nobiliarquia Pernambucana cit., I pp. 151/152.

(52) Diogo Lopes de Santiago, História da Guerra de Pernambuco (Recife, 1943), pp. 562 e 705/709. ".

  • Nota: nesse mapa, o engenho, apesar do nome Jiquiá, tinha sua casa grande, igreja, etc. na m.d. do riacho que forma um alagadiço e deságua diretamente no Rio Capibaribe, logo acima do Forte de Afogados. Também indica que o engenho não está à m.d. do rio Jiquiá, onde hoje está o bairro de Estância.


(Nassau-Siegen; Dussen; Keullen - 1638), pg. 87:

"50. Engenho de Antônio Fernandes Pessoa, presente; é de bois e não mói.".


(Dussen, 1640), pg. . 151-152:

"54) Engenho São Timóteo, pertencente a Antônio Fernandes Pessoa, é engenho de bois e mói. São lavradores:

Manuel Gonçalves 25

Miguel Ferreira 35

______________

60 tarefas

Além de alguns partidos livres que dão cana para moer aí.".


(Relação dos Engenhos, 1655), pg. 237-238, informando a pensão que este engenho pagava à capitania de Pernambuco:

"Engenhos da freguesia da Várzea do Capibaribe

...

Engenhos que estão a monte nesta freguesia

...

- E o engenho que foi de Antônio Fernandes Pessoa, a um e meio por cento.".


(Nieuhof, 1682), citando o relatório do Capitão Klaes Klaenz, de 15 de novembro de 1645, com a estimativa dos efetivos luso-brasileiros acantonados na Várzea, pg. 265:

"Próximo ao engenho de João de Mendonça (330), estavam aquarteladas três Companhias; sendo duas outras na casa de Sebastião Carvalho e mais duas no engenho do Mengao.".


(Pereira da Costa, 1951):

@ Volume 2, Ano 1598, pg. 130:

"OUTUBRO 12 — Demarcação judicial das Terras do Jequiá, ...

O engenho ali situado teve primitivamente a invocação de S. Timóteo e depois a de Santo Antônio, e foi um dos seus primeiros proprietários, e talvez o seu fundador, o fidalgo madeirense Francisco Berenguer de Andrade, que depois o vendeu a Antônio Fernandes Pessoa, natural de Pernambuco, filho do abastado colono Pedro Afonso Duro. Às terras do engenho anexou Fernandes Pessoa uns partidos que herdara de seu pai, e outras terras mais que comprara a Jerônimo Pais, senhor do engenho Casa Forte, e a João Gonçalves Carpinteiro.

Com a invasão holandesa, em 1630, ficou o engenho abandonado, porquanto Fernandes Pessoa retirou-se com sua família para o engenho Sibiró em Ipojuca, que havia arrendado, e no qual faleceu pelos anos de 1633; mas d. Maria de Aguiar, sua viúva, voltou para o engenho do Jequiá e ai faleceu em 1647.".

@ Volume 2, Ano 1598, pg. 131:

"O engenho Santo Antônio do Jequiá moía com animais, pertencia, originariamente, à freguesia da Várzea, e safrejou até certos anos da primeira metade do século passado.".

@ Volume 10, Ano 1846, pg. 351:

"Jequiá — Sob a invocação de S. Timóteo, e pertencente a Antônio Fernandes Pessoa. Era de animais, já estava levantado em 1598, e em 1637 estava arruinado, de fogo morto.".


(Cabral de Mello, 2012), Os engenhos de açúcar do Brasil Holandês, I - Capitania de Pernambuco, Várzea do Capíbaribe:

@ pg. 59-60:

"5) SÃO TIMÓTEO. Sito à margem esquerda do Jiquiá. Engenho de bois. Pagava 1,5% de pensão. Deve tratar-se do engenho fundado por Gregório Lopes de Abreu, o qual, em 1593, pertencia a Ambrósio de Abreu, que ainda o possuía em 1609. Em 1623, é listado como pertencente a Francisco Berenguer de Andrade, produzindo 2690 arrobas. Berenguer o vendeu a Antônio Fernandes Pessoa, o Mingau, senhor do engenho Tegipió. Antônio Fernandes anexou ao São Timóteo alguns partidos de cana que herdara do pai, Pedro Afonso Duro, ou que comprara a Jerônimo Pais d'Altro e a João Gonçalves Carpinteiro. Quando da invasão holandesa, o proprietário retirou-se para o engenho Sibiró (Ipojuca), que arrendara, aí falecendo em 1633. Em 1637 e 1639, o São Timóteo ainda era listado em seu nome, pertencendo provavelmente à viúva, Maria de Aguiar. Não moeu em 1637 mas fê-lo em 1639, com dois partidos de lavradores, num total de sessenta tarefas, e de alguns partidos livres, sem partido da fazenda, equivalentes a 2,1 mil arrobas. Maria de Aguiar faleceu no engenho em 1647, o qual passou à filha, Ana de Lira Pessoa, casada com Luís da Silva. Durante a guerra de restauração, situou-se no São Timóteo uma das estâncias ou redutos que sitiavam o Recife. Em 1655, estava a monte. Vendido em 1657 a Antônio Borges Uchoa.(5)".

@ pg. 173-174:

"(5) DP, pp. 272-3; IL, 8475; FHBH, I, pp. 28, 87, 151-2, 238; RCCB, p. 45; VL, II, p. 107; NP, I, pp. 152-3, 183, 243, 253, 479; II, p. 451; F. A. Pereira da Costa, "Origens históricas da indústria açucareira em Pernambuco", Arquivos da Prefeitura Municipal do Recife, VI-X (1951) p. 311.".






Citação deste verbete
Autor do verbete: Levy Pereira
Como citar: PEREIRA, Levy. "Mingau (engenho de bois)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/Mingau_(engenho_de_bois). Data de acesso: 17 de maio de 2024.


Baixe a referência bibliográfica deste verbete usando

BiblioAtlas recomenda o ZOTERO

(clique aqui para saber mais)



Informar erro nesta página